C A P Í T U L O 46

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     Sonhos

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     Sonhos. É onde Katharyna passou as horas seguintes. Em um sono profundo onde recuperava as energia.

     Ela não sentia dor. Mesmo estando quebrada e machucada, não sentia dor. Pelo ao contrário, um discreto sorriso estava marcado em seu rosto enquanto dormia.

     Ela não iria sentir qualquer tipo de dor por um bom tempo. Mesmo que o Supremo tenha sido o mais gentil e carinhoso que conseguiu, ele ainda é um Titã. E ela, uma humana. Uma humana ligada a ele e, por isso, não irá sentir nada. Não depois do que ouve.

     Os caninos e garras de um lobisomem contém toxina. Uma bem letal para enfraquecer na única mordida. Ele, o Supremo Alpha, é poderoso o suficiente para que sua mordida destabilize outro Titã. Mas com Katharyna tem o efeito inverso.

     Ela é dele. É sua escolhida e sua predestinada. O corpo dela absorveu sua toxina como algo que não espanta todo tipo de dor. Poderia arrancar seu braço e ela sentiria apenas uma coceira. Isso, porque foi sua primeira vez. E tornou-se sua mulher.

    O sono é tão pesado que quase nada poderia acordar-la. E assim, o Alpha molhou um pano branco e umedecido em água morna antes de começar a limpá-la. Primeiro o colo. Havia sangue fresco e pegajoso que logo foi retirado. Em seguida, a barriga e logo a coxa. O Supremo não teve dificuldade em abrir as pernas de sua companheira e deliciar-se da visão que tinha.

     Ela não mais sangrava. O sangue é apenas a carência do útero ao chamar um homem para rega-lo com seu esperma. Após o fim da relação sexual, o corpo descansa extremamente vulnerável e sensível aguardando o próximo ciclo. Contudo, os restos do sangue ainda a sujavam e sujavam os tecidos da cama, mesmo sendo negros.

     Seu sêmen e os vários orgasmo de Katharyna ainda escorria pela sua entrada recém invadida. Com mais um pano morno, ele acariciou o órgão sensível, limpando e cuidando de sua humana. Ele estava detalhista no vestígio de sangue no clitóris quando Katharyna virou-se na cama em busca de calor e sujou-se com o molhado nos lençóis.

     Com paciência, limpou-a novamente. E conforme fazia isso, retirava o tecido da cama e a enrolava em um cobertor negro como um bebê deixando um vão entre a perna quebrada para que pudesse examinar seu estado físico.

     A perna estava levemente dobrada para um ângulo errado. Estava ficando roxo azulado. E tendo certeza de que Katharyna não iria sentir dor, apalpou com um certa pressão.

     E Katharyna sequer resmungou. E ele não estava preocupado com isso no momento. Então, onde percebeu a carne mais escura, abocanhou.

     Suas presas penetram os músculos e alcançaram os ossos. Sua mão trabalhou para ajustá-los no lugar em um estalo firme. A toxina dos dentes do Alpha povoaram todo o ferimento. Contudo, ao largar aquele pedaço de carne humana, buscou uma mescla de ervas vermelhas no quarto. Um pote inteiro tingiu o local até em cima da mordida que sangrava. Em seguida, um tecido vermelho foi usado para fixar a mesclagem a pele.

Escravizada pelo Alpha - A ProfeciaOnde histórias criam vida. Descubra agora