C A P Í T U L O 68

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— O q-quê?

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— O q-quê?

     Foi tudo que conseguiu falar. Katharyna está trêmula nos braços do lhycan. Sente seus músculos firmes em comparação aos dela.

     Seu coração disparado… quase tropeçando. A falta de ar.

     Mas o Supremo apenas encarou-a, sugestivo.

— Deite-se comigo. — Se fosse fazer uso de outras palavras, Katharyna iria evaporar em fumaça vermelha.

— S-Se-Se-Se-S-Sex-Sexo?

     O Alpha beijou sua testa em um sinal de proteção. Acariciou seu rosto e ajeitou seu cabelo.

— Uhum.

     Ansiava por aquela mulher. Amar essa grávida. Fazê-la delirar nos seus braços. Mas perante sua hesitação, ele a colocou no chão.

— P-Promete?

     Seu maior medo é fazer algo errado. Mas o Alpha está confiante e beijou-a gentilmente.

— Prometo. — Sussurrou. E então, pediu passagem com a língua em sua doce boca. Katharyna cedeu, mas quando sentiu-o intruso encostando em sua língua, recuou tímida sem saber o que fazer.

     O Alpha ignorou completamente sua inexperiência e ergueu-a em seus músculos poderosos. Levou a mulher para a cama, embaixo dele. Prensou todo seu peso e tamanho contra o dela de modo que Katharyna arfasse com seu calor febril.

     Descaradamente ele apalpou seu seio, apreciando como ficavam perfeitos em sua mão. Endureceu o mamilo com uma massagem pervertida enquanto beijava o maxilar de Katharyna. A barba rala roçava sua pele, trazendo arrepios e ações instáveis de seu sensível corpo. Os nervos parecem entrar em colapso.

— J-Jayson… — Seu queixo tremeu ao chamá-lo.

     O Alpha gostou como a pronúncia "Jei-sõn" ficou em seus lábios. Embora nada próximo da potência de real nome. Então mordiscou seu lábio inferior.

    Ele jogou seu corpo ao lado do dela. Não tinha pressa no que fazia. Poderiam se esfregar a vontade enquanto Katharyna processava o fato de estar na cama com um homem!

     Ele parou os beijos e socou a barba em sua bochecha ao olhar para baixo. Sua mão brincava com o seio por cima do tecido. As garras negras na ponta dos dedos destacavam no tecido claro. Elas roçaram sua pele, arranhando suavemente.

     Katharyna fechou os olhos e escondeu o rosto na curva de seu pescoço. Então sentiu seu cheiro másculo. Para ele, é fácil matá-la. Rasgar aquela carne e ver o sangue escorrer. E ainda sim, ela mostra todos os sinais de confiança. Exposta ao seu apetite. Ela mostra ser dele.

     Então, ele desceu a mão pela costela. O tecido gruda em suas garras e logo se soltava. Vagabundo. Katharyna deve começar a usar roupas de melhor qualidade, de fato.

Escravizada pelo Alpha - A ProfeciaOnde histórias criam vida. Descubra agora