C A P Í T U L O 77

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     Com um sorriso malicioso, Trhøny beija a cintura de sua fêmea — que encontra-se de bruços

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     Com um sorriso malicioso, Trhøny beija a cintura de sua fêmea — que encontra-se de bruços. Em seguida, suas costas. Segura sua delicada cintura e sobe os beijos. Ele afasta seu lindo cabelo, quase completamente branco e continua a beijar suas costas, sentindo-a arrepiar-se.

     Ele mordisca seu ombro antes do carinhoso beijo. Em seguida, encaixa-se na curva de seu pescoço ao ouvi-la ronronar de prazer.

     Nem uma palavra é dita por ela. Não sendo incapaz de falar algo pela magia de um feitiço.

Boa noite, meu amor. — Carinhosamente Trhøny beijou sua bochecha.

     Àrl sorri. Então o Bhetta a virar para que possa beijá-la decentemente.

— Hoje iremos passar parte da noite na floresta. — A lhycan levanta uma sobrancelha, confusa. — Tenho algumas horas. O Alpha está espalhando os lhycans pelo território depois do desaparecimento de seu irmão.

     Viggø ainda não havia retornado. Faz semana desde a briga. Semanas que o mais feroz dos Bhetta foi embora. E não retornou.

     Katherine permaneceu extremamente quieta e submissa. Muito calada e silenciosa. Não quer falar com ninguém e nem interagir. Ficava a maior parte do tempo quieta encarando a floresta. Encarando onde Viggø havia desaparecido.

      Logo depois, saia para o encontro secreto que vem tendo com Rdhā̶ɐn. Entre essas idas, vez ou outra encontrava alguns dos Bhettas. MåæҜሃn agia como sempre. Trhøny a ignorava, como sempre.

     Já Relíquia…

     Ele estava andando com as pernas levemente aberta e a mão apertando sua genital. E ao ver Katherine, sorriu. Então disse:

— Na próxima vez que quiser foder, garanta que seu cachorro não vai sair por aí mordendo o saco dos outros. — E então seguiu seu rumo praguejando algo sobre ter um dente preso no pênis.

     Segundo Katherine, sua vida estava uma merda. E cada dia piorava, mais e mais.

     Já Katharyna, sua vida estava perfeita. Com exceção do mal estar e das consequências de seus últimos desejos de grávida, está feliz. Preocupada, mas feliz.

     E seu companheiro, como sempre procura deixá-la tranquila. Forneceu material de desenho e pintura. E não é incomum vê-la rabiscando alguma arte.

     Contudo estando cada vez mais próxima do dia em que o parto irá ocorrer, Katharyna necessitava de paz. Ela era atraída pela floresta. Assim, seu companheiro passou a levá-la com mais frequência.

     De preferência próximo de rios, lagos e até mesmo o mar onde ela pode criar laços com o filhote de cão d'água que cresce cada vez mais. E agora é um adolescente.

Escravizada pelo Alpha - A ProfeciaOnde histórias criam vida. Descubra agora