C A P Í T U L O 79

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     Katherine não se lembra da última vez que teve um sono tão bom

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     Katherine não se lembra da última vez que teve um sono tão bom. O sorriso predomina seus lábios. A respiração calma a deixa sentir o cheiro masculino que predomina o ambiente. E a cama? Extremamente macia.

     A lhycan se sente segura. Se enge protegida. Pela primeira vez na sua vida, está feliz. Está adorando o que vem sentindo dentro do peito e no rosto. Conforme desperta, seu sorriso aumenta.

— Você se recuperou bem rapidinho. — Então abriu os olhos e encarou Viggø. O Bhetta acariciava seus cabelos num delicioso cafuné.

— A excitação ajuda no processo de cura. — E então alinhou-se ao corpo da mulher.

     E com calma, uniu seus lábios em um beijo calmo, lento e erótico. Katherine, completamente fogosa logo abraçou o macho, passando uma de suas pernas pela cintura robusta. O Bhetta a acariciou.

— Você confia em mim? — Perguntou entre os beijos. O Bhetta murmurou ao descer por seu pescoço.

— Confio. — Ele permitiu que Katherine subisse em cima dele. Apalpou sua bunda e passeou suas garras pelos nervos da mulher marcada com seu cheiro.

— Fará o que eu quiser? — Suspirou.

— Então diga-me o que quer. — O Bhetta desceu para seus seios, colocando-os na boca. — E irei agra-la.

— Eu quero ser feliz. — Ela ampliou o sorriso e logo, mordeu os lábios contendo um gemido quando Viggø mordeu seu mamilo. — Com você.

— Só comigo? — Katherine não respondeu. Então o Bhetta apertou sua bunda fazendo-a gemer alto e impulsionar o corpo para frente. Ele a encarou, exigente.

— Só com você… — Sedutoramente sua mão vai o queixo do Bhetta. Os olhos do lhycan brilhou em orgulho. — Meu homem.

     Viggø a tomou em um novo beijo e deitou-a na cama, acariciando-a. Seus dedos escorregaram para a vagina excitada de sua mulher, acariciando-a.

— Não vai perguntar? — Katherine o encarou nos olhos. — O piercing no clitóris é usado pelo seu povo para definir uma fêmea não honrada. Uma prostituta que abre as pernas para comer. Não vai perguntar o por quê de eu o ter?

— A única coisa que tenho vontade de perguntar-lhe é quando deseja remove-lo. — Katherine sorriu.

— Você já sabe. — Concluiu. O Bhetta afastou-se e relaxou na cama.

— Uma prostituta que todo ano engravidava deu luz a mais de dezessete crianças. Ou nasciam mortas ou eram deformadas e, por tanto, mortas. Dentre os poucos sobreviventes, um garoto se mostrou um prodígio. — Katherine confortou-se no seu peito, abraçando-o. — Esse garoto cresceu. Como ninguém sabe exatamente mas o garoto desapareceu. Anos depois retornou como uma criatura incapaz de andar no sol.

Escravizada pelo Alpha - A ProfeciaOnde histórias criam vida. Descubra agora