O bebê suga todo o peito de Katharyna. Agarra aquela circunferência e mama o mamilo com vigor até uma gota branca de leite cair na lateral de sua mandíbula.
Jæysøn̶ está atrás dela. Katharyna sente suas costas encostar os músculos de seu peito musculoso. Ele penteia delicadamente seu cabelo enquanto alimenta o bebê.
— Tudo está tão diferente… — Disse a humana. Mesmo falar parece diferente. Sai… fácil de mais. Alto de mais.
O quarto está completamente escuro com a exceção de uma vela para não assustá-la inteiramente. Ainda sim, Katharyna vê cada mínimo detalhe do lugar em luz, cor e intensidade que jamais pensou em existir.
Muito mais do que isso… a brisa na janela trás cores da aurora boreal. Ela encara seu bebê e vê além da sombra produzida pelo manto em contraste com as chamas.
O próprio fogo parece mais quente e luminoso…
— Esse mundo é tão bonito… — Sussurrou Katharyna. Mas então ela se lembra de Lúcios… na entrada no covil.
Jæysøn̶ havia coberto-a com um manto vermelho. Ele usava apenas uma calça quando retornavam da floresta. Ela estava tão encantada com a beleza que parava para apreciar a mínima formiga.
Os olhos de Katharyna brilhavam num vermelho vivo. Ela agora fazia parte daquele lugar. Estava mais bela do que nunca. Seus cabelos ganharam uma ondulação natural e sedosa. A pele parecia a de um bebê… macia e perfeita.
Suas curvas estavam avantajadas. E uma luz de felicidades pairava sobre seu rosto. Estava amando tanto o que via que se Jæysøn̶ a deixasse sozinha por alguns minutos ela se perdia seguindo o próprio encanto.
Que morreu ao sentir o olhar de Lúcios nela. O humano estava carregando pedras quando parou e a observou. Katharyna se escondeu por baixo da capa vermelha… estava nua afinal.
Mas suas pernas estavam expostas… macia e sedosa. Livres de qualquer marca. Nem um único pelinho era exposto. Mas transparecia sua beleza.
E o deixava excitado. Katharyna iria preferir sair daquele lugar, mas Jæysøn̶ a fez aproximar-se do escravo e olhá-lo mais de perto.
Devido a brutalidade do esforço escravo, o homem estava mais forte… mais musculoso. É bem alimentado, apesar de tudo. Mas o peito cabeludo fede. O suor incomoda as narinas da humana.
Ele estava com volume entre as calças. E aquele ponto fedia. Ela não conseguiu disfarçar o nojo e os olhos sensível de um lhycan notaram uma raiva camuflada nos olhos. Ela teve certeza de que ele fará algo quando estiverem sozinhos.
Ele parecia bem mais feio do que ela lembra-se. E, para um humano, ele tinha um padrão… aceitável.
E Jæysøn̶ o encarou fixamente. Até que Katharyna recuou.
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Escravizada pelo Alpha - A Profecia
WerewolfSol e Lua... Humanos não são apenas daltônicos por não enchergar as mudanças da lua; Eles são orgulhosos, abusivos, destruidores e defeituosos por não sentir as mudanças do sol. Foi nesse mundo que ela nasceu... Sua avó costumava contar histórias an...