C A P Í T U L O 71

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     Meses se passaram desde então

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     Meses se passaram desde então. O efeito da gestação lhycan de Katharyna começaram se manifestar além dos primeiros movimentos do bebê. Isso incluí o crescimento da barriga e dores com a expansão de seus músculos. O cansaço começou a predominar e treinar constantemente com o Supremo não ajudou para seu melhor conforto.

     A gravidez de lhycans costuma ser de gêmeos. Podem vir até oito em até uma única gestação. Mas há quem consegue carregar nove — embora nesses casos a grávidez seja de extremo risco.

     Mas Katharyna começou a sentir o peso das atividades físicas. Chegava a ficar um dia inteiro com dor e, também, com cólicas.

     Então os treinamentos tornaram-se mais leves. Nada além de arremesso de adagas, ao quais, Katharyna fazia por querer. E ficava cada vez melhor. Manejar uma faca entre os dedos foi como uma terapia para seus nervos instáveis devido ao veneno com a picada de cobra que recebeu quando conheceu Jæysøn̶ Ådamhs.

     Ajudava ela a relaxar e, a se concentrar.

— Errado. — Corrigiu o Supremo certa vez em que ela sentou-se para comer. O Alpha, como sempre, é detalhista em tudo a sua frente e propriamente levantou-se e dirigiu-se até sua grávida num andar felino. Suas garras cintilando pela pedra. Sua não passou sutilmente sobre um cacho de uvas verdes. Um bola verde apareceu em seu dedo quando chegou a Katharyna. E então, posicionou a uva em seus lábios femininos. A mulher mordeu, sutilmente. — Bruta e inconsequente. — Após Katharyna comer a uva, ele passou por sua cadeira, endireitando sua compostura. — Ao segurar a taça, não vejo sua personalidade.

     E então Katharyna tentou mais uma vez. Jæysøn̶ nada disse ao observá-la beberenciar o líquido.

     Mas claramente notou no olhar fixo de Katharyna diretamente ligado a ele. O Alpha prometeu laptada-la como uma refinada mulher. Uma grande dama. E, desde então começou a corrigir suas atitudes. Desde o modo de falar e se sentar até seus pensamentos humanos.

     Mas conforme o jantar prosseguiu, vez ou outra ela relaxava na compostura. E o Alpha não corrigia. Com o peso em sua barriga delicada, sua compostura física não passou a ser tão exigente quanto o início. Ele permite que ela relaxe. Por ser apenas um bebê, esperava-se que a barriga fosse pequena. Mas estava ficando tão grande que parecia de gêmeos.

     E os hormônios pareciam triplicar a cada mês.

     Na próxima aproximação do Alpha, Katharyna ignorou todos os seus ensinamentos para desabotoar sua calça. Claro que o Supremo não iria questionar e sim incentivar com carícias em seus cabelo. Ela não tinha pressa para despi-lo. E isso o excitava.

     Primeiro o cinto, depois a braguilha. Ela acaricia seu volume sobre a calça e aproxima-se da barriga, beijando do umbigo até onde o Alpha anseia por senti-la.

Ah! Boquinha gostosa! — Suspirou aí finalmente tê-la. Na verdade, ele adorava essa ousadia. Katharyna parecia querer essa sobremesa. E bom… desejos de grávida devem ser atendido.

Escravizada pelo Alpha - A ProfeciaOnde histórias criam vida. Descubra agora