C A P Í T U L O 27

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     Hyfhyttus

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     Hyfhyttus.

     É o lugar de onde ele veio.

     Uma terra distante encoberta de perigo e magia.

      Uma terra repleta de luz. Um paraíso. É chamado de céu por muitos povos. Sortudo é aquele que consegue vê-la, mas privilegiado é aquele que tem a oportunidade de pisar em suas praias brancas e iluminadas.

     Katharyna perguntava-se a viagem inteira sobre essas terra. Sua aparência rodeada de magia, como seria? Todas as suas expectativas de criaturas mágicas e brilho foi ofuscado pela visão que teve após atravessar um denso nevoeiro.

     É simplesmente… mágico!

     Era de noite e a beleza poderia fazer a pupila do mais mal humorado ser dilatar. Terras Podres de tão negras e vazia faz juz a como são chamado os lugares habitados por humanos. Não há comparação alguma.

     Hyfhyttus brilha durante a noite. Após atravessar um denso nevoeiro negro, o mar iluminou com águas cristalinas. Em plena noite, Katharyna conseguia ver o fundo onde criaturas marinhas nadava. Tudo era transparente e extremamente convidativo. Ela conseguia ver até mesmo o que circulava o abismo de água.

     Ela temeu o que viu. Tão iluminada quanto a água, a criatura movia-se com uma dança incomum. Dezenas delas nas cores azulada contornado uma maior na cor avermelhada. A cabeça achatada.

     Eles estavam em uma canoa em direção a praia quando o Supremo ergueu a mão e todos pararam. Uma das criaturas aproximou-se.

— São águas vivas. — 乇hęnzh disse admirando a criatura cuja cabeça arredondada tinha 4 metros. Katharyna encarou a criatura abaixo da canoa.

— "Águas"? — Estava confusa. Água tem vida? "Águas vivas"

— Em Terras Negras são bem menos menores. Não tem comparação. Nessa quantidade, se sentirem-se ameaçada elas começam a nadar em círculo. É tão rápido que forma-se um redemoinho. — Katharyna arregalou os olhos. O brilho daquela criatura é intenso. Refletia seus olhos. Mas é tão calma que aparenta não ser perigosa apesar do tamanho.

— Não parecem perigosas… — As trigêmeas sorriram. Na canoa, havia apenas Katharyna e Supremo e junto de outros dois lhycans que remavam. Ao lado estava a canoa das gêmeas com mais duas mulheres e dois homens.

— Então experimente tocá-la. — Sልtth responde. — Seus redemoinhos arranca a pele de seus ossos. Seus tentáculos são venenos. E todo seu corpo é elétrico. Você morreria a centímetros dela.

— Aquela é a líder. — Eäæll aponta para a vermelha mais ao fundo. É maior do que as demais. Sete metros apenas na cabeça redonda e achatada. O que Katharyna prefere chamar de cabelos molhados atrás dela esconde-se abaixo das demais.

Escravizada pelo Alpha - A ProfeciaOnde histórias criam vida. Descubra agora