Capítulo 01

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Manual Do Nefilim:

As cores da aura e seus significados :

Vermelho: energia, força, raiva, sexualidade, medo.

Laranja: auto controle, ambição, coragem, poder de reflexão.

Amarelo: otimismo, felicidade, intelectualidade, amizade, indecisão ou vulnerabilidade a influência alheia.

Verde: serenidade, poder de cura, compaixão, farsa ou ciúme.

Azul: Lealdade, criatividade, sensibilidade, generosidade ou humor instável.

Roxo: Espiritualidade, sabedoria, intuição.

Azul índigo: bondade, busca existencial.

Rosa: Amor, paixão.

Cinza: depressão, tristeza, cansaço, falta de energia ou ceticismo.

Marrom: ambição, egoísmo, opinião forte.

Preto: doença, morte eminente.

Branco: equilíbrio perfeito.

Jasper- Canadá

Seis anos depois

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Seis anos depois...

Olá.
Me chamo Laylah Blake. Tenho vinte e um anos. Eu vivo em Jasper, uma cidade com cerca de seis mil habitantes. Moro com meu pai, Richard. Todo mundo o conhece, como xerife Blake.

Minha vida virou de pernas para o ar aos quinze anos, quando meu pai me contou, que eu era uma nefilim. Uma híbrida, nem humano, nem anjo. E dentro de um ano eu completaria minha transição.

Terminei o ensino médio, em uma base militar secreta. Iniciei em Toronto e a cada seis meses, as instalações mudavam de lugar. Fiquei por lá durante cinco anos, me preparando, para mais tarde ser delegada.

Após fazer dezesseis anos, passei por uma transformação definitiva. E passei a ter poderes incomuns. Eu domino os cinco elementos da natureza. Ar, água, fogo, terra e espírito. Sou muito forte e imortal.

Hoje foi a tão aguardada formatura. Em Madrid, na Espanha. Rick, veio me buscar e me despedi dos meus novos amigos. Conheci pessoas muito especiais durante esse tempo mas, como tudo na vida, chegou a hora da despedida e eles seguirão seus próprios caminhos.

Minha viajem de avião, retornando a Jasper foi tranquila, cochilei a maior parte do tempo. Luan veio nos buscar no aeroporto. Tem olhos azuis, cabelo castanho escuro e vinte e três anos.

A mãe dele, Larissa, foi minha babá e mais tarde quando cresci, passou a trabalhar na fazenda da nossa família. Luan e eu, fomos criados juntos. Somos como irmãos.

Assim que nos aproximamos, ele pareceu chocado. Ajudou meu pai guardar as malas e ficou me encarando.

- Tem sujeira no meu rosto? - Questiono, rindo.

Desperta-Me Para TiOnde histórias criam vida. Descubra agora