Cap 1 NÃO ERA PARA SER ASSIM !

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Leah pv

Eu não vou dizer que eu tinha uma vida perfeita mas, ainda assim dava para levar.
Na minha família, os Clearwater. Eu sempre fui a ovelha negra.
Meu pai Harry, era o único que me amava e apoiava. Pois a Sue, minha suposta mãe, sempre estava contra mim.
Cresci ouvindo comparações entre Emily, a prima exemplar e eu.
Nem o Seth, meu irmão mais novo, me queria por perto.
O muleque não gosta de mim.  Fica se achando.
E é um tremendo de um puxa saco.

Sue teve duas crianças, mas foi mãe de um só.
E é duro reconhecer isso. Saber que a pessoa que te colocou no mundo te olha, mas não te ver como um filho.
Dói. Dói bastante.

Quando eu estava no colegial comecei a namorar com o Sam.
Ele era o homem perfeito para mim.
É o que as garotas bobas, cegas e apaixonadas pensam quando estão com namorado.
Namoramos por uns bons meses e logo depois ficamos noivos. Isso tudo durou três anos entre namoro e noivado, até o Sam desaparecer por semanas e aparecer bombado, bem maior e muito irritado sem dizer onde andou ou o que aconteceu.
E para completar. A minha prima Emily vem nos visitar e o Sam me troca por ela há poucos meses do casamento.
Eu sei. Não foi nada justo.
E só Deus sabe o quanto me custou. O quanto me devastou ver as pessoas que adorava daquele jeito.
Eu tinha flagrado os dois me traindo.
Sam e Emily cravaram uma faca tão fundo no meu coração, que penso ser difícil fazê-lo parar de sangrar algum dia.

Pensei que dessa vez, Sue ficaria do meu lado, que apoiaria a filha...Ledo engano, pois além de ficar contra a própria filha, ela não acreditou em mim e apoio os dois traidores, dizendo para eu não atrapalhar a felicidade dos pombinhos e ficasse feliz por eles.

É mole?

Com uma mãe desta, nem preciso ir para guerra. O inimigo vivi na mesma casa.

Como sempre, só recebi consolo do meu pai. Virei piada na reserva e dentro de casa com Seth.
Eu sempre fui meio isolada de todos, menos do meu pai.
Mas, até ele, não sabia de tudo sobre mim.
Não que tivesse vergonha do meu pai. Eu não queria era assustá-lo.

Eu sou diferente de todos...quero dizer. Nasci diferente!

Aos seis anos, começaram a acontecer coisas estranhas comigo como: flutuar, incendiar ou congelar coisas do nada, controlar água, terra, fogo, ar e por aí vai.
Fiquei tão assustada quando esses acidentes aconteceram, que não consegui contar pra ninguém. E achava bom que ppor acaso pensassem mesmo que fosse acidentes.
Se já me achavam estranha imagina se eu contasse.
Não seria nada lisonjeiro ser trancafiada em um sanatório ainda criança.
Poderiam me deixar morfando lá e jogarem a chave fora.










NOTAS FINAIS !

Espero que vcs gostem da minha história.

Primeira fic gente. 

Deem uma olhada.

Comentários.

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