De volta para casa

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OIEEEE!
Eu não costumo falar nada nos começos dos capítulos mais passei a tarde desenhando o que seria a varinha da Morte e não pude deixar de não divulgar, então deixei o desenho da mesma no espaço de multimídia a cima.
E gennnntteeee a euforia só aumenta em mim, porque? Bem, aqui onde eu moro tem um lugar que faz varinhas e as varinhas que eles fazem são... MININA!
Então, eu enviei o desenho para eles e daqui a 25 dias eles vão tá me mandando a varinha já feita. Eles fazem encomenda pelo Brasil e fazem cada varinha, LINDAS!!!
Eles atendem pelo Instagram; sigam lá ->
Artifactus_
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    O dia seguinte amanheceu tão nebuloso quanto o anterior, completamente coberto com branco. Os murmúrios fortes sobre os acontecimentos da noite passada na torre da Grifinoria. A professora McGonagall fora chamada às pressas para a comunal deles porque o Potter estava muito mal. Gritando pra todos que o pai dos Weasley tinha sido atacado por uma cobra.
Não consegui conter um sorriso em ouvir isso.

Os outros dias se passaram monótonos como o mesmo e no dia seguinte ao jantar de natal, depois do café da manhã, todos arrumaram suas coisas e embarcaram no expresso de Hogwarts de volta para casa.
O caminho foi tranquilo, eu, os meninos e as meninas nos acomodamos em uma cabine vaga e ficamos boa parte da viagem entre conversas, cochilos e leituras; está em particular vinda de mim e da Ilumi já que somos as únicas que vivem pregadas em livros.
Ao entardecer começamos a avistar a estação pelas janelas de vidro da cabine. Assim que o trem parou na estação, pegamos nossas coisas e descemos.
Melanie foi a primeira a avistar a família. Uma mulher gordinha de cabelos loiros e um senhor alto e magro. Ela se despediu dizendo que mandaria uma carta no natal e foi embora. Depois foi a vez de Ilumi fazer o mesmo.
Os senhores Malfoy, Nott, Crabbe e Goyle estavam lado a lado a um canto na estação. O olhar iponente de um sangue puro; olhando todos de cima. Minha vó, Lyra estava ao lado deles e esbanjava um sorriso alegre para nós.
Caminhamos até os mesmos de forma calma de decidida, minha vó foi a primeira a se aproximar; me dando um abraço longo e apertado.

- Como senti sua falta minha querida - falou minha vó com emoção. Dei um leve sorriso para a mesma.
- Também senti, vó - respondi.
- É bom tê-la de volta, Milady - falou Lúcio com uma discreta reverência. Os outros o acompanharam.
- É bom está de volta. - falei de forma seria.
- Espero que meu filho lhe tenha sido útil e não tenha atrapalhado, Milady - falou o Nott mais velho. Theo me lançará um olhar aflito e eu apenas dei um sorriso.
- Ele foi uma ajuda bem vinda - respondi sem muita enrolação. Pude ver o alívio nos olhos do jovem Nott.
- Bem... Vamos, vamos, que tem mais alguém que quer muito ver você - falou minha avó com animação. A imagem do meu pai nítida na minha cabeça.

Minha vó passou um dos braços ao redor do meu e depois de uma educada despedida nós duas aparatamos para o castelo Slytherin.
Aterrissamos no jardim; tudo estava igual.
O gramado verde e bem aparado, as plantas vividas e bem cuidadas; um pequeno labirinto de arbustos podados não muito ao longe.
Caminhei junto a minha vó até a entrada do castelo, deixei minhas coisas no jardim mesmo já que os elfos da casa iriam levar tudo para dentro, apenas abri a gaiola das minhas cobras e deixei que saíssem e fossem para onde quisessem. O nosso mordomo já estava a nossa espera no batente da porta quando chegamos na mesma.

- Senhora, senhorita... - cumprimentou ele com uma reverência - espero que tenham feito uma boa viagem, seja bem vinda senhorita.
- Onde está o papai - falei já no hall do castelo. O mordomo retirará meu casaco e o de minha vó para pendurar.
- O lorde está no escritório, senhorita - comunicou o mesmo.
- Vá indo... - vovó falou parada próximo a uma grande porta a esquerda que dava para uma das salas. - você sabe como ele é... Se deixar não sai daquele escritório nunca
- Verdade - falei sorrindo.

A Filha De VoldemortOnde histórias criam vida. Descubra agora