A Filha De Voldemort

Retorna àquele-que-não-deve-ser-nomeado

CHEGOOOOUUU, MINHA VARINHA CHEGOOOOUUU...
Como meu avô diria, menso eu não tendo conhecido o meu KKK o que não importa.
TO MAIS FELIZ QUE PINTO NO LIXO!
como prometido, irei mostrar-la para vocês, estarei deixando a foto dela na mídia a cima;
As especificações da varinha:

Madeira: Abeto
Núcleo: Presa de basilisco
Tamanho: 35cm
Temperamento: inflexível.

Deixarei mais fotos da varinha em baixo por que aqui em cima tá dando uns pro... Mais só vai...

boa leitura. 💚 Long live the Slytherin 💚

-----------------------------------------------------------------------

Morte On

    Dor, tudo doía, meu corpo inteiro. Flashs de antes percorreram minha mente enquanto tentava me forçar a acordar.
Eu bati em algo... Falei para mim mesma lembrando do impacto. Não é surpresa está doendo tanto...
O tempo foi passando, e aos poucos comecei a sentir mais meu corpo, além da dor.
Pude sentir a macieis do lugar onde estava deitada, e por um momento, ao conseguir fechar uma das minhas mãos sobre a superfície senti um tipo de tecido, provavelmente o lençol.
Forcei meus olhos a abrirem mesmo a contra gosto, porém, ao me deparar com a claridade, voltei a fecha-los imediatamente.
Gemi, a luz forte incomodando minha retina.
Senti um peso extra sobre a cama em resposta ao meu resmungo, e logo pude sentir o calor de uma mão sobre a minha.

- Morte... - ouvi alguém sussurar.
- Que bom... Ela está acordando - falou alguém com entusiasmo. Uma mulher.
- Morte... - ouvi outra pessoa chamar, dessa vez a voz de um garoto.

Forcei meus olhos a abrirem de novo, pisquei algumas vezes até me acostumar com a claridade, vários pares de olhos se encontravam ao meu redor. Preocupados e aliviados.
Olhei ao redor, e tentei me levantar.

- O que eu perdi? - perguntei baixo.
- Não se esforce tanto... - falou a pessoa a minha frente, a que segurava minha mão. Sírios.
- Você deveria estar aqui? - perguntei ao me sentar e ver que a Ordem estava toda presente. Ótimo, melhor jeito de acordar... No meio do inimigo. Resmunguei mentalmente, minha cabeça ainda latejava. - Aí... - resmunguei pondo uma das mãos na cabeça.
- Está doendo... Espera - falou Sírios se levantando e indo até um canto onde a enfermeira Madame Pomfrey estava organizando seus remédios.
- É sério... Eu perdi alguma coisa? - perguntei novamente estranhando o fato de Madame Pomfrey ainda não ter corrido porta a fora gritando.
- Sírios foi inocentado... - falou o Potter de forma feliz.
- Mesmo? - Perguntei olhando para o mesmo com uma das sobrancelhas levantadas.
- Pois é, legal não é... - falou o ruivo com animação.
- Aqui... - falou Sírios que chegara com um frasco de poção. Olhei por alguns minutos para a mão estendida, peguei e depois de soltar um suspiro, bebi tudo. Horrível!
Fiz carreta ao sentir o gosto da poção. Sírios riu. - É ruim, mais vai ajudar...
- Sinto muito pela Profecia... - sinto nada!
- Não foi culpa sua, Bellatrix Lestrange é uma pessoa muito poderosa... - falou um homem ruivo de meia idade.
- Mas...
- Se a culpa é de alguém, é minha... - falou Sírios me interrompendo. - Eu devia ter conseguido segura-la...
- Também não é culpa sua, Sírios... Vocês dois deram tudo de si - falou o Potter de forma irritada. Pelo visto já tinham tido essa conversa antes.
- Bem, agora que a senhorita Slytherin acordou, todo mundo pra fora... - falou Madame Pomfrey chegando de mansinho. - Anda, Anda, Anda, Anda, podem ir saindo! - falou ela enxotando todo mundo para fora. Tive que segurar o riso pela cara de indignação de alguns. - Senhorita Slytherin, descanse, você poderá ir na hora do jantar... - falou a mulher puxando os que podia para levá-los para fora.
- Bem, vou indo... - falou Sírios. Olhei para o mesmo e deixei um sorriso mínimo aparecer, um sorriso sem sentimentos, só um levantar nas laterais da boca. Madame Pomfrey, que já tinha conseguido levar boa parte para fora da enfermaria, tinha voltado, e agora agarrara o braço de Sírios e o puxava para fora. - Até depois. - falou apresando enquanto era puxado. Ri um pouco da cena. Acenei e assim que a porta voltou a fechar, suspirei e fechei os olhos, agradecendo por tudo isso ter chegado ao fim finamente.