60

4.7K 628 229
                                    

Renato

Renato: Você não vai ser mulher de bandido, você vai ser minha mulher, mulher do Renato, como sempre foi antes disso tudo. A vida que eu levo da porta pra fora não vai interferir em nada na nossa relação não, preta. Prometo nunca deixar isso acontecer! Pra você eu sempre permanecerei o mesmo, pode acreditar. - mandei meu papo reto, fui o mais puro possível.

Joyce: O mesmo o que, Renato? Para com isso, tú tá querendo se enganar e me enganar! Tu deixou de ser o mesmo a partir do momento que me tirou da tua vida daquela forma, me jogou pra escanteio. - levantou da cadeira. - Você mudou sim, já não é o mesmo faz tempos... entrou nessa e te ver nessa vida sinceramente me machuca, ver o caminho que você seguiu me dói demais... Não era pra ser assim não!

Renato: Não te joguei pra escanteio não, cara! Jamais. Eu só queria que tu não se fodesse mais comigo, tá entendendo? Olha aí como tu tá bem po, olha como tua vida prosperou. Tu tá conseguindo tudo que a gente sempre planejou, o que tu sempre quis! Tem duas faculdades já, trabalha, é independente... Um mulherão do caralho! E eu... se eu estou nessa vida é porque simplesmente teve que ser assim, não tive a mesma sorte! Você mais do que ninguém sabe que eu não queria tá nessa, mas eu não tive mas escolhas não, Joyce! - disse e ela chorou. - Também não queria isso pra mim!

Joyce: Então porque você não sai? A gente se ajeita, sei lá... tenta a vida em outro lugar! Não adiantou eu ter construído tudo isso se eu não tinha você comigo, se não tive você ao meu lado po e nem posso ter agora da forma que quero.

Renato: Tu pode sim! Não teve, mas agora pode ter, ainda tá em tempo po.

Joyce: Não da mais, cara! Eu quero ter uma vida, Renato! Tenho sonhos, tenhos planos de viajar, conhecer outros países. Posso ter todo amor do mundo por você, mas eu nunca me sujeitaria a isso; ser corna, submissa e otária, nunca! Porque é assim, eu vejo como é com a Leandra e com as outras tantas por aí. Você me diz que não mudou, que permaneceu o mesmo mas essa vida te corrompe, cara! Melhor, já te corrompeu.

Renato: Olha pra mim... - disse segurando no rosto dela. - Eu continuo o mesmo, minha preta! Continuo o mesmo Renato, pode acreditar. Uma arma na cintura não faz minha cabeça, nem dinheiro, ou muito menos os luxos dessa vida vai mudar meu caráter! Eu to nessa vida por falta de opção, mas nenhum desses luxos que tão aí enchem meus olhos não. Sei que na hora do aperto nada disso permanece, sei que a única pessoa que sempre estaria ali comigo seria você, então eu jamais faria nenhuma dessas paradas pra te ferir! Eu te amo, cara. Você sempre foi e ainda é a mulher da minha vida. Aceita minha condição, para de negar a nossa história e deixa fluir... - disse e ela permaneceu quieta e eu entendi como um sim.

Segurou no rosto dela fazendo com que nossos rostos ficassem colados e beijei. Porra, maior saudades... saudades pra caralho desse beijo!

Bagulho pegou fogo e nós já tava na cama, clima pura de maldade. Sexo com saudades é sacanagem, tem igual não.

Mamei nós dois seios dela no talento e fui descendo enquanto passava a língua por sua barriga até chegar na calcinha.

Tirei a mesma com a boca, serinho e olhando nos olhos dela! Viajo demais, bagulho olho no olho é surreal. Cai de boca no talento na xxt dela enquanto ela se contorcia de prazer.

Dei uma atenção maneira, quando ela gozou me jogou pro lado vindo pra cima pra retribuir! Preta é foda na cama, na verdade nós somos. Química que nós tem junto não tem igual não, papo reto.

Ela sentou a primeira por cima, segunda e a terceira! Tudo lentamente só pra provocar e eu virei a cara puto. Movimento rápido puxei ela pela nuca fazendo com que ficasse cara a cara comigo.

Renato: Senta com vontade, cachorra! - apertei o pescoço dela que sorriu safada e sentou.

Porra, foi bagulho doido demais! Fodemos pra caralho, em todas as posições possíveis e cômodos da casa. Papo de ir até a madrugada, nós ia do amor ao ódio... do romance a eterna putaria! Sexo no amor é maneiro, mas selvagem é bem melhor.

Renato: Amo tú po, tú é minha! - disse dando um selinho nela que tava deitada ao meu lado depois da gente terminar mais um round.

Joyce: Eu também te amo e nunca deixei de amar! - disse alisando meu peito.

FICHA SUJA (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora