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Joyce

Depois do ocorrido com a mãe do Émerson, o Renato deixou ele aqui com a gente por mais ou menos um mês. E por mais incrível que pareça, mãe não ligou pra falar com o garoto um dia se quer!

Provavelmente pegou ódio do Renato pelo castigo, por ele ter deixado a criança aqui e ter feito o que fez com ela, mas o que o filho tem a ver?

Se fosse meu filho mesmo com porrada, castigo ou o que fosse, eu no mínimo ligaria ou ate mesmo bateria aqui na porta. Tá maluco? Sério, estaria nem aí pras consequências! Meu filho po, tá doido!? Meu sangue.

Eu até falei com ele, mas mandou eu não me meter, que ele sabia o que tava fazendo e que aguentou muita coisa com ela, deixou passar várias paradas e aquilo foi o limite.

Então pronto né? Disse mais nada! Isso também é o pago pra ele que foi se envolver com esse tipo de gente, agora que lute. Dor de cabeça desde sempre!

Joyce: Favela tá movimentada né?

Vanessa: Tá sabendo não? Obra do teu marido que tá inovando... só tá subindo os carrão aqui pra comprar, tá tudo calmo, uma paz... playboyzada entra e sai da favela pra se drogar! - balancei a cabeça em negativa. - Fico xô só fofocando lá da minha rua. - deu risada.

Joyce: Tu é triste! Mas isso me dá um nojo! Ranço quando penso... Aí dá em nada, pra esse povo branco que se droga e até pega droga aqui pra trancar por lá da em nada. Ainda quando eles chegam ainda conduz de volta pra casa, mas vai ser ao contrário???

Vanessa: Pois... essa é a triste realidade! Falando em realidade você não sabe da maior, cara.

Joyce: O que?

Vanessa: Anteontem depois do pagode Isaac invadiu a minha casa pancadão querendo me agredir porque eu estava dançando.

Joyce: Deus é mais! Você procura um e o outro que não tem nada a ver que surta é? Tu toma cuidado, já mandei tu correr atrás disso. Fica vacilando não, Vanessa! Você tá pondo a sua vida em jogo, esses homens não tem nada a perder não. Pra fazer uma besteira contigo é nada, já te disse.

Vanessa: Eu disse que iria falar, mãe dele até veio falar comigo, pedi por favor que eu não falasse nada na boca, que ele não me procuraria mais. Me aquietei por respeito a ela, mas ao menor sinal de uma próxima vez eu vou chegar e falar. Aguento mais não! Seis meses já e ele nisso, já deu.

Joyce: Já deu mesmo! Isso tá virando doença e daqui a pouco vira até um feminicídio.

Disse mesmo! Desde quando eles namoravam eu disse que o relacionamento deles não era saudável, aquele homem era doido de mais por ela.

Aquilo de amor não tinha mais nada, só loucura, doideira e possessão. E quando chega nesse nível nada de bom se dá!

Se eu fosse ela tinha esperado nada e nem ninguém não. Consideração por consideração eu também tenho muita por ele, mas a vida dela e se fosse eu em seu lugar seria mais importante.

Fora que o risco é pra ela e pro meu irmão. Já disse a ele, já alertei... me disse que não tava mais ficando com ela, mas eu sei que pega sim.

Vanessa ficou aqui até de tardezinha conversando comigo, fofocando é mais tarde foi pra casa. Renato chegou a noite do plantão, tomou um banho e ficamos deitados assistindo. Tempinho tava propício, friozinho bom!

Renato: Clima tá propício pra fazer a Isabella né cara? - meteu serinho.

Joyce: Deixa de ser ridículo, Renato! - disse rindo e empurrando ele.

Renato: Papo reto po... cara da maldade! Propício pra lançar um cpf novo! - se enfiou debaixo do cobertor e mordeu meu braço. - Deixa de coisa e dá um beijo no teu preto.

Joyce: Para, cara. To assistindo! - bati na mão dele quando ela foi parar dentro do meu short.

Renato: Vira pra mim. - alisou minha bunda, fingi que não era comigo. - Mô, dá uma atenção, cara. Coé? - disse com a voz rouca no meu ouvido roçando o cavanhaques

Aquilo ali foi o fim! Covarde demais, preto filha da puta, cara. Sabe que fico fraquíssima com isso, da não. Até se eu tiver brigada com o traste, esqueço de tudo.

Joyce: Filho da puta! - virei pra ele, e o mesmo estava segurando o riso. - Te odeio!

Renato: Odeia nada, gostosa! - disse me puxando pra cima dele e já foi puxando minha nuca e atacando minha boca.

Tirei a blusa, meu shortinho ele já tinha tirado e tava tocando uma siririca pra mim enquanto beijava minha boca e pescoço. Eu já gemendo feito doida!

Assim que gozei ele nem esperou, já foi roçando a pica em mim e sem aviso prévio socou tudo de uma vez. Cravei as unhas no ombro dele gemendo enquanto ele socava gostosinho!

Renato: Gostosa! - disse apertando um dos meus peitos enquanto eu quicava por cima. Me debrucei sobre ele pra beijar sua boca.

FICHA SUJA (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora