AH O ESCRITÓRIO...

751 74 36
                                    

ADRIANA

Minha vontade era matar aquela galinha, depenar e fazer ela no molho pardo com quiabo! Vaca! Ainda bem que meu namorado me defendeu. Adorei o Eduardo colocando aquela vaca loira no lugar dela.

Depois que subi, não demorou meu lobo vir me acalmar e fazer amor gostoso comigo. Eu não acreditei que ele deixou aquela vaca sozinha e veio ficar comigo.

― Chapeuzinho, vamos fazer almoço pra nós? Já que não saímos pra almoçar fora- diz Eduardo após terminarmos de fazer nosso amorzinho.

― Tá, vamos descer.

Descemos e fomos pra cozinha fazer nosso almoço. Que acabamos de fazer e almoçar umas duas da tarde. Fomos pra sala, ver TV. Pouco depois ele vai para o escritório dizendo que precisa dar uns comandos para a empresa. Após uma hora, eu sinto falta dele e vou até o escritório ver ele. Estou vestida em uma camisa sua e bato na porta que está aberta.

― Oi Chapeuzinho, já estou terminando aqui. Já, já te dou atenção.

― Senti sua falta lobo - faço uma vozinha bem manhosa, pois além dele me dizer, eu percebo que ele fica doidinho em me ver com manha. Caminho até ele, empurro os papéis na mesa, sento nela de frente pra ele. Descruzo as pernas e giro a cadeira dele pra ele ficar totalmente de frente pra mim. Apoio os meus pés um em cada braço de sua cadeira, deixando assim, minhas pernas bem abertas. Ele tira os olhos do computador e olha pra mim. Puxo um pouco a camisa pra cima e ele percebe que não estou usando nada por baixo.

― Amor... ainda não fizemos aqui no escritório. Que tal você me deixar bem molhadinha...

― Ah gostosa, assim você me deixa doidinho - ele puxa meu quadril pra perto e cai de boca.

Ele me leva a gozar loucamente e logo em seguida me deita na mesa, puxa sua bermuda pra baixo e me penetra. Dá duas estocadas e abre a gaveta da mesa apanhando uma camisinha, sai de mim e coloca a mesma. Volta pra dentro de mim e me fode gostoso. Quando estou perto de gozar, ele sai de mim e cai de boca novamente. Gozo novamente. Ele me vira de bruços e mete com vontade, coloca minhas mãos pra trás e segura. Continua metendo e metendo até gozar.

― Amor... posso te perguntar uma coisa?- Eduardo fala me colocando de pé e retirando a camisinha.

― Claro.

― Você já fez anal?

― Wow... você é direto!- ele sorri.

― Você queria que eu fizesse rodeio com isso, como? Tipo, o velho subiu no telhado?

Não aguento com esse senso de humor do Eduardo.

― Então...eu já fiz, mas foi uma vez, odiei e não fiz mais.

― Odiou por quê?

― Porque além de doer, não senti nenhum prazer. O cara foi frio e calculista. Comeu e depois virou pro lado e dormiu.

― Você quer tentar comigo?- ele me puxa para seu colo. Me dá um beijinho e faz carinho em meu rosto.

― Eduardo... não que eu ache que você vai me machucar, mas acho que tenho medo.

― Amor, jamais te faria qualquer mal.

― Porque todo homem gosta de sexo anal?

― Não é bem assim não. Eu por exemplo, não saí por aí comendo bundas... só fiz isso uma vez com a Cátia. E nem sei se fiz direito - ele sorri com carinha de pidão.

― Não sei se você tá merecendo não...

― Ah Chapeuzinho, não fala isso. Eu sou todo delicado e amoroso contigo. Se você não quer, tudo bem pra mim. Eu amo o jeitinho que nós fazemos amor. Só quis saber se você já tinha experimentado de tudo no mundo do sexo.

― No mundo do sexo?

― Andei me atualizando de algumas coisas, posições novas, coisas novas... sabe?

― Ai amor que fofo! Você tá estudando sobre sexo?

― Estou estudando formas de te dar prazer, gostosa!

― Você quer fazer anal comigo?

― Já disse que quero tudo com você. Mas não quero te obrigar a nada. Quero que você faça no seu tempo. Não no meu. Que você queira e não que faça só pra me satisfazer. Mas não vou deixar de pedir... - ele sorri.

― Prometo que vou pensar.

EDUARDO

Naquela noite eu e Adriana fizemos sexo na garagem, em cima do carro e dentro dele também. Pra ser sincero, não gostei de fazer no carro. Muito incômodo. Depois de gozarmos bastante, fomos jantar, em casa mesmo. Terminando de comer, peguei minha ruiva linda no colo e a levei pra nossa suíte.

Eu mentira dizendo que sou um garanhão e que transamos enlouquecidamente a noite toda. Isso não rolou. Já tínhamos nos satisfeito na garagem e só dormimos mesmo. No outro dia, acordo minha gostosa com beijos em sua nuca. Estamos deitados de conchinha e eu adoro essa bunda dela colada em mim. Adriana sente meus beijinhos e dá um gemido tão gostoso, que meu lobinho acorda animado. Como eu acordei antes, já havia pego uma camisinha no criado e colocado embaixo do travesseiro. Beijo minha Chapeuzinho e a toco pra que ela fique molhadinha pra mim. Assim que sinto sua libido em meus dedos, a penetro e damos uma trepada maravilhosa. Quando estamos numa posição que amo, que é ela por cima de mim, meu celular toca. É o Bruno! Digo a ela que preciso atender. Afinal, ele não me ligaria se não fosse sério. Ela pára e vai saindo. Coloco a mão no microfone do celular para que o Bruno não me ouça.

― Onde você vai?

― Você não disse que precisa atender? Vou deixar você terminar...

― De jeito nenhum... continua, gostosa. Não pára.

― Tá doido?

― Por você... Oi filho, tudo bem?- com uma mão eu seguro o aparelho no ouvido e com a outra aperto com gosto sua bunda maravilhosa, dando uma piscadela pra ela que continua mexendo em cima de mim - Ahhh ok... Sim, ela tá ótima. Tá ocupada agora - sento na cama com ela por cima, seguro sua nuca com a mão que estava em sua bunda e a beijo, sem fazer barulho- O que? Ah, certo, quer falar com ela? ... Tá só um minuto que vou passar o telefone pra ela - dou o telefone e giro nossos corpos na cama ficando por cima dela e continuo metendo. Chego bem perto do seu ouvido- Só não geme alto amor...

Adriana só responde ao Bruno com "ok", " certo" e " umhum". Saio de dentro dela e caio de boca. Ela tenta me puxar pra cima e não consegue. Ela coloca a mão para que o Bruno não a escute...

― Eduardo pelo amor de Deus...

― Foca na ligação amor...

― Não consigo com você com a língua aí ...- coloco o telefone novamente em seu ouvido e digo pra ela responder meu filho.

― Fala com ele, enquanto eu faço meu lobinho se deliciar de você gostosa! - volto a meter nela e ela geme e coloca a mão na boca para sufocar seu gemido.

― Bruno eu...eu... -pego o telefone e respondo.

― Filho falamos depois, estamos ocupados comendo agora. Te ligo mais tarde- jogo o telefone na cama e volto pra minha ruiva que me puxa pelo pescoço e mete a língua em minha boca.

― Você é um filho da mãe... agora tu me paga Eduardo...- ela gira sobre mim, segura meus braços acima da cabeça e cavalga em mim... quando estou perto de gozar ela me solta. Sai da cama e pára na porta do banheiro- vem me comer de quatro e quero que você goze na minha boca hoje, gostoso!

Trilogia : POR QUE NÃO?-Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora