CHANTILI 2

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Saio e ouço ela me xingando de nomes muito, muito feios. Estou gargalhando quando adentro à cozinha. Mesmo da cozinha consigo ouvir todos os nomes feios pelos quais ela me chama.

Abro a geladeira pego uma garrafinha d'água e um chantili em spray. Volto caminhando lentamente para a sala de treino.

― Seu filho da puta. Seu desgraçado- ela não me vê, pois está de costas pra porta- ai meu Deus eu não acredito que ele fez isso comigo. Eu vou matar ele.

― E eu vou lavar sua boca com sabão! Que feio, Chapeuzinho! Não deveria xingar as pessoas, muito menos as que te amam - coloquei a garrafa no aparelho de musculação e o spray no chão. Giro ela pra mim e vejo que consegui o que queria. Ela ta vermelha como um moranguinho, do jeitinho que eu gosto, linda demais.

― Eduardo eu te mato!

― Se for de prazer, tô bem aqui. Você tá linda moranguinho!- seguro seu rosto e a beijo na boca.

― Você não ia mesmo me deixar aqui, ia?

― Não. Agora, feche os olhos e abra...

― A boca?- ela diz de olhos fechados, mas ainda vermelha como eu gosto.

― As pernas - ela abre os olhos- Anda moranguinho, abra as pernas e feche os olhos.

Ela sorrir com um sorriso safado e volta a fechar os olhos e abre as pernas um pouco. Pego o spray e coloco um pouco em seus lábios e lambo.

― Morango com chantili, delicioso- digo sussurrando. Dou a volta em torno dela e inclinei um pouco seu quadril para que pudesse depositar um pouco de chantili entre suas covinhas de vênus, lambo para retirar o excesso- abra mais as pernas, gostosa!

Sento-me no chão e fico entre suas pernas. Óbvio que coloco chantili na parte que mais quero dela e, lambo e chupo até me fartar. Ela gozou em minha boca, misturando seu gosto com o chantili. Fico de pé, me afasto dela e deixo ela relaxar. Quando ela volta ao seu estado normal, ela olha pra mim.

― Eu te amo!

― Ama?

― Sim.

― Eu quero você! Pra sempre! Te amo, gostosa! Minha moranguinho irritadinha. Você está me fazendo muito feliz Adriana.

― Você também tá me fazendo imensamente feliz. Agora me solta e faça amor comigo nesse tatame.

― Não. Hoje, eu disse que vou ser seu lobo mau. Nada de fazer amor. Quero te comer gostoso. Trepar contigo até esquecer quem eu sou - caminho onde deixei as camisinhas, apanho uma e coloco no bolso detrás da calça. Vou até ela, a ergo, ela cruza as pernas em minha cintura, desço um pouco minha calça, coloco a camisinha e meto nela. Com vontade, com desejo e sem cuidado.

Quando ela está prestes a gozar, solto seus pulsos da corrente, mas não da gravata. Ela joga os braços em torno do meu pescoço, se apoia em mim e retira a gravata com os dentes.

― Me ponha no chão!

Faço o que me pede. Ela ajoelha, retira suas sandálias, em seguida desce minha calça.

― Você estava sem cueca o tempo todo?

― Ruim?

― Ah se eu soubesse... - ela arranca a camisinha de mim e me chupa. Seguro nas correntes e fecho meus olhos pra sentir a boca quente e molhada da minha gostosa em mim- Quero de quatro Eduardo.

Me ajoelho e coloco ela de quatro em minha frente.

― Preciso buscar outra camisinha- saio em busca de nova camisinha e jogo a garrafa d'água pra ela. Enquanto ela bebe, eu coloco a camisinha. Assim que ela larga a garrafa eu me coloco dentro dela outra vez. É delicioso fazer essa posição. Levo meu dedo pra ela- Chupa! Deixe bem molhado.

Ela faz e eu faço carinho em torno de seu ânus. Mordo suas costas, mas não deixo de dividir minha atenção entre penetrá-la e estimular sua vontade. Coloco só um pouco o dedo na parte de trás dela e ela está tão extasiada que não reclama.

― Quero ele Chapeuzinho. Dá pra mim?

― Você quer lobo?

― Deixa?

―Sim... Eu deixo mas, seja carinhoso.

Lógico que sou carinhoso, mas não perco tempo em ficar imaginando se faço ou não. Sei que pode ser  por puro tesão que ela permitiu... mas que foi gostoso demais comer ela daquele jeito, ah foi. A estimulei o máximo que consegui, com meu corpo, com minha boca e com minhas mãos. E ela gozou comigo.

― Não pensei que iria permitir você fazer anal comigo- ela diz deitada em meu peito e nós dois deitados no tatame.

― Te machuquei?

— Não.

―Doeu?

― O  prazer e o tesão estavam tão grande que nem senti dor.

― Gostou?

― Sim.

― Vai deixar eu fazer isso outras vezes, de outras formas?

― Conversaremos... mereça e eu libero.

― Gostosa! Você é toda deliciosa. Eu estou louco em cada pedacinho seu. Não quero te perder ou te deixar nunca mais. Você é o melhor presente de reconciliação que Deus poderia me dar.

― Presente de reconciliação?

― Eu digo que brigamos, quando ele levou a Vera de mim. Eu deixei de frequentar a igreja, de orar, de pedir qualquer coisa pra ele. Mas desde que conheci você... vejo que ele tinha planos maravilhosos pra mim. E eu agradeço a ele por você ter me roubado aquele beijo.

― Você nem reagiu. Achei que não tinha gostado.

― Você nem me deu tempo de reagir... a propósito, foi alguma aposta?

― Não. Eu queria provar da sua boca e tentar descobrir se você era...

— Gay? O Samuel me contou. Como pôde achar que eu era gay?

― Sei lá... o papo que rolava era esse. E eu não te via com mulheres, sempre muito arrumado... e não reagiu quando te beijei... não estou me gabando, mas eu era muito desejada e você não reagir, me fez imaginar que você era mesmo gay.

― Gay? Eu não poderia ser vaidoso? E você não me deu tempo de reagir... e quanto a mulheres... isso só prova que sou um homem sério, não ando por aí trocando de mulher como outros.

― Realmente. Uma garota totalmente desconhecida, aparece uma vez na sua frente e te beija... é de assustar.

― Aquela não foi a primeira que te vi. Foi a terceira.

― Como assim?

― Eu vi você uma vez atravessando o sinal, com um vestido branco com flores vermelhas. Estava com livros nas mãos e cabelos soltos. Lembro que olhei pela janela do carro e parecia aquelas propagandas de shampoo. Cabelos vermelhos voando e parecia que você caminhava em câmera lenta. Eu lembro de dizer que você era linda demais. Tanto que o Samuel disse... " a ruiva  atravessando a rua? Realmente linda".Nunca esqueci aquela imagem.Acho que foi ali que comecei a gostar de você. Depois, vi você com amigas na lanchonete. E até pensei que você poderia ter um beijo bom, pois achei sua boca vermelha, muito convidativa. Mas pensei que jamais você olharia para um coroa como eu. Fora o fato de que eu ficava me policiando quando pensava em fazer coisas pervertidas contigo. Afinal eu tenho idade de ser seu pai...

―Você é meu sonho de consumo e foi de muitas meninas naquela faculdade mesmo elas achando que você era gay. Um pecado! Te desejei desde a primeira vez que te vi. E não vamos voltar no assunto de idade.

― Fui sonho de consumo delas? Não sou mais?

– Não, pois se alguma delas te olhar com cobiça eu arranco os olhos dela. Você é meu! Entendeu Eduardo ou quer que eu desenhe?

― Amo você assim irritada! E adoro ouvir que você gosta de mim. Claro que sou seu! E de mais ninguém. Agora vamos pra cama. 

Trilogia : POR QUE NÃO?-Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora