Capítulo 39

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Reggie...

Depois da minha conversa com a Flynn no carro a levei para um encontro, diga-se de passagem, bem clichê. Nós fomo para o fliperama, onde tiramos fotos naquelas maquinas de foto instantânea, depois fomos para o cinema, onde ela insistiu em assistir o segundo filme de After, devo confessar que o livro é melhor, não que eu tenha lido, e depois do cinema fomos comer no Burger King.

Agora estamos aqui em um píer vendo o por do sol, sentado no capô do meu carro e comendo um monte de besteiras e conversando sobre varias coisas. E aqui estou eu ouvindo ela falar sobre seu plano sobre o futuro de estudar Artes Plásticas em Stanford, ela falava com tanta paixão e garra que me fez admira-la ainda mais, e me encantar mais por essa mulher. Acho que fiquei admirando demais, porque ela sorriu sem graça para mim e perguntou:

- Porque está me olhando deste jeito?

- Porque você é linda? - falei colocando  uma trança atrás da sua orelha.

- Para vai. - ela deu um tapinha em minha mão envergonhada.

- Quer namorar comigo? - quando fiz essa pergunta ela arregalou os olhos surpresa.

- O... Oque? - perguntou desacreditada.

- Flynn Elizabeth Cooper, você daria a honra de ser minha namorada? - peguei a caixinha de veludo que tinha duas alianças pretas com desenho de coração com sinais de batimentos cardíacos e dentro tinha gravado I Love You.

Minha diabinha olhou para o par de alianças com lagrimas nos olhos e com a mão na boca, faltei ter um ataque cardíaco pela demora de sua resposta.

- E ai? Gata estou quase tendo um treco aqui. - falei nervoso.

- SIM, SIM, MIL VEZES SIM. - ela gritou pulando no meu pescoço.

- Graças a Deus pai. - eu falei girando ela no ar rindo.

Coloquei ela no chão lhe dando um beijo cheio de alegria e desejo, coloquei o anel no seu dedo beijando a aliança e ela fez o mesmo comigo, depois ela me beijou de novo, e nesse beijo tinha alegria, carinho amor, e desejo muito desejo. A peguei pela cintura e encostei no capô, ela colocou as pernas em volta da minha cintura, peguei em sua coxa apertando desejosamente, pressionei minha virilha na sua, para mostrar o quanto eu á desejo, gememos com este contato, mordi o lóbulo de sua orelha.

- Acho melhor pararmos. - ela falou suspirando.

- Eu acho que você não quer parar. - falei mordendo seu pescoço em seguida.

- Quem disse que eu quero parar, eu to falando para testarmos seu carro. - quando ela disse isso eu a peguei no colo e abrir a porta de trás do carro, a colocando no banco.

Me coloquei por cima dela e fechei a porta, ela mordeu os lábios e sentou no banco tirando minha jaqueta jogando no banco da frente, peguei seu colete e ela tirou minha camisa e eu tirei a sua como retribuição. Era sempre assim, toda vez que fazíamos sexo, um tirava a roupa do outro, era uma química indescritível, uma química que criamos sem ao menos perceber.

- Caramba porque você veio de calça? Poderia ter facilitado minha vida. - falei quando tentava tirar seu coturno e tirar sua calça.

- Não saberia que iriamos comemorar de primeira mão um lindo pedido de namoro. - ela falou me ajudando e depois me ajudando com a minha.

- Gata quando eu te chamei para sair ontem você falou que só aceitava se tivesse uma passagem no motel, então deveria está preparada. - brinquei com ela quando tirava meu tênis e depois minha calça.

- Meu lindo, no motel eu teria mais espaço para fazer um strep tease para você. - ela suspirou quando eu beijei seu colo indo em direção ao seu sutiã vermelho.

Minha Luz (Juke)Onde histórias criam vida. Descubra agora