🔞⚠️ AVISO: O capítulo a seguir contém cenas explícitas de sexo entre personagens da história. Se você for menor de idade ou não se sentir à vontade com tais descrições que estão presentes no texto, por favor, pule a parte até a próxima cena! Muito obrigada pela compreensão, aproveitem a leitura e comentem.
Na noite seguinte, nos lados da Sé, em um prédio bem antigo Patrícia estava pensativa se lembrando que o seu "docinho" tinha escapado de suas mãos e por outro estava com um sorriso nos seus lábios achando que a rival tinha se tornado a senhora Cavalcante. Mal sabia ela que tudo havia dado errado, a única coisa que vinha em sua mente como conseguir ter Afonso aos seus braços.
Depois do ocorrido na igreja Antenor aumentava o seu ódio pela família Abílio de Lemos, ele estava no escritório de sua mansão fumando seu charuto vindo a sua mente: "vou dar uma lição nos filhos daquela mulher custe o que custar, se acha que vou deixar barato esse abandono no altar está muito enganada Eleonora Amaral não irei descansar até ver sua ruína."
A campainha tocou na mansão Cavalcante, a governanta abriu a porta e uma voz desconhecida se apresentou a empregada:
Valdir: Boa noite! O senhor Antenor Cavalcante se encontra em casa ou já saiu para lua de mel?
Julie, a empregada: Não o senhor está no escritório, poderia dizer o seu nome para ver se meu patrão pode recebê-lo?
Albert Fish*(Valdir): Diga que o Valdir está aqui senhorita!
Julie bateu na porta do escritório, pediu licença ao patrão:
Julie: Senhor o seu Valdir está aqui!
Peço para ele entrar?
Antenor: Sim! Não quero ser incomodado por mais ninguém, está entendido?
Julie: Sim senhor!
A empregada retornou a sala, disse ao desconhecido para acompanhá-la?
Julie: O senhor Antenor vai recebê-lo, poderia me acompanhar? Vou levá-lo até ele.
Os dois caminharam até a direção do escritório, ela abriu a porta esticando seu braço Valdir cruzou a porta e fechou a mesma assim o desconhecido e o empresário ficaram sozinhos naquele cômodo.
Antenor: Como você aparece aqui sem avisar, já pensou se alguém te encontra aqui?
Valdir: Era um risco que eu tinha que correr, to precisando de grana!
Antenor: Eu vou te dar a grana se você fizer um serviço para mim. Não vai ser como as outras vezes que te dava de mão beijada agora vai ter que trabalhar para mim ou conto tudo que eu sei a seu respeito para a polícia.
Valdir: Você esqueceu que eu também sei todos os seus podres Antenor? Acho que não, aliás não era para você estar com sua esposa a uma hora dessa em lua de mel?
Antenor: Eu não me esqueci, quanto a mulher que seria minha esposa nós não se casamos porque ela me abandonou no altar.
Valdir não pode segurar a risada de o comparsa ter passado aquele episódio, Antenor o encarou com olhar congelador que continuou as orientações ao homem:
Antenor: Você vai ter que dar uma boa surra em alguém e quem sabe se for preciso pode mandar para o inferno.
Valdir: E quem é a vítima? Onde? Quando?
Antenor: Ele se chama Alfredo, vai nesse endereço aqui amanhã no final da tarde.
Valdir: Você não acha muito arriscado a luz do dia fazer o serviço chefe?
Antenor: Faça o que eu mandei e não discuta minhas ordens.
Valdir: Pode deixar senhor! Amanhã a noite eu passo aqui para pegar meu dinheiro.
Antenor: Peraí! Quem me garante que o serviço foi feito, vou me certificar primeiro e depois você vem buscar o seu pagamento.
Valdir: Como sempre vai mandar um dos seus empregados certificar o serviço?
Antenor: Agora vai embora! Não quero que você seja visto saindo daqui.
Valdir abriu a porta do escritório, caminhou em direção à sala logo em seguida saiu da mansão.
No hospital, Eleonora estava na poltrona do quarto de Afonso dormindo um pouco enquanto o homem estava com os olhos abertos pensando o dia em que foi forçado a transar com Patrícia:
Flashback ON
Ela dá um tapa no rosto dela, em seguida, deixa dá um gole da bebida no gargalo da garrafa mesmo e sobe no colo do português novamente, coloca o frasco do lado do colchão, de imediato, dando um beijo intenso no homem, que sem nem pestanejar se separa do beijo e tenta se distanciar dela.
— Mas o que é isso?! - Afonso questiona ainda tentando tirá-la do seu colo, mas era uma tarefa difícil.
— O que você acha, denguinho? Eu estou me entregando pra você, quero que me tome por sua mulher!
— Mas... Saia, saia de ci... - ele nem pôde continuar a falar, outro beijo intenso lhe é roubado.
Patrícia começa a rebolar por cima do membro do quitandeiro, que por sua vez, tenta repelir a sociopata de cima do seu corpo, mas infelizmente, não consegue, pois a cada tentativa que fazia de retirar ela dali, recebia um tapa no rosto. O seu corpo começou a reagir, o que era uma péssima notícia pra ele, mas uma notícia maravilhosa para ela. A parte íntima dele ficou cada vez mais ereta e rígida, resultando em um sorriso malicioso vindo por parte da mulher.
— Você é meu, e eu sou sua. Não há quem diga o contrário a partir de hoje!
Patrícia tira a bermuda e a cueca, as únicas roupas que a impediam de poder tocar naquele local. Sem pensar duas vezes, ela retira o robe e mostra o que estava sendo escondido por ele: o seu corpo completamente nu, e não tem como não afirmar que ela tem um belo corpo, mas Afonso não o queria, não o desejava, não o pertencia. Ele tentou, pela última vez, fazer com que aquela louca parasse de fazer aquilo, não está aguentando aquilo, isso é uma invasão total a sua pessoa, pior mesmo do que ter seu corpo cortado e furado inúmeras vezes. A enfermeira acaba se irritando e usa a faca que estava na sua mão o tempo inteiro, colocando-a na garganta do homem e pressionando-a um pouco no local, falando logo em seguida.
— Pare de tentar fugir, de negar aquilo que deseja tanto quanto eu! O seu corpo já está mostrando o resultado, falta só a sua consciência admitir, docinho...
Mas ele não aceita, não admite e nunca vai desejar isso na vida dele! Mas infelizmente ela falou uma verdade, o seu corpo correspondera as carícias que estava fazendo nele, como se o corpo não se importasse que quem estava fazendo aquilo, porém, a sua mente está a todo custo repudiando este ato, se negando a permitir que aquilo lhe fizesse bem, como se aquilo fosse fazer isso. Em meio a essa luta interna muito intensa, Patrícia lhe rouba outro beijo intenso, em seguida, faz com que a sua intimidade roce algumas vezes no membro do português deixando-o corporalmente excitado, sem demorar pra que use a sua mão livre e pegue nele, dessa forma, fazendo com que adentre em seu canal vaginal.
Patrícia geme de prazer ao sentir isso, Afonso por sua vez, não emite som algum, só fecha os olhos e reza para que aquele momento seja só uma alucinação de sua consciência cansada e que acabe o mais depressa possível. O movimento de vai e vem começa lento, depois, vai acelerando aos poucos conforme a loira quer, para infelicidade dele, o corpo reage e em uns quinze minutos, ele ejacula dentro da mulher enquanto que ela ainda continua no movimento, mas ao que parece, ela já estava chegando no seu orgasmo.
A enfermeira pega as mãos do quitandeiro, levando-as para seu seios e ordenando em meio aos seus gemidos.
— APERTE-OS! Aaaaah...!
Como não tem outra alternativa, o português fez o que ela mandava, mas óbvio, de olhos fechados e imaginando Eleonora no lugar dela. Patrícia se apoia nos ombros dele e fica mais uns dez minutos naquele movimento repetitivo, até finalmente chegar lá, no seu ápice.
Após isso tudo acabar, Patrícia dá um beijo demorado e intenso no amado, Obviamente não sendo correspondida, porém, ela não se importa nem um pouco com isso. Ela resolve se deitar ali mesmo, do lado do Afonso e pega no sono em poucos segundos.
Ele, por seu lado, está triste, se sentido sujo e tendo nojo de si mesmo, os olhos estão deixando rios e mais rios de lágrimas descerem pelo seu rosto, ele se sente indigno de ser marido da sua Deusa da Rua, vulgo dona Lola. Chorando em silêncio ficou, até adormecer dessa forma.
Flashback OFF
Aquelas lembranças mexeram nas emoções do quitandeiro, o mundo desabava por uns minutos ele não conseguiu evitar começou a chorar baixinho. Mesmo o choro sendo baixinho, a conexão que havia entre Afonso e Lola era tão forte que a fez despertar e se deparar com o sofrimento dele:
Lola: Afonso! O que foi? Teve algum pesadelo?
Afonso: Antes fosse meu amor, fiquei só lembrando que eu fui forçado a ter uma única vez algo mais íntimo com a Patrícia. Me sinto sujo, com nojo de mim mesmo.
Lola: Santo Deus! Ela é completamente desequilibrada, precisa ser denunciada Afonso. Assim que você sair daqui iremos até a polícia dar parte dela. Eu tenho uma coisa para te contar que aconteceu durante a sua ausência.
Afonso: Tem haver com o Antenor? Fala Lola!
Lola: Ele me forçou a se deitar com ele antes do casamento. Minha vontade era morrer naquele momento ao sentir aquele homem me tocando. Que nojo!
Afonso: Eu preciso acertar minhas contas com ele, preciso me recuperar o quanto antes que isso não vai ficar assim.
Lola: Vamos esquecer aqueles dois, o que importa que nós dois se amamos muito eu estava pensando aqui que podíamos fazer uma viagem lá para Itapetininga quando tudo estiver mais calmo e resolvido por aqui.
Afonso: Ótima ideia. Acho melhor dormirmos não acha? Está tarde!
Lola: Eu só vou dormir quando você pegar no sono querido. Pegue na minha mão.
Afonso pegou a mão de Eleonora, ela passou a mão sob o rosto do português e lhe deu um beijo.
Os pombinhos apaixonados pelo menos tentaram esquecer que havia acontecido nas últimas semanas, eles se afastaram e foram dormir. De um lado os vilões pensavam em algo para atingir os protagonistas da história e por outro o casal mais quer ter paz para viver o amor deles.
Um novo dia nasceu na capital paulista, os jornais de grande circulação já estavam à venda, não se falava em outra coisa no quase casamento do empresário Antenor Cavalcante. Para se manter a forma como de costume Patrícia sempre corria todas as manhãs, ela estava correndo e pensando em Afonso que não saia da sua cabeça de repente quando escutou sem querer uma conversa de bar:
José: Eu não queria ser esse Antenor Cavalcante a uma hora dessa, nem com todo dinheiro que ele tem a mulher disse não no altar. Cadê aquele amor que estava estampado nas manchetes dos últimos dias?
Aquiles: Acho que ela deve gostar de outro e estava sendo obrigada a casar com o tal Antenor.
José: Deve ser mesmo! Mas que sorte desse homem que ela gosta porque ela é muito bonita.
As palavras dos dois homens fizeram Patrícia ficar completamente transtornada, ela saiu dali sem ser vista, pegou rumo de volta ao seu apartamento. Como não era muito longe chegou num instante, ela trocou aquela roupa de ginástica colocou um vestido azul turquesa, deixou os seus cabelos loiros encaracolados soltos, passou uma maquiagem e colocou sob seus lábios um batom de cor cereja.
Assim que ficou pronta, ela pegou sua bolsa não perdeu tempo fechou sua casa e foi pegar um carro de aluguel para ir até à mansão de Antenor.
No dia seguinte Antenor estava na sala de jantar de sua casa tomando seu café enquanto lia o seu Jornal. Ao virar a página do jornal Antenor deu de cara com a notícia sobre o seu casamento fracassado.
Antenor: Mais isso não é possível! Esses infelizes publicaram essa nota mesmo mais isso não ficará assim os jornais irão ser confiscados. E outra quem não perde por esperar é a Eleonora vou acabar com a vida dela e dos queridos filhos.
Foi quando Antenor escutou uma gritaria:
Patrícia: Me deixa passar!!!
Julie: A senhora não pode entrar sem ser anunciada
Patrícia: Eu não preciso ser anunciada eu irei entrar de qualquer jeito então saia agora da minha frente.
Julie: Mil perdões senhor Antenor é que ela foi entrando não tive como impedir.
Patrícia:Você vai ter que me ouvir Antenor. Ou todos vão saber que você me ajudou com tudo sobre o Afonso.
Antenor: Pode sair eu falo com ela!
Julie: Mais senhor....
Antenor: Agora saia sua incompetente.
Julie: Sim senhor.
Assim que a empregada saiu Antenor encarou Patrícia e disse:
Antenor: O que você está fazendo aqui sua imbecil? Ninguém pode saber sobre o nosso envolvimento e se eu estivesse acompanhado?
Patrícia:Acompanhado por quem? Que eu saiba você foi abandonado no altar pela sua querida noiva.
Antenor: Olhe como fala comigo! Você não deveria está cuidando do seu queridinho não? O que foi que houve?
Patrícia: O filho da sua noivinha e aquele tal de Virgulino invadiram meu esconderijo e tiraram ele a força de lá. Agora ele deve estar bem satisfeito ao lado da Lola, já que você não teve a competência de fazê-la se casar com você.
Antenor: Olha quem fala em apenas alguns dias eu consegui que ela fosse minha noiva, já você só o que conseguiu foi que o seu queridinho fosse obrigado a ter relações com você enquanto pensava na Eleonora. Que vamos combinar é uma mulher bem melhor do que você, que não passa de uma golpista interesseira.
Patrícia: Ah seu Canalha você me paga. - Disse Patrícia levantando a mão para dar um tapa em Antenor e ele segurou a mão dela no alto e disse:
Antenor: Não se atreva a me bater, porque se o fizer você conhecerá quem é Antenor!
Patrícia: Você por um acaso está me ameaçando?
Antenor: Não imagine eu só estou lhe dando um aviso!
Patrícia:Eu não tenho medo de você!
Antenor: Pois deveria você não sabe do que eu sou capaz!!
Patrícia: Me larga!!! Você está machucando meu braço.
Antenor sem pensar duas vezes segurava com mais força o braço da enfermeira, ele a levou para um dos quartos que ficavam no andar de cima, trancou a porta e se dirigiu à ela:
Antenor: Você vai ver do que eu sou capaz agora! - Falava o empresário com um olhar cheio de anseio perante a mulher.
O empresário foi se aproximando da vilã, os olhares dos dois reluziam sobre o outro as mãos grandes daquele homem a puxaram para junto dele, os braços dela tremeram com aquele jeito bruto do vilão que logo o homem percebeu aproveitando que ela estava aprisionada nos seus braços ele devorava com fúria os lábios dela, ao mesmo tempo cheio de desejo e luxúria.
Patrícia de início tentou resistir ao vilão, aquele beijo colava a boca de Antenor na de Patrícia que umedeceu os seus lábios, ele mordiscou o lábio inferior dela descendo para o seu pescoço que sussurrou ao pé do ouvido dele:
Patrícia: Me faça sua mulher.
Com o consentimento da enfermeira, o empresário abocanhou a boca de forma bruta as línguas exploravam cada canto das bocas que estavam coladas envolvidos no beijo trocado dado com vontade e intenso. Ela tirou o seu terno, abrindo cada botão de sua camisa social, que puxava os cabelos negros dele desejando aquele homem mais do que nunca. Assim como ela Antenor estava sedento de desejo pelo corpo dela ele a conduziu para sua cama rasgando o vestido dela a deixando só de sutiã e calcinha. Com aquele olhar malicioso Patrícia provocava mais o empresário:
Patrícia: Veja só! Não é que o doutor Antenor Cavalcante tem pegada, meu Deus!- Ria Patrícia.
Antenor: Você não viu nada ainda querida.
Patrícia não ficou por trás das carícias ousadas, ao abrir aquela camisa social deixando o homem com aquele peitoral peludo que parecia a versão do Tarzan da cidade, as mãos dela arrancavam a calça do homem ele ficou só de cueca, ela o empurrou para cama. As respirações ficavam cada vez mais aceleradas, a boca de Patrícia beijava o pescoço dele enquanto ele desabotoava o seu sutiã que deixou a mostra aqueles seios medianos endurecidos que os lábios dele exploravam cada canto.
A mulher soltava pequenos gemidos de prazer, cada trilha que a boca do homem explorava o seu corpo, arfando, as mãos dela arranhavam as costas dele, ficou bem evidente que o membro dele estava ereto por conta daquele momento. Ele removeu a última peça que ela usava fazendo o mesmo com ele, o membro dele ficou duro que não perdeu tempo e foi logo a penetrando. Patrícia soltou um gemido diferente daquele que Afonso provocou nela no cárcere a excitação foi tanta que também aumentou o tesão de Antenor ambos atingiram o ápice juntos o cansaço bateu neles.
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Eu Vi o Amor em Seus Olhos
FanfictionLola que era casada com Júlio , nunca imaginou se apaixonar por seu amigo Afonso que era também era casado, anos depois Lola agora viúva se daria uma chance ao amor de novo?