#12

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Zeus:🥵

Tava na tranquilidade, de manhã cedo saí pra trampar, no primeiro dia de trampo do Talibã a Thelma reclamou muito, no segundo ela queimou a cara dele com café quente e os outros passaram a ser calmos.

Hoje estava tranquilidade o morro, então resolvi ir jogar bola com os menó que me chamaram, só bandido bom de chute e eu consegui pelo menos fazer um gol, os cara era bom na defesa.  Depois do jogo vejo a Thelma sem o Talibã e já fico puto, tinha tanto medo de algo acontecer com as duas, mesmo dentro do morro, sempre se ouve falar de traíra infiltrado na favela.

Depois de levar um chute dá pu** burguesa no pa*, resolvo mostrar a ela quem manda nessa po***, eu pensei no que iria fazer, e veio na minha mente a corda que eu queria enforcar os vacilão, mas uso pra amarrar os braços dela, assim que vejo ela amarrada me dá até tesão.

— Espero que goste-pego um chicotinho que a Thamires esqueceu aqui e então começo a bater nela, a mesma gritava e do outro lado da porta a Thelma gritava preocupada.

Paro um pouco pra respirar e não goza na cueca, bater em mulher(sem ser espancar) dá prazer pra caralho, nunca nem vi.  Só se ouvia na sala o choro dela, partes descobertas de seu corpo mostrava ela vermelha e isso dava mais tesão ainda.

— Chora não gracinha, tu é a fo****, tem que me xingar e ser a braba-fico rindo.

— Me solta por favor-ela pede chorando.

— Calma, neném, ainda nem me diverti-ela me olha por cima dos ombros assustada-, vou tirar seu short, sem gritar, eu não vou fazer nada que vá além da sua dignidade.

Ela chorava mais alto e eu tiro o short curto e jeans dela, ponho ela de rosto no chão e com a bunda pra cima, dou um tapão(eu não resisto a bundas, ainda mais branca, meio avermelhada, de quatro e com uma calcinha fininha), depois bato mais um pouco com o chicote e paro, ela só chorava, vou no banheiro e bato uma ali mérmo, depois de mandar as crias de ralo, volto.

— Me solta, por favor, eu te prometo que nunca mais faço isso, nem te desrespeito, por favor...-ela implorava e eu gostava disso.

— Eu não sei… você é uma mentirosa, não acredito em você.

— Por favor, não me bate mais, está doendo muito-ela chega soluçar de tanto choro.

— Tá bom.

Eu ponho o short nela e a cada toque meu ela se assustava, eu desamarro seu braço e ela passa a mão onde esteve a corda, chegou a fazer cortes, ela estava toda vermelha e realmente só da pra vê o estrago agora.  Abro a porta e a Thelma já entra desesperada, vai correndo, vê como ela está e o que fiz.

— Você esta bem?-fala passando a mão no rosto dela e no cabelo.

— Me ajuda por favor-diz chorando-, me tira daqui, estou sentindo dor, por favor, me tira daqui!-ela chora e implora mais ainda.

— Tá bom-ela levanta a garota e sai andando, sem nem mesmo falar alguma coisa comigo.

Sento na cadeira atrás da mesa, fico ali respirando forte e pensando nessa po***.

— Que isso cara-fala o Talibã me tirando dos pensamentos sombrios-, o que tu queria fazer doido?, as cordas tem sangue da garota-ele estava com a corda na mão, ele olhava e estava meio assustado.

— Só dá uma lição, acabei me descontrolando, mas ela nunca mais vai falar merda e nem me chutar de novo, isso te garanto.

— Quero sempre ser seu amigo, porra, se fez isso com uma mulher, imagina comigo, seu melhor amigo.

— Só não vacilar.

Saio dali e vou fumar, eu senti tesão em bater em uma mulher, tesão naquela va*** branquela, burguesa filha da pu**, preciso fazer isso com a Thamires também, preciso fu*** e goza em alguém.   Dou um toque nela e já vou pra goma da novinha, quando chego lá, faço o que eu queria e era muito bom isso,depois de jogar tudo dentro eu volto pra casa.

— Por que fez aquilo com ela?.

— Qual foi Thelma, virou advogada de burguês?.

— Ela está toda vermelha, com os braços sangrando, sentindo dor, não precisava disso tudo!!.

— Ta contra mim agora?, teu irmão, teu melhor amigo?.

— Você não era assim Lipe, você se tornou e está se tornando alguém que não conheço, você machucou uma mulher!!, machucou por quase nada.

— Eu não sou otário e ninguém vai me fazer de otário!!.

— Eu concordo que ela precisava de uma lição, aprender e tomar um choque de realidade,mas mesmo sendo favela, você machucou a garota por quase nada e machucou de mais.

— Foi mal, valeu, eu me desconcentrei, minha mente bugou, acabei perdendo o controle, me perdoa, te prometo que não vai acontecer isso de novo.

— Eu espero que sim, você está me dando medo e eu não quero sentir medo de você, do meu irmão, meu melhor amigo.

Ela sai e sobe pro quarto, eu vou pro meu, eu estava mesmo mudando, talvez perdendo o controle, era muito poder, dinheiro e mulher ao meu alcance, me querendo e ao meu redor, isso mexia com a mente do cara, eu queria ter força pra desistir disso pela minha família,mas eu não conseguia, eu era pobre, morei em um barraco de talba, perdi minha mãe, nunca tive pai, agora que tenho dim era difícil abrir mão, saí da vida que me deu poder, mulher e dim.

No outro dia tudo foi corrido, as drogas e armas chegaram, no outro dia ia ser as balas, granada e os bagulho de luz e fumaça que eu adorava, era muito maneiro joga isso nos PM, eles ficavam de bob com nós.

Quase duas semanas se passou e eu não via mais a burguesa, a Thelma falava na minha cabeça todo dia, porque a mina não queria falar com ela, nem atender o telefone.

Tava andando de boas quando vejo ela saindo de casa e andando pelo morro, mas assim que me vê muda de lado na rua, não olha na minha cara e nem nada.

De noite me arrumei na beca pra ir pro baile, estava no pique e queria beber muito,fu** muito e goza em muita boca. Chego e as pu** já jogam na cara, vou pra área dos brabos, já chego pegando um finim e acendendo, tava brizadão, a Thamires já chaga toda, toda sentando em mim e eu só passo a mão na gostosa.

Meu dono,me bate!!(Também na Dreame)Onde histórias criam vida. Descubra agora