Depois da Praia fomos pra casa, a Alice foi dormir um pouco e a Charle também, eu fui tomar um banho, pus minhas roupas de costume e fiquei mexendo no celular, tirei algumas fotos e logo ouço a voz do idiota do Talibã.
— Teu irmão sabe que tu tem uma tatuagem no peito?.
— Eu acho que ele não é cego.
— Tem mais?.
— Se você não sabe, imagine eu-falo sem olhar pra ele.
— Eu esqueci, quer me lembrar não?-olho pra ele e seu sorriso safado me tentava.
— Não-mas resisti ao diabo e ele fugirá de vós.
Ele fica quieto e senta do meu lado no sofá, depois vai se jogando em cima de mim, até deitar sua cabeça na minha perna, tipo, até aí tranquilidade, mas aí veio esse tarado passar a mão em mim, ele colocou descaradamente a mão dentro da blusa que já tinha uma fenda grande na parte do meio dos seios, ele aperta de vagar meu mamilo e logo eu tiro sua mão com um tapa.
— Tá maluco Talibã?-grito empurrando ele pra que levante da minha perna ou caia no chão.
— Não, o que foi?-dá um de idiota sentando direito.
— Não vem pra cima de mim dando um de sonso não em!.
— Eu não sei do que tu tá falando, tu é doida garota!.
— Doida um cara***!, não quero passando a mão em mim-eu levanto, mas ele me puxa pra cima dele e passa a mão no meu peito sem demora, ele mexe no meu mamilo e eu já suspiro.
— Quer mesmo não?-ele parecia me tentar, idiota.
— Não...
— Ta gemendo por que então?.
— Para com isso Talibã, tu tem mina-falo devagar.
— Tetê, tô com uma saudade do cara*** de tu, só hoje, vamo?-ele fala baixinho no meu ouvido e ainda com a mão no meu peito.
— Não podemos e eu não quero.
Ele me vira, me põe sentada em cima dele, tira minha blusa da frente e chupa meus seios, ele segurava firme e chupava com vontade, depois enfia a mão no meu short larguinho, logo ultrapassa a lingerie e sinto seus dedos passarem bem na minha entrada devagar.
— Se tu não quer e tá molhadinha assim, imagina se quisesse-esse puto fala isso bem no meu ouvido e no fim acaba comigo.
— Tá bom, eu quero, mas aqui não tem como.
— Vamos pra minha casa.
— E tua mulher?.
— Ta na casa dela.
— Tá bom, então.
Eu ponho uma roupa mais comportada, eu sei como esse povo é, se eu for com minhas roupas normais vão dizer que eu tô dando pro Léo, na verdade, eu estou, mas ninguém precisa saber disso e muito menos o Lipe.
Fomos de vagar pela rua, falávamos com todos e entramos na casa dele, de cara batemos de frente com a mãe dele, eu paro e fico sem saber o que fazer.
— Fala aí mãe, tranquilidade?.
— Sim, filho, vai apresentar sua amiga não?.
— Ela nem é minha amiga(-Sou só a peguete-falo baixinho), é só a irmã do Lipe, que eu sou o segurança-ele diz e me olha sério.
— Ata, Prazer...?.
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Meu dono,me bate!!(Também na Dreame)
RomanceEu ouvia sempre falarem no amor verdadeiro,sabe,aqueles que da borboletas no estômago,ou algo do tipo. Eu nunca senti nada parecido,amor para mim se resumia em meus pais,minha carreira e fama,um homem bonito e com dinheiro,podia se resumir também...