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Bak.N-

Xxx: então Amy, vc vai até essa sala e eu converso com seu namorado?

Amy/bak: não.

Xxx: ok. -a Amy saiu da sala. -Eu acho melhor vc se sentar. -respirei fundo já sabendo q era pesado.

Bak: é grave né?

Xxx: eu não tenho certeza, por isso os exames, mas tudo indica q sim.

Bak: olha, a Amy tem bulimia e anorexia, seja lá oq for agr, vai piorar muito, então se a senhora poder me adiantar.

Xxx: quase certeza q é câncer. -foi um choque, eu não tava esperando, meus olhos encheram de lágrima. -sinto muito.

Bak: que ela não ouça isso mas essa garota é muito importante pra mim, eu não consigo imaginar mais minha vida sem ela, faça o possível e o impossível pra que não seja pfvr. -a doutora sorriu fraco.

Xxx: ela tá no final do corredor. -concordei levantando e abrindo a porta. -Gabriel. -olhei. -aproveita o máximo de tempo com ela. - meu olho encheu de lágrima de novo e eu concordei saindo da sala.

Sai e sentei na cadeira q tinha ali, meu Deus, o tio, mandei mensagem falando pra ele q qualquer coisa ele vem, levantei limpando meus olhos e respirando um pouco e fui até o final do corredor e vendo ela tirar sangue.

Amy: moça, devagar, 1...2...3 vai. - ela fez careta quando a enfermeira colocou a agulha deixando uma bolsa de sangue encher. -que foi? vc tá abatido.

Bak: ah? Nd não, um menino passou do meu lado eu senti uma sensação estranha. -menti.

Amy: tá amarrado. -ri. -oq q eu tenho hein?

Bak: relaxa tá amyzinha.

Amy: eu não sou burra. -o olho dela lagrimejou e eu fui até ela apoiando na perna dela.

Bak: ei, não pensa no pior.

Amy: por isso eu não queria vim, eu já sabia, só tava evitando.

Bak: confia em mim? -peguei a mão dela.

Amy: Não. -riu enquanto as lágrimas caíram.

Bak: q bom, sinal q nada mudou. - ela riu.

Amy: me promete que nd vai aconteceu? -concordei e esperamos a bolsa encher e ela ia pra um quarto tomar soro porque tinha tirado um sangue bom dela.

Xxx: boa noite. -ai q eu percebi q já tinha a anoitecido. - Vc vai ficar em observação e fazer mais alguns exames, põe essa roupa aq. -a Amy concordou pegando a roupa e agradecendo e a enfermeira saiu do quarto.

Amy: aí q coisa feia.

NO MORRO- continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora