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RAPHA

B: eu sou muita seria tá.

Trinta: era uma vez nobru.

Bak: amigo, eu vou ter piedade de vc e vou me recusa a te torturar.

B: ah pelo amor de deus, eu não tenho nada com o coringa, eu fico com quem eu quiser.

V: exatamente, que foi? -ficamos em silêncio.

Maya: bateu uma come né? -levantou.

Vn: ia falar isso agr. -levantou tbm.

Cr: eu vou colocar o carro pra lavar.

V: vc veio sem carro.

Cr: eu não disse de quem era o carro.

V: vcs estavam falando de?

Rapha: da o cu, já deu o seu?

V: controla a amiga de vcs ai. -olhei pro lado e nao acreditei quem tava ali. -viu? Ela ficou até quieta.

Rapha: oi? Relaxa eu tô pouco me fudendo pra vc.

Bak: menina tá bruta.

Rapha: vem cá, ele vem muito aq?

Cr: ele quem?

Rapha: aquele moço ali q tá conversando com o cara que eu discuti. -apontei disfarçando.

Cr: poucas, ele é amigo de uma galera, por que?

Rapha: ele...aí dps eu falo. -levantei calçando meu chinelo.

Indio: que foi? -ignorei e fui andando até ele.

Rapha: dia tá bonito né? - ele que tava de costas olhou pra mim. -vc tá fazendo aq?

Bruno: é o poste mijando no cachorro?

Rapha: sim, vou repetir, o que vc tá fazendo aq?

Gui: vcs se conhecem?

Rapha: faz um favor, some, o senhor quer q eu repita a pergunta?

Bruno: cheguei hoje.

Rapha: chegou hoje aqui, ou nem saiu já q ninguém sabia seu paradeiro.

Bruno: a pergunta é o que, vc tá fazendo aq? Andando com traficante, bonito, sua mãe sabe?

Rapha: sabe, mas esqueci de avisar meu pai, se vc puder.

Gui: o que tá acontecendo aq?

Rapha: ele é seu amigo?

Gui: em certas partes sim.

Rapha: seu amigo te contou q tem filhos? Pois é, eu sou uma deles.

Gui: eu vou deixa vcs sozinhos e aconselho um quarto.

Bruno: Raphaella, vem logo. -saiu e eu olhei pro rafael que olhava sem entender e fui atrás dele q entrou no primeiro quarto que era o da Miih.

Bruno: vc tem q entender tá, não pode me julga assim.

Rapha: ah não? Vc tem 3 filhos e vc simplesmente some dps de divórcio? O seu filho parou de falar e vc não ligou uma vez se quer, a casa ta em um pé de guerra e isso é culpa sua, eu não posso te julgar?

Bruno: simplesmente some não, minha relação com a sua mãe sempre foi difícil e vc sabe disso.

Rapha: por causa disso os três tomam né? O Gabriel não fala até hj e isso foi vc, o Alex fica uma semana em casa e na outra some e volta quatro anos dps, todo dia tem briga minha e dela e vc sabe tudo oq acontece e sempre pelo msm motivo e vc some pela relação com ela? Ah pelo amor de deus, a gente precisava de vc.

Bruno: vc acha q eu não me culpo? Eu me arrependo, eu tô aq pra isso, pra pedir desculpa a vcs.

Rapha: não é por mim que vc tem q começar. -andei até a porta e ia saindo.

Bruno: vc me conhece mais do q ninguém, sabe quando eu tô falando de coração.

Rapha: fala a verdade é uma coisa, sentir é outra, e eu realmente espero q vc consiga oq vc quer. -sai do quarto e a lágrima caiu e eu tirei rápido e desci e fui até eles.

Rapha: miih viu meu cll?

Miih: vai embora?

Rapha: vou, depois a gente conversa. - falei pegando a camisa do rafael que tava ali e coloquei.

Indio: qm é ele?

Rapha: meu amado pai. - falei e eles me olharam surpresos.

Lara: seu pai não tava morto?

Rapha: tem uma história por trás, mas tava pra mim.

Indio: pera, ele é seu pai?

Rapha: é, e o mais longe q eu ficar dele é melhor, Miih viu?

Miih: tava no quarto do crusher. -concordei.

Indio: quer que eu te leve não?

Rapha: não precisa, mas se vc quiser.

Indio: vamo, crusher vou pegar uma blusa sua. -O Arthur concordou e me deu um beijo na testa me abraçando.

Cr: sabe que pode conta cmg né? -sussurrou e eu concordei saindo no abraço.

Rapha: qualquer pé de guerra eu tô aq. - falei com a babi que concordou é o Rafael pegou minha mão e subimos pro quarto do crusher, chegando lá ele me abraçou. -quando tá dando tudo certo ele aparece pra infernizar.

Indio: como é que vc tá? -saiu do abraço.

Rapha: com raiva, feliz pelo meu irmão, provavelmente o Alex vai ficar igual a mim, minha mãe puta, o pé de guerra hoje vai ser enorme, eu tô vendo.

Indio: quer dormir la em casa?

Rapha: não precisa, qualquer coisa eu vou pro meu apartamento ou venho pra cá.

Indio: tá. -peguei minhas coisas e ele pegou a camisa e nos descemos.

Bruno: eu vou lá, ele é seu namorado? -perguntou assim que notou o indio.

Indio: e vc é o Pai morto?

Bruno: falou pras pessoas que eu tava morto?

Rapha: e morreu. -saimos indo pro carro.

NO MORRO- continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora