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Rapha.N-

Eduardo: vamo acor....ue. -entrou e eu tava sentada na cama. -pq vc tava acordada?

Rapha: eu não consegui dormir.

Eduardo: ela conseguiu. -ri vendo a Gabi toda descabelada. -a gente vai pro hospital, colocá uma roupa fácil. - falou saindo.

Rapha: tio. - ele virou. -fecha a porta. - ele fechou. - eu fui estuprada. - ele me olhou e veio até mim.

Eduardo: vc é forte dms, já passou por tanta coisa, vc vai decidir oq vamos fazer com a sua mãe biólogica.

Rapha: ela não é minha mãe, e faça oq vc quiser, eu não me importo com ela.

Eduardo: ok, me diz uma coisa, quem fez isso com vc?

Rapha: ele é tio da minha mãe. (Eu esqueci o nome dele então agr é Santiago) o nome dele é santiago.

Eduardo: ok, colocá a roupa e eu te espero lá em baixo. -concordei e ele beijou minha testa e saiu.

Coloquei uma roupa e desci.

Eduardo.N-

Bati na porta.

Eduardo: tô entregando. -entrei no quarto da amy.

Amy: pode entra. -ela enrolada na colcha rindo.

Eduardo: vai se arrumar, vamos pro hospital, e vc não deveria vc esforço.

Amy: não fiz esforço. -ri.

Eduardo: bora Sophia. -sai indo pro quarto da bia. -me diz que não tá enrolada na colcha?

Thaiga: entra tio. -entrei vendo ela ri.

Eduardo: vc é a única que eu tenho orgulho. -brinquei e ela riu e o gs saiu do banheiro de toalha. -é so a Rapha, vamos pro hospital, te dou 15 minutos pra tá lá em baixo. -sai do quarto.

[....]

flavia: vamos. -elas saíram do carro.

Eduardo: vou estacionar e acho vcs. - ela concordou.

[....]

Eduardo: a amy vem cmg e vc vê as meninas. -beijei a cabeça dela. -vem amy. -ela veio e fomos andando. -vai contar pro seus pais né?

Amy: eu achei que eles já até sabiam. -neguei.

Eduardo: disse que não contaria. - Ela sorriu e fomos fazer os exames dela.

[.....]

Eduardo: vc ta melhor do que eu imaginava.

Amy: tô?

Eduardo: a bulimia tá reduzida (Não sei se tem como, não estudei até Aí), e seu câncer é de mama, então, é tranquilo mas ainda é um câncer.

Amy: vamos vê as meninas.

Eduardo: nd disso, vc ta com uma facada aberta. -entrei em uma sala com ela.

Amy: não tá doendo.

Eduardo: ah não? -apertei a perna dela e ela fez careta.

Amy: vc Tbm não sabe brincar. -ri concordando. -o senhor pede anestesia ta? Nem que eu fique sem andar. -sussurrou vendo o médico entrar.

Xxx: Emily Sophia esquierdo né?

Amy: não, é esquierdo, com sotaque britânico. - ri. -e é amy não Emily.

Xxx: amy. - ela concordou. -posso? -apontou pro curativo e ela concordou. - vc é Eduardo esquierdo né? Já ouvi falar de vc.

Eduardo: coisas boas eu espero.

NO MORRO- continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora