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B.N-

Lucas: o que sabem sobre a família paterna?

Miih: não muito, sabemos que o pai é filho único assim como meus avós.

Eduardo: Amy.

Amy: que a fml era muito grande e tínhamos parentes na Alemanha.

B: pai o que que ta acontecendo?

Eduardo: um segundo querida.

Bak: tia minha mãe ainda quer o pote. - falou baixo com a tia que se levantou e foi até a cozinha.

Tava o Victor, o crusher e o bak com um pote na mão KKKK ali.

Eduardo: eu não sou filho único, seus avós tbm não, aliás, esse é o tio de vcs.

B: A.

Miih: que?

Amy: como? Não entendi.

Lucas: é o seguinte, vcs não tem q saber tbm, já sabem q são primas, pronto.

Eduardo: deixa eu resolver o negocio aqui, fica quieto. - falou e o pai da Amy cruzou as pernas e respeitou fundo olhando o relógio.

Eduardo: a família é enorme, mas nunca me afetaram em nada então deixei eles de lado, voltando, acho que pra qualquer filho especificamente homem sente mais a falta da presença paterna, pra mim nao foi diferente, eu era atentado, apontava, fazia besteiras, já o Lucas não, e pro avô de vcs...

B: desculpa, pq o senhor fala avô de vcs, mas nunca pai?

Eduardo: vou chegar lá, o Lucas já não era assim, estudava, brincava quando deixavam, ajudava, e eu não era assim, e pro avô de vcs era um absurdo, com fome eu fui crescendo fui percebendo a diferença de tratamento, e minha mãe tbm, eles conversam, ele mudou, mas na minha primeira burrada ele tava ali pra joga na minha cara, eu e Lucas tbm nunca fomos amigos,  quando eu fiz 17 não aguentava mais fui morar com a minha madrinha, lá eu conheci a mãe de vcs, nos namoramos, aí ela engravidou da Miih.

Eduardo: eu contei pra minha mãe q contou pro Lucas, nos fizemos um juramento quando crianças.

Lucas: "sempre e para sempre".

Eduardo: eu já tinha assumido algumas coisas q a minha madrinha tinha.

Lucas: uma máfia. -nos olhamos pra eles assustadas.

B: vc tem uma máfia?

Lucas: eles não sabiam? -meu pai negou. -foda.

Eduardo: sua mãe sabia, ajudava no que podia, quando a Miih nasceu o Lucas foi conhecer, assim feito a babi e a amy, ele conheceu vcs e dps sumiu, dps ele conheceu a babi, dps se casou, e teve a Amy, que é meu pequeno diamante. -a Amy olhou assustada.

Amy: então o moço do sonho, era vc? -meu pai concordou e nos ainda estávamos sem entender.

Lucas: algum que não tenham estendido? Perguntas? - ele é mais formal, digamos "nobre"

Amy: eles sabiam né? -apontou pros meninos que concordaram. -filhos da puta. -meu pai riu baixo.

Lucas: Amy.

Amy: desculpa, Gabriel seu viadinho do caralho, vc sabia e falou pra mim nao me meter. -jogou uma almofada nele que jogou de volta rindo.

Eduardo: e vcs?

Miih: ela é nossa prima?

Lucas: sim.

Miih: ela nos conheceu por pura coincidência?

Eduardo: sim.

Miih: e ela estuda na sua faculdade?  se for sua né, pq vc tem uma máfia, não dúvido de mais nd.

Eduardo: a faculdade é da sua mãe, nos usamos ela pra esconder o tráfico por trás, Bárbara.

B: filhas da puta. -os meninos q estavam ali riram baixo.

Flavia: Bárbara.

B: bárbara nd, oh que desrespeito, veio as duas alta dos olhos claros, que porra foi que aconteceu cmg? Eu sou adotada? Que que aconteceu? Bug no sistema? - eles riram.

Clara: vc é adotada amor.

B: nunca esperei isso de vcs. -finge choro e ri em seguida.

Lucas: relaxa querida, olhe para mim, vc não é adotada.

B: ou eu posso ser roubada, eu não sou uma espécie de Amy não né? - eles riram.-ai, aí, minha pressão até baixou aq.

NO MORRO- continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora