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V.N- já estamos em casa, o indio tava aq vendo os bagulho do meu morro, o Rafael é chefe do comando vermelho, no caso, ele "manda" em todos os morros, digamos que ele é a ponte.

Cr: solta o verbo. -entrou.

Indio: ta falando do que? -me deu um papel e eu dei os outros pra ele.

Cr: Raphaella filho.

Indio: ah, a filha da puta é perfeita dos pés a cabeça, vontade de cortar cada pedaço e guardar pra mim.

V: isso é meio psicopata. - ele negou.

Indio: ela quer abortar. -olhei pra ele. -O crusher sabia.

Cr: ela sempre disse que não queria filho, todo mundo sabia.

V: vai deixar?

Cr: e ele manda nela? Ele falando ou não ela vai fazer, se ela não fizer é pq não quer. -falou mechendo no cll.

Indio: isso ainda é um problema.

Cr: são dois. -falou rindo.

V: dois oq?

Cr: meu irmão, q foda foi essa? Dois. -colocou a mão no ombro do indio que olhou pra ele, e olhou pra mim e piscou.

Indio: que?

Cr: a bia acabou de falar.

V: oq q ela falou?

Cr: ou guri, não a Rapha tá com dois na barriga mn, eu sabia q a fml dela tinha esses trem de gêmeos mas eu achei a era mentira, ela tá no mundo da lua aq.

Indio: é mn, me fudi, tem mais alguma coisa?

V: conferi os carregamentos que chegaram. -levantamos e fomos conferir.

[...]

V: oh paro. -falei rindo.

B: vc não aguenta.

V: vc proibiu tudo.

B: só sem puxão de cabelo idiota. -ri e começamos a lutinha de novo.

Tia Clara: duas criança. -passou rindo.

V: aí meu pau. -falei rindo quando ela chutou.

B: foi sem querer.

V: ah foi? - ela riu me abraçando.

B: talvez não.

V: vamo pro mato vamo? As meninas estão bem, um final de semana pra não atrapalhar sua faculdade e meus corre.

B: seus corre? -brincou e eu ri. -meu sangue é vermelho igual umas por aí. -fechei a cara e ela riu.

O bak q não guarda a língua dentro da boca falou pra Babi que eu ficava com uma menina ruiva antes dela, até uns dias antes de irmos viajar, agr ela ta com essa neurose na cabeça.

V: vai se ferrar tbm. -sai de cima dela puto já.

B: anjo.

V: anjo nd, fui. -beijei a cabeça dela e ia saindo e ela puxou minha blusa. -quie?

B: não tá esquecendo nd? -peguei a chave do carro no bolso, e olhei o cll na mão e neguei. -ah não? Tá certo então. -ri dando um selinho nela que não retribuiu. -não quero papo com vc tbm.

V: amor. -olhei ingnado pegando o cll dela. -vamo fazer uma limpa aq?

B: sai augusto. -deitei por cima dela de novo.

V: quem é noah? Ficante? Apaguei.

B: é da faculdade.

V: esse cara não vale o prato que come. -apaguei.

B: vc nem conhece. -tentou pegar e eu desviei.

V: ele estudou com vc, lembro dele, sei do historico.

B: vc era o pior deles Victor, tá falando do que?

V: amor. -fingi. -quem disse essas coisas pra vc? 

B: tenho meus contatos. -ri. -nao, não, Não esse é importante.

V: do que?

B: da faculdade, da vida, sla, ele é amigo.

V: eu tbm era amigo. -olhei pra ela que riu.

B: vc entendeu. -fiz a limpa no dela. -agr me dá o seu.

V: não.

B: ah não? -pegou e eu fiquei olhando. -direitos iguais anjo. - ela é bnt, não gostei, ela tbm não.

V: meu Deus Bárbara. - ela foi bloqueando e excluindo as mina, daqui  pouco ta só a fml KKKKK.

B: pronto. -me devolveu rindo.

V: de 600 tem 432. -olhei pra ela.

B: só tirei qm eu não gosto. - ri. -agr vc vai.

V: vc é do mal. -dei um beijo nela e fui embora.

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NO MORRO- continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora