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Rapha.N-

Rapha: tá me levando pra onde? - falei assim q ele virou o lado da pista.

Indio: relaxa aí.

Rapha: e qm disse q eu tô nervosa? 

Indio: seu pé tá em cima de mim e vc tá balançando ele sem para. 

Rapha: eu tenho ansiedade, é normal ue.

Indio: normal nd.

Rapha: estão me distrai , seu olho é claro, o da Raissa é escuro, quem da fml tem olho claro? Seu cabelo também é claro.

Indio: minha mãe, ela era ruiva, os olhos azuis. E meu pai os olhos verdes.

Rapha: tem foto?

Indio: tem, pega aqui meu cll. -tirei meu pé do colo dele, me ajeitei e peguei o celular dele no bolso, dei a ele que colocou na foto dela e me deu.

Rapha: ela era linda, você não fala muito deles.

Indio: não tem muito o que falar, e vc não pergunta.

Rapha: me diz o que aconteceu com eles.

Indio: quando a Raissa deve a Julia veio pro Brasil um ano depois, a Raissa não fala de jeito nenhum quem é o pai, mas voltando, até um dia que saiu eu e Raissa, aí nesse tempo ninguém sabe bem oq aconteceu, quando chegamos tava os seguranças da casa mortos e minha mãe no chão do quintal, e meu pai no quarto.

Rapha: foi mal, não precisava falar.

Indio: tá de boa, agr qm matou meus pais querem minha cabeça.

Rapha: pera, foi ele?

Indio: foi, eu matei a irma dele, ele foi lá e matou meus pais.

Rapha: vc não tem vontade de sair dessa vida não? Já perdeu seus pais nisso, não vai quer perder mais alguém.

Indio: nunca parei pra pensar nisso, minha ficha criminal é tão grande, é pena perpetua. - rimos.

Rapha: mas vc faz seus corre, consegue limpa isso rápido.

Indio: é, mas da trabalho, muito dinheiro, um corre do cacete.

Rapha: e a Raissa, como fica na história?

Indio: a Raissa não depende de mim pra nd, nunca se envolveu com nd, nem cmg muito menos com meus pais, todas as vezes q tentaram tirar alguma coisa dela não conseguiram pq ela não sabe.

Rapha: é mais não me leve a mal mas vc tem q pensa nas pessoas ao seu redor, eu por exemplo, não tinha nd a ver com história, pode ser eu, a Julia, até a Raissa, pessoas q não estão sabendo um terço, mas estão ali, por um motivo q nem sabem.

Indio: eu penso e muito, vê, sua cabeça ia rolar, estão tentando me atir dê alguma forma.

Rapha: e eu te atinjo?

Indio: de certa forma sim, eu gosto de vc. - rimos.

Rapha: vê oh, se vc saísse, minha mãe gosta de vc, o modelo mais bem pago da agência ganha mais ou menos 425 mil.

Indio: pouco.

Rapha: é em dólar.

Indio: que dá... -fez a conta. -2 milhões e quinhentos, porra, nem ferrando.

Rapha: pois é.

Indio: pensando bem. - ri. -chegamos. -olhei pro lado era a vista chinesa.

Rapha: o que quê a gente tá fazendo aqui?

Indio: vem logo e sem reclamar. -colocou a arma na cintura e o cll no bolso. -nunca se sabe.

Rapha: não precisava. -saimos do carro e ele pegou minha mão. -ta tão fofo hoje ele. -brinquei.

Indio: sai. -soltou minha mão rindo.

Rapha: vc para ta, vc fica me tratando assim e eu choro. - ele riu junto comigo pegando minha mão de novo.

Subimos até lá em cima brincando.

Rapha: tá, me trouxe aqui pra que?

Indio: quando eu era criança....

Rapha: vc ainda é.

Indio: quando eu era criança vc não era nem nascida.

Rapha: humilhou. - ele riu.

Indio: voltando, quando eu era pequeno meu pai me trouxe aq, ele falou q só ia me trazer uma vez q era pra mim lembrar todos os dias, ele disse q foi aq q ele conheceu minha mãe e falou q amava ela, eu achei meio brega mas né. -ri. - dps disso ele disse que era pra mim trazer aq alguém q eu amava, ou gostava muito.

Rapha: e vc me trouxe pq?

Indio: como eu disse achei meio brega, e te trouxe aq, meu pai não foi o melhor pai do mundo, teve erros e acertos, pelo oq eu sei vc e seu pai eram bem apegados, três dias antes do meu falecer a gente brigou, foi coisa besta, meu pai morreu e não teve tempo de pergunta se eu ia comer, mas vc tem, não comete o msm erro, dps eu senti culpa, me culpei por meses, até conhecer vc.

Rapha: gosta de mim? -cutuquei ele e rimos.

Indio: as vezes, você é legalzinha. -ri. -um pouco.

Rapha: e como assim me conhecer?

Indio: vc querendo ou não me trás um pingo de paz, das duas formas. - rimos.-  já te falaram q eu não andava com eles, ou qualquer pessoa, no dia q a gente se conheceu.

Rapha: o dia q vc me assédio, me fez gosta de vc.

Indio: esse. Aquele dia tinha a reunião, o Davi q ia, mas ele não pode então eu tive q ir, tava puto mas fui, ai apareceu uma loira fresca, mimada, irritante, q me estressou pra cacete e No final foi pra minha cama.

Rapha: do jeito q vc tá falando eu pareço uma puta.

Indio: e vc é oq? -bati nele q riu pegando meu braço e colocando no ombro dele me beijando. -é puta mas é minha. - ri e ele puxou meu lábio inferior forte.

Rapha: isso machuca.

Indio: eu sei. - ri. - vc não quer sair daqui não?

Rapha: toma jeito Rafael.

Indio: eu tomo, sou crente. - ri e descemos, sou vítima pq eu fiquei cansada e fiz ele me carregar.

Indio: eu vou te jogar no chão se me morder de novo. -ri.

Rapha: vai nada. -Fiz voz de neném beijando onde tinha mordido e ele riu. -ta Tão bonitinho, todo suado me suando tbm, nem Parece o ogro q é.

Indio: raphaella eu vou te dá um soco. -rimos. - vai desce. -pulei. -filha da puta, minhas costas. - ri. -1,70 de altura com 88 De peso e nas minhas costas q só tenho metade.

Rapha: seu rabo, da última vez q eu me pesei tava com 55.

Indio: isso tem quantos anos?

Rapha: 3, não é fácil achar balança de graça. - rimos e fomos pro carro.

[...]

Rapha: sua mao é bnt ne?

Indio: é? Sla, não fico reparando minha mão. - rimos.

NO MORRO- continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora