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(Gente babictor foi no início, a história deles foi o início, eu não posso fazer coisa sem ideias, eu não consigo mais shippar babictor, então não vem nada na minha cabeça, sempre tento colocar eles mas tem gente q só lê por babictor, e sinto muito se vc lê por babictor, aliás se quiser pode parar de lê, nem Deus agradou todos.)

Rapha.N-

Subi nas costas dele que me segurou.

Rapha: te amo tá? Eu sou difícil e vc não tem paciência, mas eu gosto pra caralho de vc. -cheirei o pescoço dele beijando ali. -E sou grata por tudo, ou quase tudo que vc fez.

Indio: repete rapinho? Só pra mim gravar. -brincou e nos rimos.

Querendo ou não eu nunca disse eu te amo pra um homem, sem ser os Arthures, meus pais, meus irmãos.

Indio: vem cá. -me tirou das costas dele e virou. -bateu a cabeça? -ri.

Rapha: já ate me arrependi. -passei na frente dele ouvindo o mesmo ri.

Indio: brincadeira meu amor vem cá.

Rapha: vai tomar no seu cu. -falei rindo dando dedo ainda de costas.

Indio: amo vc tá? -gritou rindo correndo.

Rapha: amor é dinheiro no bolso. - ele riu pegando minha mão me virando.

Indio: se eu te pedisse em casamento agora vc aceitaria?

Rapha: não. - rimos nos beijando. -na sua vida não existe namoro né?

Indio: não. -ri. - vc é gata, tira minha paciência, e eu tiro a sua quando "falo de boa" - ri. - eu erro pra caralho com vc, e nisso somos iguais. - rimos. -mas ninguém nunca fez o que vc fez em menos de um mês, e eu fico louco com isso em vc, vc é uma ótima mãe, mulher, amiga, e demônia pq me fez pular de paraquedas, uma bela filha da puta, mas eu amo vc garotinha, e eu não posso mudar isso, só se vc me fizer pular de novo, aí sim muda. -rimos.

Rapha: aqui deve ser banheiro né?

Indio: Raphaella safada. -rimos andando.

(Não sei pq eu odeio a palavra safada, ódeio dms)

Indio: mas o negócio de pular de novo era brincadeira né? -ri concodando. -ai que alívio.

Rapha: um lanchinho vamo? -tirei aquela roupa toda dando ela pra moça.

Indio: vc de lanchinho vamo? -olhei pra ele que sorriu, que cara sínico.

Rapha: eu adoro o r na sua cintura. -Falei quando ele tava colocando a blusa que tava do avesso.

Eu e ele apostamos bêbados uma vez e ele fez uma tatuagem com a "Minha" inicial, como eu sei disso? Sempre brincávamos falando isso.

Indio: eu tbm, quando a gente brigar é r de Rafael msm.

Rapha: e vc tem tanto amor próprio assim?

Indio: claro que tenho. - rimos saindo da salinha de maos dadas.

Ele tem o sobrenome ambrozzeto lindo dele na costela, acho um exagero mais é lindo.

Rapha: pq vc não trás o Matheus quando vem?

Indio: a mãe dele não deixa.

Rapha: pq?

Indio: diz ela que eu sou um sem noção e vc vai maltratar a criança. -ri.

Rapha: pq meu Deus?

Indio: sla, pra ela madrasta nenhuma presta.

Rapha: e eu sou madrasta?

NO MORRO- continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora