Cap 21

10.5K 822 197
                                    

P.O.V Josh

Tive um dia exaustivo na base com o restante dos soldados, todos estavam em clima de mudança já que chegamos hoje e nada está pronto ainda para treinar. Demoramos mais tempo do que eu pensava já que tivemos que preparar tudo antes de treinar e após o treino ainda teve uma reunião para decidir o que fariamos daqui para a frente. Obviamente durante todo este tempo eu só conseguia pensar na minha menininha me esperando em cima daquela cama. A imagem que veio á minha mente quase fez o mini Josh acordar mas me concentrei e prestei atenção á reunião.

- E damos assim encerramento á reunião. Alguma dúvida?- Noah concluí.

- FINALMENTE- falo e me levanto recebendo olhares tortos para mim.

- Isso tudo é falta de sexo cara?- Noah pergunta rindo e assinto saindo da sala. Antes de sair escuto o riso de Noah e Bailey. Depois eles me pagariam.

Volto para casa sem nem esperar Noah e Bailey e entro já procurando indícios de minha menininha birrenta ter escapado ao castigo, mas nada.

-Ei calopsita, o meu irmão?- pergunta Heyoon e Sina se junta para ouvir a minha resposta.

- Noah e Bailey ficaram na base mais algum tempo resolvendo umas coisas - respondo.

- E você? Porque veio mais cedo?- Joalin se junta á conversa.

- Tinha um trabalho pendente em casa- falo e Sina ri.

- Bem que eu estranhei a ausência de Any o dia todo- ela riu- Pega leva, amanhã vamos ao shopping e não quero ter que carrega-la nas cavalitas- assinto rindo e subo as escadas para ver a minha princesa.

Destranco a porta e encontro a minha menina dormindo do jeito que a deixei. Acho que peguei pesado mas o meu novo hobbie é castiga-la. O aparelho continuava vibrando dentro de si e os seus olhinhos matinham-se fechados. Ela ainda não tinha notado a minha presença.

Rapidamente tranquei a porta atrás de mim e subi na cama sem fazer muito barulho. Retirei o vibrador de dentro dela ouvindo um reclamar de dor então coloquei a minha mão sobre a sua intimidade fazendo carinho. Eu gosto de castigar, mas gosto ainda mais de lhe proporcionar prazer.

- Portou-se bem baby girl?- ela abriu os olhinhos e sorriu assentindo- merece ser recompensada?- ela assentiu de novo se controcendo pelos movimentos que a minha mão continuava fazendo sobre a sua intimidade- O que você quer?- pergunto e ela sorri ainda mais.

- Que me solte- fui até às suas mãos e a soltei, depois fiz o mesmo com as suas pernas e ela esticou-se alongando- e quero que me chupe- ela disse na maior inocência e a olhei incrédulo.

- A minha menininha birrenta está bem safada é?- ela sentiu colocando uma mão sobre a minha nuca. Depois entrelaçou os dedos sobre os meus fios de cabelo e puxou o meu rosto para o seu ventre onde deixei alguns selinhos antes de baixar mais um pouco encarando a sua intimidade sensível.

Desta vez comecei por simples selinhos a sentindo contorcer e agarrar o lençol. Depois comecei a chupar com vigor ouvindo os seus gemidos abafados. Any matinha a mão na minha nuca me puxando para mais perto. Senti as suas pernas tremerem mas não parei. Pelo contrário, chupei mais forte e levei uma mão até ao seu seio.

- Mais rápido- ela pediu e eu obdeci penetrando-a com dois dedos de uma vez e logo senti o seu gosto na minha boca.

- Gostosa- falo subindo os meus beijos pelo seu corpo de novo para o seu rosto enquanto Any ainda se recuperava ofegante.

Aproveitando a situação, não esperei mais tempo e a penetrei com força e sem dó, ouvindo um gritinho de susto seguido do meu nome gemido por aquela boquinha deliciosa. Continuei fazendo movimentos de vai e vem até Any se revoltar por baixo de mim e me deitar na cama. Obviamente poderia a agarrar e não deixar que subisse em cima de mim, mas eu estava curioso para saber o que a minha menininha birrenta faria comigo.

Any começou por pegar nos meus braços e agarrar os meus dois pulsos em cima da minha cabeça. Sorri com o gesto e Any sorriu maliciosa passando uma das suas pernas ao redor da minha cintura. Neste momento Any estava sentada em cima de mim com uma perna de cada lado apenas rebolando devagarinho.

- Senta Any- Falei sem paciência ao ver que ela apenas rebolava por cima do meu membro sem mensão de o encaixar na sua entrada- Baby Girl, terei que te castigar de novo?- me soltei das suas mãos e levei as minhas duas mãos á sua bunda a apertando. Any soltou um gemido agudo de satisfação e a ergui posicionando sobre o meu membro.

- Não gosta de esperar Daddy?- Any sorriu e quando eu ia para responder, deixou todo o seu peso cair sobre mim. De seguida ouviu-se um gemido alto de satisfação partilhado pelos dois.

- Eu já esperei tempo de mais meu amor- a ajudei com os movimentos cada vez mais rápido. Any quicava sobre mim numa velocidade absurda o que me estava elouquecendo. Mantive uma mão sobre a sua cintura e outra levei de encontro aos seus seios onde a puxei e os chupei com a mesma velocidade com que ela cavalgava. Finalmente senti a tão esperada sensação de que estava perto e coloquei a mão sobre o clitóris de Any a ajudando a chegar lá.

- Vem junto com o daddy baby girl- ela continuou e senti o seu corpo tremer. Depois apenas senti o seu peso mole em cima de mim e a sua intimidade apertar o meu pau com força o que me fez vir junto também.

- Te amo Daddy- Any falou ofegante deitada no meu peito e beijei o topo da sua cabeça fazendo carinho.

- Também te amo baby cachinhos- a puxei para mais perto de mim. O contacto dos nossos corpos me fazia necessitar tê-la ainda mais perto. Eu amo a minha mulher mais que tudo e não consigo mais negar isso nem para mim mesmo.

A Sobrevivente / Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora