Cap 49

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P.O.V Josh

Saí da base já passavam das nove da noite, esta reunião foi bastante intensa mas nos levará para um ótimo caminho. Fizemos aliança com a polícia de Miami, eles estão cientes dos nossos crimes como o tráfico de droga e de armas, mas prometeram proteção para a nossa base se os ajudassemos a prender os Sampaiers. Apesar de nós não estarmos certos, os Sampaiers são muito mais procurados pela polícia pelo seu historial invasivo e assacino. Noah conhece alguns contactos na polícia, o que também ajudou para que esta aliança fosse feita.

Finalmente estava a ir para casa, hoje castigaria a minha baby girl, ela teve a ousadia de dizer que tinha ouvido Bailey falar enquanto dormia. Pior, na cama.

Cheguei em casa e depois de cumprimentar Yoon que estava vendo Barbi na televisão, subi as escadas para ver a minha menininha travessa. Quando cheguei lá, iria começar a castiga-la, mas algo me preocupou. Any estava deitada na cama, encolhida num canto chorando.

- Baby? Está tudo bem?- subo em cima da cama e a puxo para o meu colo.

- Um dos bebés não sobreviveu- Any falou entre soluços e a puxei para mais perto de mim. Isto também doia em mim, era um filho meu, e ver a minha baby girl neste estado deixava-me mal.

- Sofya disse que isso era o mais provável acontecer pequena- a abracei- mas agora ele está a fazer companhia ao nosso outro anjinho- Any sorriu fraco e beijei os seus lábios- A médica falou mais algo?- pergunto com esperança que as más notícias tenham terminado.

- Ela marcou outra consulta para daqui a uns dias, disse que eram dois meninos e uma menina e que tinha chances de nenhum sobreviver porque estavam muito pequenos para o tempo de gestação- Any voltou a chorar. Eu odiava a ver assim.

- Eles vão ficar bem meu amor. Aconteça o que acontecer, saiba que você já é a melhor mãe do mundo- a abraço.

[.....]

Eu e Any ficamos um bom tempo apenas aproveitando a companhia um do outro, eu fazia carinho na sua barriga e Any contava-me um pouco da sua história antes de vir morar conosco na base. Depois de um tempo, Yoon veio-nos chamar para jantar com eles, comemos uma comida maravilhosa que Bailey e Joalin prepararam, e voltamos para o quarto para ver algum filme.

- Amor- Any disse manhosa quando eu "sem querer" deslizei a minha mão para um pouco mais perto da sua intimidade. Eu apenas sorri e continuei a fazer carinho nela, desta vez um pouco mais longe do local que ela mais queria que eu  a acarissia-se.

- Pode falar baby- me fiz de desentendido. Any estava ainda com mais fogo depois da gravidez, pena que não podemos foder com força, apenas amor porque a gravidez é de risco e Any não pode fazer esforços.

- Por favor- ela me olhou com olhinhos de cachorrinho abandonado.

- Pode falar o que quer- sorri inocente.

- Aqui- ela apontou para a sua intimidade e não consegui conter um riso nasal.

- Aqui baby Girl?- perguntei aproximando a minha mão da sua intimidade sem toca-la.

- Sim, por favor- ela fechou os olhos quando dribolei o tecido e encostei os meus dedos gelados no seu ponto sensível.

- Merece ser recompensada baby Girl?- pergunto parando o movimento dos dedos e a vejo resmungar algo baixinho.

- Eu fui uma ótima menina soldado- ela sorriu maliciosa e penetrei um dedo sem aviso- Avisa antes- ela reclamou mas depois logo fechou os olhos quando eu não parei os movimentos de vai e vem dentro dela.

- Não volte a chamar-me de soldado. Entendendido baby Girl?- perguntei continuando os movimentos o que fez com que fosse mais dificil ela responder com uma voz firme.

- Ente- di-do daddy soldado- ela respondeu com um sorrisinho e parei os movimentos- Continua Beauchamp- ela falou irritada e sorri voltando a penetra-la, mas desta vez com mais um dedo.

- Eu amo te dar prazer- falo quando vejo que Any não se controla mais e está á beira do seu apice mais uma vez- Não goza ainda- Ordenei e ela me olhou furiosa.

- Por favor- ela implorou e mordi o seu lábio inferior.

- Pode gozar amor- falei e Any logo se desmanchou nos meus dedos. Sorri e desci os meus beijos pelo sua barriga para sentir o seu gosto. Quando terminei voltei a beija-la.

- Deixe-me ajuda-lo soldado- Any mordeu o lábio sentando no meu colo.

- Any, não pode fazer esforços- tentei a advertir, mas eu não queria que ela saiasse do meu colo. Já sentia o meu membro duro por baixo da sua bunda redondinha e perfeita para mim. Aproveitei e segurei nos seus quadris esperando o seu próximo passo.

- Devagarinho se vai ao longe- ela sorriu maliciosa e se afastou para retirar a minha calça. De seguida retirou a minha boxer e começou a distribuir beijos pelo meu abdômen.

- Linda, está me elouquecendo- resmungei num gemido quando Any beijou o meu abdômen muito próximo do meu membro.

- O que quer de mim Daddy?- ela sorri voltando a beijar a minha boca. Não esperei mais nada, ergui a sua cintura e posicionei o meu membro na sua entrada. Any logo deslizou o seu corpo lentamente sobre o meu.

Passado algum tempo chegamos ao nosso apice ao mesmo tempo, não fodemos, apenas fizemos amor com carinho e lentamente, mas foi uma das melhores sensações que já vivi, apenas por saber que estava ao lado do amor da minha vida, da minha sobrevivente.

A Sobrevivente / Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora