Cap 24

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P.O.V Any

Quando eu ouvi o barulho da massaneta da sauna onde a Patroa e o Gnomio estavam o meu coração falou mais alto. Eu sabia que se pegassem Sina a percentagem de chance de ela e do bebê sairem vivos seria nula. Eu precisava ser forte e sobreviver. Fui levada á força pelos Sampaiers ouvindo gritos como "vadia", "gostosa", "hoje comeremos a mulher do urrea", e mais algumas coisas do tipo, mas nada mais me assustada. Eu sabia que ele me salvaria, eu sentia isso, eu iria resistir e sobreviver até ao meu soldado loiro me vir buscar.

- Dispa-se- Um soldado disse ao me jogar no chão de um armazém abandonado.

- Não- falei firme e senti um chute na minha barriga.

- Sina, você sabe com quem está a falar?- ele cuspia as palavras na minha cara e nego- Pedro Sampaio, prazer- ele deu um falso sorriso e me cumprimentou com a mão antes de rasgar a minha blusa e dar mais um chute na minha barriga.

- Não tem medo da morte Pedro?- falei o encarando firmemente. Uma coisa que aprendi com o tempo foi nunca mostrar a nossa fraqueza, eles cheiram o medo e isso só lhes dará mais prazer de matar e violentar.

- Não pequena Urrea. Na verdade, achei que essa barriga estaria maior- ele ri sarcastico- nem terá tanta graça quando arrancarmos essa criança de dentro do seu ventre- ele ria divertido me dando nojo mas continuei o encarando firmemente.

- Tragam a faca- Pedro gritou para alguns soldados e rapidamente vários apareceram com facas de todos os tamanhos- Mas antes quero me divertir, sempre tive tesão com grávidas- ele ri irónico e retira á força algumas das minhas roupas. Se ele quer uma puta, eu seria uma puta bem treinada. Deixei que ele retira-se toda a minha roupa e coloquei a mão sobre o seu membro ereto. Que nojo, o de Beauachamp parece a torre Eiffel olhando para este.

- Esta colaborando sina? Urrea amaria ver isto- ele ri- Alguém grave- ele sorri mais se aproximando. Abaixo as suas calças e ele sorri mais ainda.

- Vai sininho, deixa eu foder essa boquinha linda- ele falou com um sorriso no rosto e abri bem a boca deixando espaço suficiente para ele entrar. Quem eu quero enganar? Aquela coisa entraria mesmo que a minha boca estivesse quase fechada. Comecei a fazer movimentos de vai e vem até chupar apenas a cabecinha, quando ele jogou a cabeça para trás aproveitei para morder com tudo o vendo controcer no chão.

Trabalho bem feito.

Eu sou uma menininha muito travessa, acho que preciso de mais castigo do daddy. Penso para mim mesma e começo a correr sem direção, eu necessitava sair dali o mais rápido possível.

- Apanhem-na- Pedro gritou do chão ainda se controcendo de dor e eu corri mais. Mas não serviu de nada, alguns soldados me apanharam e me jogaram no chão. Depois disso comecei a sentir chutes por todo o meu corpo mas principalmente na barriga. A dor estava insuportável mas eu estava sobrevivendo o máximo que podia. Eu gritava, esperniava, mas nada os fazia parar.

Passado algum tempo o que eu mais temia aconteceu. Pedro tinha se recomposto e vinha na minha direção com uma faca na mão.

- Segurem-na e aproveitem o espetaculo- Pedro aproveitou que eu estava imóvel,exposta e indefesa no chão e começou a fazer alguns cortes sobre a minha barriga, não satisfeito fez o mesmo pelas minhas coxas onde espetou com um pouco de mais força na lateral interna da minha coxa direita. Depois disso veio a pior dor da minha vida, Sampaio tinha enfiado uma das facas na minha intimidade e golpeava sem dó. Eu não iria sobreviver, eu não sou mais uma sobrevivente. Senti o meu corpo apagar e deixei levar-me anestesiada pela dor intensa.

N/A: Se gostarem dêem um beijinho na estrelinha a baixo (pode ser com o dedo, Anti-covid agradece)

A Sobrevivente / Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora