Capítulo 28- Lar doce Lar

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Obs.: Capítulo não revisado gramaticalmente e ortograficamente

Obs. 2: Esse capítulo contêm linguagens impróprias para menores de 10 anos (cenas e linguagem sexual)

No início, ficamos brincando de ver as estrelas, já que o teto do carro era transparente e dava para ver tudo, com uma visão bem mais ampla. Inclusive, vimos o maravilhoso surgimento do sol, trazendo uma mistura de cores deslumbrante. Passados uns 20 minutos após esse fenômeno, Nev adormeceu, parando de fazer cafuné em meus cabelos. 

Vovó Augusta: Ele dormiu?

S/N: Acho que sim.

Vovó Augusta: Agora sim podemos falar com você. Minha querida, você sabe que ele te ama, não sabe?

S/N: Sim, ele me fala isso todos os dias.

Tio Algie: Ele também sente muito a sua falta, mesmo quando não estavam em um relacionamento. As únicas coisas que vemos ele fazer enquanto você está longe é te desenhar, reler todas as cartas que já trocaram e cuidar das plantinhas na estufa. 

S/N: Também sinto muitas saudades dele, eu o amo mais do que vocês possam imaginar...~ disse arrumando o cabelo dele e fazendo carinho em suas bochechas gordinhas e macias.

Vovó Augusta: Mesmo você sendo considerada uma Lestrange, sei que você não é igual a ela. S/N, sua bondade, lealdade e amizade, trouxe uma alegria enorme em meu neto. Você trouxe aquele sorriso contagiante, aquele jeito carinhoso e até mesmo aquele olhar. Mas, se tem uma que você conseguiu só para você, é o coração dele...

Tio Algie: Então por favor, nunca quebre-o.

S/N: Eu nunca, em toda minha vida, quebraria o coração de um menino tão puro como esse.

Vovó Augusta: Obrigada querida, muito obrigada. Agora pode descansar, sei que está bem cansada. 

Assenti com a cabeça e deitei no peitoral de Nev, me acomodando e tentando não acordá-lo ou deixá-lo desconfortável. Mal fechei os olhos e adormeci, sem perceber. 

*quebra de tempo- 3 horas, ou seja, era quase 08:00*

Acordei com o barulho das portas frontais do carro batendo e as de trás, que era onde eu e Nev estávamos, se abrindo.

Vovó Augusta: Acordem queridos, chegamos!

Abri meus olhos e pude ver o sol radiante batendo em meu rosto, como se eu estivesse na praia. Saímos do florido carro e vi uma enorme casa, quase uma mansão, bem na minha frente. A casa tinha uma coloração amarela bem clara, parecendo sorvete de creme, o teto feito de telhas azuis, com duas torres e rodeada de janelas, deixando a casa bem arejada.

 A casa tinha uma coloração amarela bem clara, parecendo sorvete de creme, o teto feito de telhas azuis, com duas torres e rodeada de janelas, deixando a casa bem arejada

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Vovó Augusta: Alice e Frank deixaram essa casa para quando Neville crescesse e se tornasse um homem...

Neville: Você gostou?

Neville e EuOnde histórias criam vida. Descubra agora