Capítulo XLVIII

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Olhar para Fernanda era sempre como um novo achado, se eu pensava que ela não conseguia mais me surpreender, estava redondamente enganado

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Olhar para Fernanda era sempre como um novo achado, se eu pensava que ela não conseguia mais me surpreender, estava redondamente enganado. Que ela era linda eu não tinha dúvidas, afinal de contas eu enxergava muito bem e ela era linda no modo Fernanda normal, mas no modo mulher adulta me fazia perder todo o raciocínio. Quando chegamos a casa do Flores, ainda estava encantado com a aura que emanava de Fernanda. Minha menina era uma mulher incrivelmente sedutora.

Depois do show que Luciana deu, o modo como Fernanda olhava espantada para a mulher do Flores me fez prestar atenção na interação das duas.

- Denise. - Fernanda exclamou.

- Fernanda! - Denise, respondeu e em um piscar de olhos tinha seus braços ao redor da minha namorada. - Que surpresa te ter aqui, minha querida! - olhou para minha direção. - Júlio! Há quanto tempo não lhe via, está cada dia mais bonito.

- É sempre um prazer revê-la Denise. - sorri. - Vejo que já conhece minha namorada.

- Você e Fernanda? - mostrou-se surpresa, mas logo sorriu. - Fico feliz de ele ser o seu advogato, querida. - sorriu e piscou para uma Fernanda vermelha de vergonha.

- Não sabia que conhecia a namorada do Júlio, meu amor. - Marcelo abraçou sua esposa por trás.

- Nos conhecemos em uma livraria, não foi Fernanda? - minha garota apenas assentiu e percebi que estavam mentindo.

- Sim. - Fernanda respondeu com um sorriso mecânico. - Fico feliz reencontrá-la, Denise.

- Que bom que você conhece alguém além do Júlio, Fernanda. - disse Marcelo.

- Sim, Marcelo. - sorriu. - A propósito, a casa de vocês é linda.

- Obra de Denise e minha mãe, a única coisa que fiz foi deixar o cartão nas mãos delas. - sorrimos.

- Querido, seu senso de combinar cores se resume ao preto e branco, e precisamos de cor para colorir a vida.

- Isso é verdade. Precisamos de cor tanto nos ambientes onde estamos e também em nossas vidas. - olhei para Fernanda e sorri. Ela era o meu ponto de luz, aquela história de arco-íris e um pote de ouro no final, era verdade, afinal de contas Fernanda era o meu pote valioso.

O mais louco amor (Livro 2 - Amores) RETA FINALOnde histórias criam vida. Descubra agora