Capítulo LVIII

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O mal a espreita


Passei anos planejando como a minha vingança iria ocorrer. Viver perto e saber quais eram os hábitos das minhas presas era o que eu achava mais excitante. Me passar por boa pessoa era a coisa mais chata que poderia ocorrer, mas ver a surpresa no olhar da minha vítima é como se fosse a minha vitória. O último que matei implorou para viver, mas se aquele moleque achava que o deixaria vivo para continuar me atrapalhando, ele estava muito enganado. Sua morte foi lenta e prazerosa, como a muito tempo não sentia.
Mas ver aquele povo apavorado foi um dos pontos altos daquela noite.

O desespero.
O medo.
O se esconder.

Isso me excitava, me deixa sedento por caçar.

E era isso que iria fazer, caçar as minhas presas.

Pegar.
Matar.
Destroçar.

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Boa noite, minhas luzes.
Um gostinho do que vem no próximos capítulos.

Um beijo de luz no coração de vcs e que tenhamos uma ótima semana.

O mais louco amor (Livro 2 - Amores) RETA FINALOnde histórias criam vida. Descubra agora