Capítulo XXX

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Quase ficamos sem poste hoje por erros técnicos, mas vim, pq promessa é dúvida. Perdi o capítulo todo, o watpad não salvou quando colei aqui e bom, escrevi no trabalho, então só tinha aqui na plataforma e lá no meu PC. Porém disse que hoje teria e estamos aqui. Desculpem a demora.

Tomar banho e cair na cama era uma das melhores coisas do mundo, acredito eu que a melhor seja fazer tudo isso e mais um pouco com a minha demonia, como ainda não é possível, que mal tem em sonhar com isso

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Tomar banho e cair na cama era uma das melhores coisas do mundo, acredito eu que a melhor seja fazer tudo isso e mais um pouco com a minha demonia, como ainda não é possível, que mal tem em sonhar com isso.

Despertei depois de dormir durante o dia inteiro. Tinha tanto tempo que não saio para noitada que meu corpo desacostumou de beber até o outro dia, pela manhã eu estava podre. Agora estou aqui jogado na frente da televisão vendo o meu São Paulo jogar. Meu telefone tocou e vi a foto de Fernanda aparecer na tela.

- Boa tarde minha demonia.

- Você está sentado? - perguntou e logo me levantei.

- Sim, o que houve? Tudo bem com você?

- Sim, você acreditaria se eu dissesse que a vovó já sabe sobre nós? - sorri.

- Claro, sua avó é uma águia, Fernanda.

- Mas eu não deixei transparecer nada. Como?

- Não sei, só saberemos se ela contar. - cocei a nuca.

- Ela quer que você venha aqui hoje. - disse.

- Hoje?

- Sim, você vem? - sussurrou a última parte.

- Claro que sim, minha demonia. A que horas você quer que eu vá? - já me encaminhando para o meu quarto, precisava de um banho.

- As 19h. Júlio, eu nunca passei por isso. - sorri.

- Que bom que é a primeira e última vez que você passa, demonia. Respira fundo que daqui a pouco estarei aí.

- Não sei porque ainda tento te levar a sério.

- Não é para tentar, é apenas a verdade. Pode deixar que te convenço quando chegar aí.

- Ok.

- Até daqui a pouco demonia.

Fernanda desligou o telefone e fui direto para o banho. Aquela senhora era um águia, ingênua foi Fernanda de achar que podia passa-la para trás.

Às 19 horas em ponto parei em frente a porta do apartamento delas, em minhas mãos estava a sacola com o sorvete de Fernanda, após apertar a campainha a porta foi aberta pela senhora toda colorida.

- Ora, ora, Julinho seu traidor, tive que descobrir sozinha sobre os pombinhos. - sorri.

- Sou um homem fiel, vovó, ela queria segredo.

- Boa resposta, rapaz. Entre e me conta como dobrou a fera.

- Vovó! - ouvi Fernanda e logo olhei em sua direção.

O mais louco amor (Livro 2 - Amores) RETA FINALOnde histórias criam vida. Descubra agora