Otto

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Olho para a mulher e ela me olha de volta com um sorriso no rosto

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Olho para a mulher e ela me olha de volta com um sorriso no rosto.

- Achou algo que prove Mancinne? - questiona chegando perto de mim como um leão prestes a atacar sua presa - Eu falei que não havia nada na minha casa, você está aqui a pelo menos duas horas, não vai achar nada, pois eu não tenho nada a esconder, seja lá quem for que disse, ele ou ela mentiu.

Ela chega perto de mim e sorri com as bochechas vermelhas segurando minha mão quando vou abrir uma gaveta do seu closet.

- Se eu fosse não abriria isso aí Mancinne - diz baixinho - De verdade.

- O que você está escondendo? - questiono e tento abrir, mas é fechado por chave - Vamos me dê a droga da chave ou eu arrebento.

- Não acho que seja um boa idéia - diz mordendo os lábios em um ato nervoso, cerro os olhos e forço a gaveta para que abra, ouço um clique e puxo para ver o conteúdo de dentro - São alguns brinquedinhos que eu gosto de usar quando estou sozinha sabe, pode mexer neles, são todos limpos após eu terminar de usar.

Aperto minhas mãos em punhos e olho para os vibradores, lubrificantes e objetos sexuais.

- Sabe o que falta aí? Uma algema, tenho fetiche de transar algemada, talvez possa realizar esse meu fetiche o que acha? - indaga chegando perto de mim, suas unhas arranham minha nuca e suspiro olhando sério para ela - Hum Mancinne? O que acha de me algemar e foder com toda força que possuí? Faz dois dias, mas eu ainda sinto você um pouco dentro de mim, adoraria continuar a sentir, minha pobre bocetinha clama por sua língua passando sobre ela.

Sua mão segura a minha levando para seu pescoço e fazendo com que eu aperte.

- Eu adoro ser dominada no sexo Mancinne, ser tratada como uma putinha, me ajuda com isso? - aumento o aperto em seu pescoço e sei que eu poderia agora mesmo acabar com ela, seria simples... Mas eu não sou assim, não sou como meus irmãos - Me fode Mancinne, vamos mais uma vez deixar o depois para depois.

- O que você quer com tudo isso? - questiono - Acha que sou idiota e não percebi qual é a sua?

- Não sei do que está falando Mancinne - diz manhosa - Só quero ser fodida mais uma vez, mas se você acha que não é o suficiente para mim eu entendo e procuro outro que esteja disponível para isso.

A diaba passa a língua nos lábios e acompanho com o olhar, ainda segurando seu pescoço me aproximo dela e beijo seus lábios a ouvindo gemer e suspirar, suas mãos seguram meus braços e ela toma impulso passando as pernas em volta do meu corpo.

- Me leva para a cama - diz contra meus lábios e move o quadril.

Caminho com ela para fora do closet e a jogo na cama, ela sorri e retira a roupa em uma rapidez impressionante, abro somente minha calça e abaixo a cueca, subo na cama ficando por cima dela que me puxa e beija meus lábios.

Separo nossas bocas e beijo seu pescoço a ouvindo gemer baixinho, aperto seu peito e coloco em minha boca chupando e passando minha língua sobre o bico estumecido.

Desço beijo por sua barriga e abro suas pernas vendo sua boceta, ela morde os lábios e segura meus cabelos abaixando meu rosto, abro os grandes lábios e passo a língua por sua fenda, ela aperta minha cabeça com as pernas e geme balançando o quadril.

- Mancinne não me provoca - diz manhosa.

- Calada sua diaba - falo e ela choraminga, coloco um dedo na sua boceta e movo sentindo ela apertar dentro dela.

Me levanto e fico por cima dela novamente, coloco meus dedos em sua boca e ela suga me olhando com os olhos em chama.

Encaixo emu pau em sua entrada e vejo o rosto dela se transformar e ficar tomado de prazer.

Seguro seu pescoço e começo a estocar com força dentro de seu canal apertado, percebo que ela está quase gozando e diminuo o ritmo ouvindo eu resmungo.

- Mancinne! - diz irritada.

- Calada, já falei - ela cerra os olhos e começa a apertar meu pau com sua boceta, sorrio de lado e me movo de forma mais rápida ouvido ela gemer, sinto meu orgasmo chegando e gozo a deixando cheia com minha porra, diminuo os movimentos e saio de dentro dela.

- Eu ainda não gozei seu idiota! - diz com raiva - Volte aqui e termine a porra do seu trabalho.

- Você disse que adora ser tratada como uma putinha, fiz o que pediu, estou te tratando como uma - falo fechando minha calça, ela me olha parecendo prestes a explodir de raiva - Angel Santinni, eu ainda vou derrubar você e sua corja, sei que fez algo de errado, minha intuição nunca falha, e ela aponta todas as setas em sua direção.

Me afasto caminhando até a porta de saída quando sinto um vento passando ao lado de minha cabeça e um copo bate na parede se estilhaçando em pedacinhos, olho para trás e vejo que se ela quisesse acertar o teria feito, sorrio de lado e saio fechando a porta.

Se essa Santinni acha que pode me manipular está totalmente errada.

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Angel - Entre Amor e Poder - Série Santinni's Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora