Cinquantotto

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Meses depois

- Steffano - ouço Angel chamar - Mancinne, amor acorda

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- Steffano - ouço Angel chamar - Mancinne, amor acorda.

- Oi, está sentindo algo? - questiono me sentando na cama.

- Estou com fome - diz fazendo um biquinho.

- Uma hora dessas? - questiono e ela assente - O que quer comer?

- Qualquer coisa - diz alisando a barriga - O serzinho intruso está inquieto hoje.

- Acho que é porquê está chegando o dia - falo tocando a barriga dela - Será que amanhã conseguimos ver finalmente o sexo? Ou vai continuar a se esconder?

- Só vamos saber na hora que nascer acredito eu - diz - Agora vai lá fazer algo para eu comer, estou realmente com fome.

- Volto logo - falo deixando um beijo em seus lábios e beijando sua barriga.

- Veste um shorts, as crianças podem levantar e te ver pelado - fala e assinto pegando o short.

Saio do quarto e caminho pelo corredor, abro a porta do dois quartos e vejo meus finalmente filhos dormindo tranquilos.

A adoção foi rápida e logo eles estavam morando com a gente, foi um pouco difícil a adaptação deles, mas agora estão todos acostumados com tudo.

Apesar de ser bastante criança e ainda está chegando uma, nunca faltou amor aqui, nós continuamos no apartamento que era de Angel, mas estamos esperando nossa casa ficar pronta para irmos morar nela.

Se tudo der certo antes do nosso bebê nascer nós estaremos lá.

A gravidez de Angel foi tranquila, quando foi passando não teve tanto enjôos, mas teve muitos desejos.

As crianças estão ansiosas para a nova ou o novo irmãozinho, elas também estão sendo muito mimadas pelos avós, tanto meus pais quanto o pai e madrasta de Angel a quem eles consideram avó, meus irmãos e a namorada nova deles que coincidentemente é Donna também mimam muito elas.

Eu não queria que eles fossem tão mimados, mas se a mãe deles é porquê não poderiam ser também?

Termino de preparar o lanche para Angel e volto para o quarto, abro a porta e vejo ela encostada na cama.

- Demorou amor - diz.

- Estava preparando um chocolate para você - falo entregando a ela - Come devagar.

- Obrigada - agradece e começa a comer.

Toco sua barriga e sinto o bebê mexendo, aliso o local e Angel suspira fazendo uma careta.

- Isso dói - resmunga e volta a comer.

- Quer que eu faça uma massagem? - questiono e ela assente.

Pego um creme e despejo mas mãos, toco sua barriga e faço uma leve massagem para ela relaxar, Angel vai comendo enquanto faço e nosso bebê vai se mexendo.

Angel - Entre Amor e Poder - Série Santinni's Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora