Tredici

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Sorrio ao sentir uma leve dor no meu ventre quando ando, digamos que talvez eu tenha exagerado ao pedir que Steffano desse tudo de si, com maestria até

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Sorrio ao sentir uma leve dor no meu ventre quando ando, digamos que talvez eu tenha exagerado ao pedir que Steffano desse tudo de si, com maestria até.

Saio do meu apartamento e entro no elevador, aperto o botão do segundo andar e quando agora desço caminhando até meu outro apartamento, pego a chave abrindo a porta e fechando atrás de mim.

Caminho até o quarto e entro no closet, abro a gaveta que contém as minhas jóias mais valiosas, pego o colar que fiquei para mim do meu primeiro roubo, ele passou por uma reforma e ficou diferente, mas ainda possuí a beleza do original.

Pego a caixinha dele e de um brinco que roubei e também passou por uma reforma, coloco na minha bolsa, pego anéis lisos e coloco as caixinhas na minha bolsa.

Amanhã haverá um jantar de negócios na casa do meu pai e eu quero ir com essas jóias, muitas vezes em eventos assim uso as que passaram por reforma, as que não tiveram só uso com os exclusivos.

Fecho a gaveta e olho as roupas no closet, pego um vestido blazer e sapatos brancos.

Saio do apartamento e fecho a porta entrando novamente no elevador, aperto o botão da cobertura e quando para entro em casa.

Coloco o vestido no closet desse apartamento e guardo os sapatos e jóias.

Ando até o banheiro e retiro minha roupa, coloco a banheira para encher e entro nela, fecho meus olhos e relaxo jogando alguns sais especiais na água.

Fico sonolenta e desligo a água continuando dentro dela até que começa a esfriar, saio me enxugo, visto uma camisola e me deito na cama.

Amanhã cedo vou no spa junto da Karin e preciso estar descansada.

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Termino de colocar o vestido e os sapatos, pego uma bolsa pequena na cor branca, minha echarpe e me olho no espelho.

— Puta merda, eu realmente sou perfeita - contasto sorrindo e dou uma volta na frente do espelho.

Saio do quarto e entro no elevador, quando ele para caminho até meu carro, dou partida para a casa do meu pai.

O caminho é rápido devido ao pouco fluxo de carro na estrada, entro na área do meu pai e estaciono o carro saindo dele, caminho até a porta, toco a campainha e ela é aberta por um funcionário do meu pai.

— Seu pai e os convidados estão na sala senhorita - diz e assinto.

Caminho até a sala onde estão todos reunidos e desmancho meu sorriso ao ver Mancinne sentado ao lado de um casal de senhores que acho ser seus pais, mais ao lado dois jovens iguais, no outro sofá meu pai, Karin e outro homem desconhecido por mim.

- Bambina, que bom que chegou - meu pai diz sorrindo - Não trouxe seu cachorrinho hoje?

— Não, o Dan resolve outras coisas para mim - falo olhando para Mancinne que aperta as mãos em punhos, sorrio de lado e olho para os caras iguais - Vocês eu nunca fui apresentada, sou Angel Santinni.

— Somos Domenico e Alessandro Mancinne - um deles diz sorrindo de lado e levanta segurando minha mão, sorrio beijando os rostos deles e Mancinne cerra os olhos para mim.

— É um prazer conhecê-la Angel - o outro diz sorrindo.

— O prazer é meu - respondo, cumprimento os outros e faço questão de ignorar Mancinne.

— Podemos começar o jantar - meu pai diz e nos movemos para a sala de jantar, me sento tendo os gêmeos cada um de um lado, vejo Mancinne sentar a minha frente e por alguma razão parece puto e me olha como se quisesse me matar.

Sorrio e logo o jantar é servido, olho nos olhos do Mancinne e sorrio de lado piscando para ele, me ajeito na cadeira e estico meu pé tocando sua perna, ele aperta o garfo e me faço de boba.

—  A senhorita não pensa em casar pela lei? - o outro homem questiona e olho para ele - Já está com vinte e quatro e a idade é a partir dos dezoito.

— Eu não sigo essa lei senhor, ela não se aplica a mim - respondo calmamente e toco meu pé no meio das pernas de Steffano, movo sobre o tecido e sinto seu pau apertado na calça — Eu não sirvo para casar e ser uma mulher submissa, ao menos não na vida pessoal.

— Bambina - meu pai diz em tom de alerta e sorrio inocente.

Logo o questionamento do homem é esquecido, continuo comendo e movendo meu pé sobre o pau do Steffano sentindo ele endurecer, o filho da puta parece tranquilo, mas seus olhos estão em chamas.

Puxo assunto com os gêmeos e retiro meu pé de Steffano sorrindo, calço meu sapato novamente e começo a fingir que ele não está a minha frente.

Vão falando de negócios e não me meto, esse assunto não é o meu, mas gosto dessas reuniões.

O mais engraçado é Steffano está aqui já que ele está investigando roubos e acha que eu faço parte, gosto dessa perspicácia dele.

O jantar acaba e ficamos conversando na sala, aproveito que meu celular tocou e saio para fora.

— Confesso que achava a Santinni um mulherão que coloca medo em todos - um dos gêmeos diz parando ao meu lado.

— Mas não é o que esperávamos - diz o outro parando do outro lado.

— Isso é bom ou ruim? - questiono risonha.

— Não ligamos para isso - diz não respondendo minha pergunta.

— De todo modo, acabamos você uma mulher gostosa e atraente ainda assim - o outro diz e sua mão toca meu cabelo.

— É bela e parece uma bonequinha - sorrio de lado.

— Espetacularmente bela - me viro de forma que olhe bem para os dois, vejo seus olhares se direcionarem para meus seios pela fresta do blazer.

— Com toda certeza - o outro diz lambendo os lábios, ele me olha e então olha para meu seio - Aposto que são tão macios quanto parecem.

— Quer testar para saber? - indago e eles me olham surpresos.

— Sim - respondem juntos e me olhando, sorrio de lado e seguro a mão deles.

— Nem pense nisso Santinni! - ouço a voz irritada do Mancinne e rio sapeca - Vocês dois, vão embora idiotas.

— Por que faríamos isso? - questionam juntos - Você é solteira né?

— Totalmente - respondo.

— Vão embora idiotas - diz irritado - E você vem comigo Santinni.

Dou um gritinho quando ele me coloca em seu ombro, olho para os gêmeos que nos encaram com as sobrancelhas erguidas e dou um tchauzinho.

— Talvez da próxima consigamos fazer um ménage! Eu adoraria isso - falo e ele riem.

— Por cima do meu cadáver - Mancinne diz e dou uma gargalhada, após sairmos da visão dos gêmeos sou colocada no chão e ele segura meu pescoço me prensando na parede - Você é uma.filha da puta provocadora Angel, tudo aquilo que te dei não foi suficiente?

— Não - mio manhosa e sorrio - Gosto de ficar devidamente fodida e saciada Mancinne.

— Filha da puta - diz e abre os botões do meu blazer - Essa sua roupa, seus pés estimulando meu pau e a sua provocação junto dos meus irmãos me deixou puto.

— Tadinho - falo risonha - O que posso fazer para recompensa-lo?

Ele não responde só afasta o blazer pro lado e abocanha meu seio o chupando eróticamente, sua mão toca minha bunda por baixo da saia e ele aperta me fazendo gemer manhosa.

— Você vai me foder? - questiono eufórica.

— E de deixar realmente fodida Santinni - diz mordendo meus lábios e apertando meu pescoço.

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Angel - Entre Amor e Poder - Série Santinni's Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora