Quarantanove

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Desligo o fogo e mexo em outra panela quando escuto um grito e dou um sorriso de lado

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Desligo o fogo e mexo em outra panela quando escuto um grito e dou um sorriso de lado.

Continuo a fazer o que estava fazendo e só após terminar lavo minhas mãos, enxugo e saio em direção ao quarto.

Empurro a porta e vejo Angel deitada na cama, talvez eu tenha sido perverso demais e tenha algemado ela? Sim.

Seu olhar encontra o meu e vejo alívio em seus olhos, caminho até ela e me sento ao seu lado.

- O que estou fazendo aqui? Foi você o tem a noite? - questiona irritada - Não acredito que fez isso Mancinne!

- Não sei do que está falando Angel - falo e ela cerra os olhos.

- Você é idiota Mancinne! Um idiota - exclama - Me solta dessa porra!

- Acho que você merece ficar aí mais um pouco para aprender a não ser tão boca suja - provoco.

- Não venha com essa idéia idiota, estou falando sério - diz e sorrio ficando de pé.

- Isso me lembra uma vez que te deixei algemada na cama - sorrio de lado provocativo - Só faltou termos transado um pouco antes.

- Steffano! - fala irritada e não dou bola - Por que está fazendo isso?

- Por que eu simplesmente posso - falo sorrindo e ela revira os olhos - E também para provar que você nunca está preparada para tudo, assim como eu te sequestrei, outro poderia fazer.

- Idiota - diz e revira os olhos - Eu sabia o tempo todo que você ia fazer isso.

Dou risada e ela me olha rindo também.

- Me solta - pede mas uma vez.

- Não - ela bufa, pego a chave no meu bolso e abro a algema, Angel estica os braços, seguro sua mão e massageio seus pulsos, eu só algemei ela pela manhã.

- Steffano - ela chama, levanto meu olhar e a vejo engolir em seco antes de se aproximar de mim e beijar meu lábios com calma e ternura, antes que aprofunde o beijo ela se afasta - Com tudo isso você está dizendo que é meu de novo?

- Não - falo e ela deixa de sorrir - Estou dizendo que você é minha, somente minha.

Seguro em sua nuca e a puxo para mim, beijo seus lábios com fervor, ela me empurra na cama e fica por cima.

- Então vamos assinar do melhor jeito - diz puxando minha calça para baixo junto da cueca.

Seguro na barra da camisola que vesti nela ontem a noite e puxo deixando ela somente com uma pequena calcinha.

Toco sua bunda e aperto ouvindo ela gemer manhosa, desço sua calcinha entre suas pernas e levo minha mão a sua boceta, sorrio contra seus lábios e toco sua entrada com meu dedo.

- Estava com saudades de você me fodendo com tudo Mancinne - diz rebolando o quadril contra meu dedo.

Tiro o dedo de dentro dela e a viro sobre a cama, sorrio de lado e abro suas pernas vendo sua boceta exposta para mim.

Me abaixo entre suas pernas e assopro o local antes de deixar minha língua por ela, ouço o gemido manhoso de Angel e minhas mãos apertam seu quadril a deixando quieta no lugar para que eu continue chupando ela.

Mordisco seu clitóris e sinto ela apertar minha cabeça com suas pernas, sugo o pontinhos e ela goza, me abaixo passando a língua por sua entrada e então me levanto ficando por cima dela e a beijando, fazendo sentir o próprio gosto.

Angel me empurra contra o colchão e fica por cima de mim com um sorriso, ela segura meu pau e encaixa em sua entrada, após encaixado a vejo descer com tudo e gemer alto.

Me coloco sentado e puxo ela contra mim para que possa beija-la, minhas mãos vão para seus peitos e aperto a ouvindo gemer manhosa.

- Eles estão sensíveis Mancinne - diz contra meus lábios - Eu não deixei de estimular eles para que o leite acabasse, por isso estão sensíveis já que não havia ninguém para tirar daí.

- É a melhor coisa que eu podia ouvir - falo antes de abaixar minha boca em direção aos seios dela.

Aperto e sugo ao mesmo tempo fazendo sair uma grande quantidade de leite para minha boca, Angel geme de alívio e sinto ela mexer o quadril.

Levanto a cabeça e olho para ela que tem os olhos em chamas, beijo sua boca e ela começa a mover o quadril, aperto sua bunda e a ajudo a se mover também.

Desço beijos pelo seu pescoço enquanto ela mexe o quadril e geme, coloco seu peito em minha boca novamente e sugo sentindo leite sair deles.

A junção da sua boceta em volta do meu pau e o leite saindo do seu seio é espetacular.

Toco neles com minhas mãos e aperto enquanto minha boca faz uma sucção.

- Termina de me foder com vontade - pede.

- Com todo prazer - falo deitando ela sobre a cama e ficando por cima dela.

Movo meu quadril para frente e para trás, aperto seu pescoço e vejo um sorriso em seus lábios, estoco mais forte dentro dela e nossos gemidos ficam altos, enquanto ouço o barulho dos nossos fluídos.

- Eu te amo Mancinne - fala.

- E eu amo você Santinni - a sinto gozar e sorrio me abaixando e beijando sua boca.

- Me deixa cheia de você - pede levando as mãos as minhas costas e arranhando.

Aumento a velocidade do meu quadril e gozo a deixando realmente cheia.

Saio de dentro dela e me deito ao seu lado a puxando para ficar sobre meu peito, ficamos em silêncio para recuperar as nossas respirações.

Olho para ela que me olha sorrindo e parecendo feliz, toco seu rosto e deixo um beijo em sua testa, ela suspira e desce a mão pelo meu abdômen tocando no local onde levei o tiro.

- Uma bela maraca não acha? - questiono e ela suspira fazendo um bico.

- Sinto muito - diz.

- Não sinta - toco seu rosto e a faço me olhar - Naquele dia íamos fazer o que achavámos certo.

- Que fique calado que eu não achava certo te dar um tiro só fiquei nervosa - diz - Doeu muito?

- Mais ou menos - respondo - Só doeu mais por ter sido você quem atirou.

- Assim me sinto mais culpada - admite.

- Não sinta, não falei para que sentisse culpa - ela assente - No fim nós dois não valemos de nada.

- Como assim? - pergunta.

- Eu queria prender você e a usei no começo para tentar descobrir algo, e você me usou para encobrir tudo e atirou em mim - falo - Fomos dois idiotas achando que se envolver ia fazer tudo dar certo.

- É, somos realmente idiotas pensando agora - diz rindo - Mas que fique claro, sou melhor que você e só descobriu tudo porquê eu deixei.

- Pode ter sido, mas não é, eu te trouxe para cá e não me viu ou previu - provoco.

- Aliás, onde estamos? - pergunta.

- Em um lugar bem longe de civilização - respondo, ela me olha de cenho franzido e levanta da cama caminhando até a janela e abrindo.

- Você me trouxe para o meio do mato? - indaga.

- Sim - digo.

- Adorei! - exclama com uma criança animada - Podemos transar no mato?

Sou risada e ela corre para a cama ficando por cima de mim e me abraçando.

Eu acho que fiz a escolha certa.

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Angel - Entre Amor e Poder - Série Santinni's Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora