Nove

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Ódio é o que existe dentro de mim agora, raiva e todos os sentimentos desprezíveis possível

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Ódio é o que existe dentro de mim agora, raiva e todos os sentimentos desprezíveis possível.

Eu matarei aquele filho da puta desgraçado, juro que matarei.

Pego meu celular e ligo para Dan.

- Alô, deseja algo? - questiona.

- Que você venha aqui! - exclamo e desligo me jogando na cama.

Pego o travesseiro e coloco no rosto soltando um grito de frustração.

- Eu juro que Mancinne vai pagar por isso, ou não me chamo Angel Santinni! - falo pra mim mesma.

$$$$$

- Fez o que pedi? - questiono a Dan que assente - Ótimo, ao menos algo útil.

- Eu sempre faço tudo do jeito que pede - diz e o olho arqueando a sobrancelha.

- Está reclamando? - questiono parando em sua frente, ele sopra a fumaça do cigarro em sua mão para o lado e me encara - Eu perguntei se você está reclamando?

- Nunca - diz suspirando e toca meu rosto - Não estou reclamando.

- Ótimo, vou para uma boate, quer ir? - pergunto.

- Sim - diz ficando em pé e pegando o casaco, caminho em direção ao elevador e ele vem atrás de mim.

Aperto o botão da garagem e entro em meu carro deixando que Dan dirija para mim até a boate que falei.

Paramos no estacionamento e ele me ajuda a descer do carro, entramos por uma entrada restrita e caminho até a área vip que reservei para mim, apesar de curtir todos me bajulando eu gosto do meu espaço e quero dançar livre a aproveitar sozinha.

Me sento em uma mesa e o garçom vem perguntar qual minha escolha de bebida, peço coquetéis alcoólicos e Dan fica ao meu lado.

Recebo um alerta em meu celular e sorrio ficando em pé e parando na barra de proteção da área vip, movo meu olhar pela multidão e sorrio ao encontrar um Mancinne olhando por entre as pessoas, fico de lado e vejo ele me olhar, sorrio levando o canudo da bebida aos lábios e tomo um gole.

Ele olha para ao segurança na escada que dá para a área vip e sorrio, por amis que ele tente não vai conseguir passar pelo segurança.

A boate não está tão cheia hoje então vejo suas ações facilmente, ele caminha até o bar e compra um pulseira para a outra área, o vejo sentar em uma mesa e me olhar, dou um leve aceno e mando um beijinho.

Pego outro coquetel e o encaro, hora do meu showzinho.

- Dan - chamo o outro de modo manhoso, ele me olha e vem até mim - Eu quero que me coma aqui e agora.

- Na frente de todos? - questiona e assinto.

- Só precisa levantar a minha saia e me foder por trás, acha que consegue fazer isso? - questiono o puxando e colando meus lábios em seu ouvido - Consegue me foder para que todos vejam?

- Sim - murmura e sorrio ficando de costas para ele, balanço meu quadril e sinto suas mãos apertarem minha bunda, solto um gemidinho e ele levanta minha saia - Sem calcinha.

- Pra você - falo e vejo Mancinne me olhando curioso.

Ouço o barulho do cinto se abrindo e então da embalagem de camisinha, os dedos do Dan brincam com minha boceta e abro a boca gemendo manhosa e de olho em Mancinne, consigo ver seu rosto uma carranca e sorrio.

- Dan - falo manhosa - Me fode com força.

- Como quiser - diz e a ponta do seu membro toca minha entrada, pego o celular na bolsa e disco o número de Steffano nele.

O vejo atender olhando em meus olhos.

- Como conseguiu meu número? - questiona com a voz rouca.

- Do mesmo jeito que fez para descobrir coisas sobre mim, pagando a alguém - falo e sinto Dan entrando devagar dentro de mim, solto um gemidinho e vejo ele ficar em pé e encostando na barra do outro lado.

- O que diabos está fazendo? - questiona e sorrio.

- Fodendo - falo e Dan termina de entrar estocando forte - Oh Dan, você é maravilhoso, continue mais forte.

Ouço algo como um rugido sair pelo fone do celular e Mancinne aperta as grades de proteção.

- Pare já - diz em tom de ordem e aperto o pau do Dan dentro de mim fazendo ele gemer alto e aposto que Mancinne escutou já que ouço um resmungo irritado.

- Não posso, eu quero gozar, aparentemente esse é o único que vai me fazer - solto outro gemido e fecho ele apertar as mãos em punhos, essa parece ser uma mania dele quando está irritado - Dan me bate na bunda.

O homem atrás de mim faz o que pedi e gemo alto, ouço a respiração de Mancinne ficar pesada e sorrio sádica.

- Mas Dan, deixa minha bundinha vermelha enquanto fode minha bocetinha - peço, mas sei que não falei isso diretamente para ele, o movimento do quadril dele fica mais forte e meu corpo vai para a frente, meu peitos balançam, pego uma mão de Dan e levo a eles o fazendo apertar com força.

- Pare com isso! - Mancinne repete e sorrio, Dan bate forte dentro da minha boceta e gozo gemendo alto assim como ele - Sua diaba!

- Continua Dan, sinto outro vindo - falo ofegante.

Retiro o celular do ouvido e deixo onde Mancinne possa escutar o barulho do meu sexo e do Dan se chocando.

Ele passa as mãos no cabelo e e aponta para mim e para o ouvido.

- Estou ocupada transando, ligue mais tarde - falo e desligo o celular, sinto gozar novamente seguida pelo Dan, aperto a grade para me manter em pé e vejo Mancinne prestes a explodir.

Mando beijos para ele e sorrio ao ter Dan saindo de sentir de mim, ele abaixa minha saia e beija meu ombro.

- Você fez um ótimo trabalho - falo me virando e o puxando para um beijo, me afasto sorrindo e pego meu copo levando aos lábios, me sento na cadeira e não vejo mais Mancinne.

Se ela não faz eu tenho quem faça bem feito

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Angel - Entre Amor e Poder - Série Santinni's Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora