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Cecília 🇧🇷

Eu não conseguia de forma alguma me afastar dele, parecia que quanto mais a gente se beijava, mais eu queria, porque era viciante pra caralho.

Henrique me pressionou mais que o possível na parede e eu passei minhas unhas pelo abdômen dele.

Ele se afastou, me olhando com a respiração ofegante, com a mão por baixo da minha nuca ainda.

Cecília : Não era pra ser assim, sabia? -Ele sorriu, negando com a cabeça e eu também, trazendo o corpo dele pra mais perto de mim, em um abraço, colando nossas testas.

Henrique : Queria que fosse diferente? -Eu neguei, no mesmo instante e dei um beijo no canto da boca dele.

Cecília : Na balada...Eu tava confusa, e bêbada, desculpa se eu te fiz pensar que eu não queria. -Falei baixo no ouvido dele, passando as unhas na nuca dele, que tinha o rosto enterrado no meu pescoço.

Henrique : Ta suave, linda. -Beijou meu pescoço, deixando um chupão e me deu a mesma sensação de antes.

Mordi meu lábio inferior, trazendo o rosto dele pra frente do meu e a gente se beijou em uma intensidade muito maior.

Desmanchei o nó da toalha dele, depois de perceber a ereção dele, que sorriu entre o beijo, chupando minha língua.

Me afastei dele, mantendo nossos olhares fixos, me agachei, sentindo a mão dele puxando o meu cabelo, me fazendo olhar pra cima, sorri, vendo ele encarar.

Segurei a base do pau dele, caindo de boca, passei a língua pela glande, vendo ele fechar os olhos mordendo o lábio inferior, segurei o resto, masturbando e ele puxou mais o meu cabelo.

Chupei devagar, na intenção de reparar as expressões de prazer dele e me perdi toda quando senti o gozo dele na minha boca.

Com nojinho, eu enguli. Ele me puxou pelo braço e nossas respirações ofegantes se encontraram, passei o dedo pela corrente de ouro dele, que desceu a mão pra minha bunda, apertando com força.

Ele foi me beijando e me encaminhando pro sofá, sentou e me colocou por cima, mas logo me deitou, apoiando o peso do corpo dele com o braço no sofá.

Contornei o rosto dele com o meu polegar e o Henrique permaneceu me olhando fixamente nos olhos, enquanto distribua vários beijos na minha bochecha, intercalando com mordidas fracas no queixo.

Beijou meu pescoço e mesmo me olhando desabotuou meu shorts e eu senti minhas pernas formigarem no momento que a mão dele parou na minha calcinha, puxando pra baixo.

Ele mordeu minha boca e eu encostei minhas coxas uma na outra, ele sorriu e a corrente dele bateu no meu pescoço quando ele tirou o rosto do meu, se ajeitou indo pra baixo e terminou de arrastar minha calcinha. Senti a boca dele na minha vulva e meu corpo voltou as mesmas sensações específicas de antes, mas dessa vez em uma intensidade bem maior.

Ele passou a língua por toda extensão e eu contorci o meu corpo no sofá, com as duas mãos dele apertando minha coxa com força, meu corpo foi em êxtase quando ele penetrou a língua e levou o polegar até o meu clitóris, estimulando.

Prendi a cabeça dele no meio das minhas pernas, deixando minhas panturrilhas por cima do ombro dele, que intensificou o movimento, senti uma sensação estranha e boa ao mesmo tempo, me fazendo só desejar mais. Cheguei ao meu ápice depois de sentir o meu corpo formigar, eu gozei.

Minha respiração tava ofegante e dava pra ouvir pela sala toda, ele voltou na minha direção e eu sorri, de canto a canto, puxando o rosto dele pra minha direção, que beijou meu pescoço.

Cecília : Só não quero que passe disso. -Ele confirmou e continuou fazendo carinho no meu cabelo.

A gente ficou se beijando e depois de um tempinho a gente foi tomar banho, quando eu sai olhei no meu celular e mandei mensagem pros meus pais, falando que tava bem, só não disse onde estava.

Tinha pizza e o Henrique esquentou, a gente comeu de boa e depois a gente subiu pro quarto, com um pouco da cortina aberta, deixando uma fresta aberta, com um pouco da luz entrando, já que tava amanhecendo.

Ele bolou um cigarro e eu continuei deitada no peito , olhando pro teto. Ele acendeu com o isqueiro e eu levantei, me sentando de frente pra ele, que me puxou, pra sentar de lado no colo dele.

Tirei o cigarro da boca dele contra a vontade, que só negou com a cabeça me olhando, mas eu nem liguei. Puxei o rosto dele, pra da um selinho, e ele colocou a língua, me fazendo sentir o gosto da maconha misturando nas nossas bocas.

Cecília : Foi a minha primeira vez. -Falei no ouvido dele, depois que a gente se afastou e ele puxou o meu queixo pra frente, pra me olhar.

Henrique : Sério? -Eu concordei como se fosse óbvio, porque realmente era e ele continuou com cara de surpreso. -E ai, como foi? -Jogou meu cabelo pra trás.

Cecília : Foi bom, eu gostei de ter sido com você, porque apesar das circunstâncias é uma pessoa que eu confio, mesmo me magoando na maioria das vezes... -Fui sincera e ele me olhou, como realmente se mostrasse arrependido por tudo. -Mas hoje eu entendo, que era por puro ciúmes né, sempre fui seu sonho. -Tirei onda na zoação e ele gargalhou, negando com a cabeça.

Henrique : Se manca, feia. Mas papo dez, não te forcei? -Neguei prontamente e ele beijou o meu ombro.

Passou um tempinho e eu disse que precisava ir embora, e ele deu um jeito de me levar, me deixando na rua de trás, entrei pela porta da cozinha e agradeci aos céus pelos meus pais ainda estarem dormindo.

(…)

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@/wthemanux_

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