Nossa vida resumida em quatro frases?

7.1K 414 160
                                    

Oi, gente!! Como prometido, estou de volta ❤️

Antes de avançarmos, é importante referir que essa história é uma adaptação do livro "Taking Care" da G.Holmes. Eu amei o livro e decidi fazer uma adaptação para Malec, deixando as coisas bem do meu jeitinho ❤️

Avisos:

— Essa história vai ter muitas cenas de sexo explícito e sujo, então é definitivamente +18.

— Vai abordar o tema de fetiche Daddy (que é uma prática BDSM), se você gosta de relações e hots mais "Baunilha", definitivamente essa história não é para você.

— Apesar do tema ser fetiche Daddy, essa fic tem uma abordagem um pouco diferente, no qual o mais velho é o baby do relacionamento, um pouco estranho, mas dê uma chance :)

— Existe diferença significativa de idade, sendo que Alec tem 25 anos e Magnus tem 46.

— Por último, mas não menos importante, quem me acompanha há algum tempo sabe que eu tenho uma paixão pela fic "Odeio Amar Você", nomeadamente pelo casal Carter e Maxon. Então não resisti em colocar eles nessa história.

A fic vai ter cerca de 80 capítulos, e dependendo do engajamento de vocês, talvez eu poste 1 ou 2 capítulos por dia.

É isso gente, chega de blá, blá, blá e vamos ao prólogo. ❤️

Prólogo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Prólogo

Magnus

No segundo em que entrei na casa, eu sabia que algo estava errado. Eu não sabia dizer o que era ainda, mas a conversa que tive com minha esposa na noite passada soou nos meus ouvidos. 

Eu não tinha pensado nisso o dia todo, porque eu acreditava que falar sobre isso tinha resolvido o problema, mas agora eu tinha grandes dúvidas.

— Camille? — Chamei baixinho, não querendo acordar as crianças, porque já era tarde. 

Não me incomodei em tirar a jaqueta do meu uniforme de motorista, mas corri pelo corredor. Quando ouvi a televisão ligada na sala, suspirei de alívio.

— Você não vai acreditar no dia louco que eu tive, amor. — eu comentei, suspirando. — Eu juro que as pessoas ricas são as piores, e elas provam que estou certo todas as vezes. Que pena que... — Eu parei, franzindo a testa para a cabeça loira descansando na parte de trás do sofá. 

Camille era morena e sempre foi morena desde que nos conhecemos no ensino médio. Seu cabelo também era mantido curto, não esses longos cachos emaranhados que eu estava olhando.

A pessoa no sofá se virou, e eu reconheci nossa babá regular, Anna, que morava no quarteirão abaixo. A garota de dezasseis anos se levantou e desligou a televisão.

Merda, Te amoOnde histórias criam vida. Descubra agora