A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
Vocês me pediram muito por mais um capítulo... então cá estou eu fazendo a vontade ❤️
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Magnus
Aviso de pessoa desaparecida
A Divisão de Polícia de Columbus está pedindo ao público para ajudar a localizar Madzie Tessa Bane, de dezanove anos.
Ela foi vista pela última vez dirigindo um Honda Civic vermelho 2012 do Hilton Hotel até a Avenida Sheridan por volta da 1h da manhã.
Ela é caucasiana, 1,60 m, pesa 56 quilos e tem uma constituição esbelta. Ela tem longos cabelos morenos, olhos verdes e uma pequena tatuagem de borboleta no ombro esquerdo.
Ela estava vestindo um top roxo, jeans preto e botas.
Qualquer pessoa com informações deve entrar em contato com a Divisão de Polícia de Columbus.
Deitado na cama, sem conseguir dormir, o aviso sobre o desaparecimento de Madzie continuava passando pela minha mente.
Eu tinha lido o relatório tantas vezes que era capaz de recitá-lo sem sequer pensar muito sobre isso.
Desaparecida por quase quarenta e oito horas, e ninguém ainda tinha ideia de onde ela estava.
Todos tinham tanta certeza de que ela tinha ido embora sozinha e entraria em contato assim que tivesse a cabeça limpa.
Alexander tinha me dado seu celular pessoal para que eu pudesse continuar tentando falar com ela, mas o celular dela permanecia desligado. Eu tinha deixado tantas mensagens de voz pedindo para ela me ligar neste número, mas nada. Os gêmeos fizeram o mesmo. Lizzie tinha tentado e até mesmo George.
O consenso geral era que ela estava bem, mas se ela estava bem, por que ela não tentou entrar em contato comigo?
Se ela tivesse checado seu celular, ela teria visto a chamada perdida. Ela teria visto que eu estava tentando entrar em contato com ela, então a conclusão que cheguei foi que minha filha não queria nada comigo.
Engolindo o soluço que subiu na minha garganta, eu me enfiei debaixo das cobertas, mais perto de um Alexander adormecido. Eu não queria perturbá-lo, mas precisava da garantia de sua presença ao meu lado.
Eu não sabia o que teria feito se ele não estivesse comigo durante tudo isso. Ele me manteve ocupado, garantiu que minha mente estivesse ocupada, mas à noite, havia muito pouco que ele pudesse fazer.
Ele tinha me distraído mais cedo, o suficiente para eu adormecer, mas eu senti como se tivesse cochilado apenas por alguns minutos.
Alexander estava deitado de bruços, seu rosto virado em minha direção. Um de seus braços estava em volta da minha cintura, me ancorando na cama, como se estivesse com medo de que eu escorregasse para onde ele não pudesse ficar de olho em mim.
