A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
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Alexander
— Suba. — sussurrei no ouvido de Magnus quando entramos na casa pelas portas laterais.
Depois do jantar, eu havia sugerido que fôssemos dar uma volta nos jardins, sabendo como ele estava impaciente pelo resto da noite.
Eu tinha ficado irritado durante o jantar, e eu precisava da caminhada para me refrescar.
Magnus fez uma pausa, ainda segurando minha mão. Ele amava fazer isso, e eu adorava. Metade do tempo ele nem sabia que estava pegando minha mão, e eu não me incomodei em chamar sua atenção para isso. Havia uma inocência confiante no gesto que achei cativante.
— Você não vem? — ele perguntou, desapontado.
— Eu estarei bem atrás de você. — eu respondi, lhe dando um sorriso tranquilizador.
— Tudo bem então.
Ele já tinha ido embora quando eu o chamei.
— Tire suas roupas e se ajoelhe na cama. Quero que sua bunda seja a primeira coisa que eu veja quando entrar no quarto.
Eu ouvi sua inspiração afiada e seus olhos brilharam de excitação.
— Sim, Daddy.
Eu ri da maneira como ele tentou diminuir a velocidade enquanto se dirigia para as escadas, mas então ele saiu correndo, gritando:
— Estou velho demais para essa merda!
— Ninguém te disse para correr! — Eu chamei por ele. — Ande, Magnus!
— Ok.
Ele ainda estava correndo. Eu ri de sua reação quase infantil ao conseguir o que ele estava desejando o dia todo.
Eu não era estúpido. Magnus estava tão tenso quanto eu. Uma parte de sua frustração em relação ao seu trabalho provavelmente não teria sido tão ruim se pudéssemos retomar uma vida sexual regular, mas não conseguimos.
Esta noite, eu teria que improvisar para fazer ele se sentir bem sem me machucar.
Eu tinha certeza de que poderia ser feito. Se eu pudesse evitar, não planejava colocar uma mão em Magnus. Ele seria o único a fazer todo o trabalho para nós dois.
Enquanto Magnus estava em nosso quarto, se preparando para nós, fiz uma parada no bar para me servir de um copo de uísque.
Pensando bem, eu levei a garrafa inteira comigo pelas escadas e para o quarto. Do lado de fora da porta, tomei um gole do meu copo, me preparando para a visão que eu tinha pedido a Magnus para criar para mim.
A bunda perfeita de Magnus foi a primeira coisa que vi quando entrei em nosso quarto. Ele estava completamente nu, sem uma peça de roupa.
Ajoelhado com os braços na cama e as pernas ligeiramente afastadas. Eu não tinha certeza se ele havia tomado essa postura deliberadamente, mas isso deixou aberto aos meus olhos. Aquele plug anal estava aninhado tão perfeitamente em sua bela bunda que era uma pena que eventualmente tivesse que sair.
