A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
Oi, oi! Voltei! Eu estou amando tanto saber que vocês estão gostando da fic 😍 vocês são perfeitos!
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Alexander
Quando toquei à campainha de Magnus na manhã seguinte, esperava que ele estivesse vestido e pronto para sair.
Ele não acreditou em mim ontem à noite quando disse tinha negócios em Columbus hoje, mas acontece que era a verdade.
Não que eu não tivesse convenientemente inventado uma desculpa para levá-lo, mesmo que não tivesse negócios na cidade. O plano era sairmos cedo, para que eu pudesse fazer qualquer desvio que precisássemos para deixá-lo na casa de seus filhos.
Ontem à noite eu tinha dormido melhor do que em muito tempo. Às vezes eu tinha problemas para dormir, porque geralmente me preocupava com Robert e como ele lidava com os negócios da família.
Meu médico até me prescreveu pílulas para dormir, mas eu detestava tomá-las, então nove em cada dez vezes sofria de insônias até desmaiar de exaustão.
Meu médico estava preocupado que eu estivesse trabalhando demais e que as sensações estranhas que eu sentia no estômago fossem resultado do estresse, mas havia tanta coisa para fazer que eu não conseguia desacelerar.
Eu estava antecipando esta manhã desde que Magnus não protestou sobre minha oferta de ajuda na noite passada. Eu tinha adormecido rapidamente, mas eu tinha acordado de madrugada, deixando tudo preparado para hoje.
Embora essa tenha sido uma decisão de última hora, não precisava parecer uma.
Meu motorista regular, Silas, que estava com minha família desde que eu era um garotinho, esperou no carro porque eu havia optado por não dirigir. Eu pretendia tirar o máximo possível da longa viagem até Columbus.
Eu fiz uma careta para o tempo que Magnus estava levando para atender a porta. Ele não tinha exatamente confirmado que iria comigo. Eu não tinha dado a ele a oportunidade de dizer não.
Eu tinha entendido a noite passada como um progresso, mas e se eu tivesse o assustado por ser muito ousado?
Talvez eu pudesse ter dado a ele mais tempo para se acostumar com a ideia de mim, mas a noite passada se apresentou como uma oportunidade perfeita para eu mostrar a ele as possibilidades que existiam quando estávamos juntos.
Eu pensei que tinha feito isso muito bem, dado seus gemidos e beijos ansiosos.
Justo quando comecei a pensar que ele já havia partido para Columbus sem mim, ouvi passos suaves seguidos por um trinco deslizando e a maçaneta girando.
Magnus estava diante de mim, deliciosamente bagunçado do cabelo aos pés descalços. Ele ainda estava vestindo as roupas em que eu o tinha deixado na noite passada. Ele piscou para mim como uma coruja.
