A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
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Alexander
Eu estava pronto por um tempo e esperando na escada, com a respiração suspensa, quando Magnus finalmente desceu.
Eu tinha certeza de que ele usaria as roupas que eu havia comprado para ele, porque meu garoto estava sempre ansioso para agradar. O que eu não tinha certeza era que ele estaria usando as jóias.
A pulseira e os punhos personalizados custaram uma pequena fortuna para serem feitos, gravados e enviados para mim durante a noite, mas ver Magnus usando minhas etiquetas de propriedade em sua pessoa fez com que valesse a pena.
— Como estou? — ele perguntou em tom de provocação, quando chegou ao patamar. Ele deu uma volta completa antes de me encarar novamente.
— Como se fosse todo meu. — eu respondi, pegando seu pulso para esfregar o metal frio da pulseira que ele usava entre meus dedos. — Você as colocou. Eu não tinha certeza de como você se sentiria ao usá-las em público.
— Elas são discretas o suficiente. — ele respondeu, com um sorriso. — Além disso, você deveria saber o quanto eu gosto de ser todo seu.
Eu soltei sua mão para segurar seu queixo.
— Você é único. Eu espero que você saiba disso. Todas as outras pessoas com quem tive um relacionamento só tentaram tirar vantagem de mim, de uma forma ou de outra, mas você... você não me dá nada além do seu amor, esperando nada além do meu amor em troca.
— E eu o tenho? — ele perguntou, o sorriso apagado de seu rosto. — Você realmente me ama?
A resposta saiu da minha língua sem hesitação.
— Com todo meu coração.
Isso pareceu agradar Magnus, que se encaixou bem ao meu lado enquanto eu o acompanhava para fora de casa e para o carro que esperava.
Silas nos desejou boa noite e nos sentamos no fundo sem conversar, os ombros encostados um no outro. Nenhuma palavra foi necessária, apenas para aproveitar o momento.
Em vinte minutos, Silas estacionou no Primavera Hotel, e eu levei Magnus para dentro, com a mão apoiada na parte inferior das suas costas.
Ele estava completamente inconsciente, mas ele se aproximou de mim, e eu esfreguei suas costas através da jaqueta que ele usava, para deixá-lo à vontade.
— Boa noite, bem-vindos ao Restaurante Primavera. — cumprimentou a anfitriã. — Posso saber o nome da reserva, por favor?
— Alexander Lightwood.
Ela piscou para mim, então seu olhar mudou para Magnus antes de cair.
— Uh... hum, sim, Sr. Lightwood. Você reservou o telhado. Tudo está conforme você pediu. Me siga por aqui, por favor.
