A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
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Magnus
Lar doce Lar.
Depois de quase uma semana morando na casa de Alexander, eu estava realmente começando a me sentir em casa. Atravessar a porta da frente sem ter que bater, ou sem esperar que o mordomo me deixasse entrar, era surreal.
Nunca deixava de me surpreender a casa de luxo em que eu estava vivendo agora.
Temporariamente.
Eu calei a voz vadia interior sarcástica que estava sempre tentando me lembrar que este não era um arranjo de vida a longo prazo.
Alexander estava se recuperando bem, e antes que nós dois percebêssemos, ele estaria totalmente ativo novamente. Ele já estava muito melhor e começou a trabalhar em seu escritório em casa, embora eu o verificasse com frequência suficiente para garantir que ele não estivesse se esforçando muito.
Eu não acreditava na palavra dele, então eu tinha David, o mordomo, relatando para mim se ele passasse muito tempo em seu escritório. Aí eu o chamava e o incomodava até que ele resolvesse sair e se deitar um pouco.
Até agora, voltamos para visitar seu médico uma vez, e o Dr. Dover estava satisfeito com o ritmo rápido com que ele estava se recuperando.
Tirando Alexander, ninguém mais estava tão ansioso quanto eu para ele se recuperar completamente, e eu nem fingiria que sexo não fazia parte desse motivo.
Era uma tortura deitar na cama com Alexander, beijá-lo, tocá-lo, sentir o jeito que ele me observava enquanto eu me despia e incapaz de ir mais longe.
Aquela noite no pátio com o sorvete foi a primeira e única vez que Alexander fez amor comigo desde que me mudei, mas eu estava aprendendo a ser paciente.
— Boa noite, senhor. — David me cumprimentou com um sorriso quando eu o encontrei ao pé da escada.
— Boa noite, David. — eu respondi, devolvendo seu sorriso.
A princípio, achei estranho e desconfortável interagir com o mordomo. Eu tinha recusado que ele fizesse qualquer coisa por mim, mas desde então aprendi que os trabalhadores de Alexander realmente não se importavam com seus empregos.
Um belo salário parecia suficiente para manter uma disposição radiante em seus rostos. Eles definitivamente gostavam de seu empregador, e também não era fingimento.
Eu tinha observado a reação deles perto de Alexander quando eles pensavam que ninguém estava olhando. Todos estavam genuinamente preocupados por ele estar no hospital e tentaram cuidar dele, mas ele não queria nada disso.
Ele odiava se sentir como um inválido.
— Sr. Lightwood está nos jardins, senhor. — David me aconselhou quando me viu indo na direção do escritório de Alexander. Era onde eu geralmente o encontrava a essa hora da noite, mas queria interrompê-lo para o jantar.
