Não se esqueça do amor.

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Bom dia, amores! Antes de irmos ao capítulo de hoje, só quero agradecer a vocês por todo o carinho que essa fic está recebendo. Nunca vou cansar de dizer o quanto vocês são especiais ❤️

 Nunca vou cansar de dizer o quanto vocês são especiais ❤️

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Magnus

Assim que parei no estacionamento em frente ao hospital, meu celular tocou.

Tirei minha chave da ignição e peguei o celular que havia deixado no porta-copos, já ciente pelo toque de que era Madzie do outro lado da linha. Se fosse qualquer outra pessoa além de um dos meus filhos, eu teria ignorado a ligação.

— Ei, querida. — eu atendi, destrancando a porta do carro, mas não fazendo nenhuma tentativa de sair ainda.

— Ei, pai. — ela respondeu, soando sem fôlego. — Acabei de chegar da academia e pensei em ligar para você porque não faço isso há alguns dias.

Embora ela não tenha dito, eu podia ouvir a pergunta em seu tom de por que eu também não tinha ligado para ela.

Normalmente, mantínhamos contato pelo menos uma vez por dia, mas eu estava ocupado com o trabalho e passava cada momento acordado no hospital com Alexander.

Ele não estava acostumado a ficar inativo e estava tão inquieto que fiquei aliviado por ele ir para casa. Eu esperava que seu temperamento melhorasse quando ele estivesse em um ambiente familiar.

— Desculpe, querida, estive um pouco ocupado. — eu disse a ela.

Eu queria explicar sobre Alexander, mas não pelo celular. Isso era muito impessoal. Eu preferiria não ter que ficar me repetindo.

Eu pretendia contar para eles todos de uma vez, e nosso encontro habitual no feriado de 4 de julho seria perfeito. Mas eu ainda estava incerto sobre ir a Columbus este ano, se Alexander não estivesse melhor até lá.

— Precisa de algum tempo para entender a ideia de George ter voltado também, hein? — Madzie perguntou.

— Na verdade, estou muito bem com George. — eu respondi, pisando levemente em um território que eu não tinha percorrido com ela antes.

Eu queria dar espaço a ela em vez de forçá-la a aceitar e perdoar George por nos abandonar, mas tendo experimentado o susto de saúde de Alexander, a vida era muito curta para guardar rancor.

— Você está?

— Sim, ele passou lá por casa há alguns dias atrás, passamos algum tempo juntos e conversamos. — Estava tudo bem antes de ele tentar me beijar.

Não havíamos nos falado desde aquela manhã. A única coisa que recebi dele foi uma mensagem de texto pedindo desculpas e expressando sua esperança de que eu não mudaria de ideia sobre ir para o feriado planejado.

— Oh meu Deus, é por isso que você está ocupado? — ela desabafou. — Vocês estão juntos de novo? Já faz quinze anos!

— Você tem razão. Quinze anos é muito tempo, e não, não estive ocupado por causa do que você está insinuando. Apenas conversámos e ele explicou mais sobre sua decisão de ir embora.

Merda, Te amoOnde histórias criam vida. Descubra agora