A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
Oi, gente! Voltei! Eu amo tanto esse capítulo, não sei bem porquê, mas espero que gostem também ❤️
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Alexander
— Merda, eu não posso acreditar que eu embebedei os filhos de Magnus. — eu gemi, batendo a porta do carro atrás de mim.
Eu tinha acabado de garantir que Max e Raphael estivessem em segurança dentro da casa de George depois de encerrar a noite.
Tive a vaga impressão de que, sem os outros, continuaríamos bebendo um pouco, mas não nas proporções que havíamos nos entregado.
Eu não esperava que os garotos de Magnus fossem tão legais quanto foram, mas eles acabaram sendo incríveis companheiros de bebidas.
Eu rapidamente perdi a noção de quanto tínhamos bebido, e isso nunca aconteceu comigo. Eu geralmente era o único que mantinha o controle de quanto Carter tinha que beber.
Entre nossas conversas e eles me provocando sobre seu pai, eu estava perdido no momento. Havia perguntas que eu respondia pacientemente mesmo quando se tornavam repetitivas, e depois havia os testes.
Porra, eles tentaram me testar, ambos indo ao banheiro ao mesmo tempo, me deixando sozinho em nossa mesa. Assim que eles foram embora, um cara da nossa idade se aproximou e tentou dar em cima de mim.
Eu não disse aos gêmeos que sabia que eles tinham pago o cara para flertar comigo para ver como eu responderia.
Bastou uma centena de dólares escorregados para debaixo da mesa, para que ele falasse sobre os gêmeos idênticos que o encurralaram e lhe perguntaram se ele queria ganhar um dinheirinho extra.
Quando esse estratagema não funcionou, eles pediram abertamente minha opinião sobre os homens do clube pelos quais eles supostamente tinham interesse. Havia alguns homens bonitos, é claro. Eu tinha certeza de que não estava cego para ver isso, mas nenhum se comparava a Magnus.
— Isso pode soar estranho, senhor... — disse Silas com uma risada enquanto fazíamos nosso caminho para o hotel. — Mas é bom ver você menos sóbrio para variar.
Eu me endireitei na parte de trás do carro e me encostei na porta.
— Eu acho que é óbvio, hein?
— Bem, eu não acho que você poderia andar em linha reta se fosse pedido.
— Eu não estou tão bêbado assim. — eu murmurei. — Apenas um pouco alegre. — Eu respirei fundo com o licor espirrando no meu estômago vazio. Não era um bom sinal. — Talvez devêssemos pegar um café por aqui em algum lugar. Não posso deixar Magnus me ver assim. O que ele vai pensar?
— Ele vai pensar que você se divertiu com os filhos dele, senhor. — respondeu Silas. — Aposto que isso o deixaria feliz. Duvido que ele fique chateado porque você está um pouco... uh... bêbado. Ele sabe que isso não é algo que provavelmente acontecerá com muita frequência.
