A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
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Alexander
— Mamãe, mamãe acorde, por favor. Eu trouxe uma rosa para você. Acorde.
Com um gole como se estivesse me afogando, meus olhos se abriram, procurando a escuridão, tentando descobrir onde eu estava.
Antes que meu cérebro pudesse registrar qualquer coisa, eu me dobrei com a dor aguda no estômago que turvou minha visão no escuro. Ao meu lado, alguém se mexeu na cama.
Magnus.
Porra, agora não.
Eu tinha sentido esse tipo de dor com muita frequência para não saber o que isso significava. A sensação de queimação no meu peito parecia que algo estava me comendo por dentro.
Meu estômago revirou. Se eu não chegasse ao banheiro logo, vomitaria em todos os lençóis de cama de Magnus que havíamos trocado pouco antes de cairmos neles depois do jantar.
Eu gemi, consegui ficar de joelhos antes que outro turbilhão de náusea passasse por mim. Minha boca estava amarga quando engoli a bile. Minha boca se encheu de fluido que eu forcei de volta para baixo. Eu precisava ir ao banheiro o mais rápido possível.
— Alexander?
Fechei os olhos com mais força, tentando desenrolar meu corpo com a voz sonolenta de Magnus ao meu lado.
— Volte a dormir. — Tentei usar minha voz severa de Daddy, que falhou comigo, já que as palavras saíram mais como um gemido patético que me fez sentir incrivelmente envergonhado.
Senti Magnus se mexendo e consegui me sentar na beirada da cama quando ele acendeu o abajur. Vi sua calça de moletom no chão e a agarrei, me forçando a ficar de pé.
Eu balancei um pouco antes que eu pudesse levantar uma perna para inserir no buraco da roupa.
— Alexander, o que há de errado? — Magnus perguntou, correndo para o meu lado.
Eu detestava pedir ajuda a ele, mas estava nu, o que me fez sentir ainda mais vulnerável.
— Me ajude a colocar isso. — eu respondi. — O quarto está girando.
— Mas você nem bebeu tanto... — Magnus protestou enquanto me ajudava a vestir as calças.
Eu beijei sua cabeça como um meio de dizer obrigado.
— Volte para a cama, Magnus. — eu disse, meu tom mais forte, mais duro, do jeito que deveria ser.
— Não vou voltar para a cama. Você obviamente não está bem.
— Eu vou te colocar no canto por horas se você não fizer o que eu digo. — ameacei fracamente.
— Eu não me importo. Apenas me diga o que está errado e como posso ajudar.