A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
Oi amores! Desculpem ontem não ter postado mais nenhum capítulo, estava precisando me afastar um pouco e limpar minha cabeça. Está tudo bem! Obrigado por todo o amor ❤️ agora vamos ao capítulo!
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Magnus
— Merda! — Eu me afastei da picada de um espinho na pele da parte mais carnuda da minha palma.
Demorou um pouco antes que os pontos vermelhos borbulhassem na superfície, e eu tirei a luva de trabalho esfarrapada e pressionei minha palma na parte mais limpa da minha camisa que pude encontrar.
Apliquei pressão e esperei que o sangue parasse de fluir antes de teimosamente empurrar minhas mãos de volta para a luva e continuar trabalhando.
O plano de Alexander era contratar alguém para cuidar do jardim para ele enquanto ele se recuperava, mas eu queria fazer algo especial.
Significava muito para ele cuidar do jardim pessoalmente, e o fato de ainda não ter contratado ninguém para capinar e podar os arbustos foi o suficiente para eu decidir fazer o trabalho para ele.
Nos últimos dois dias desde a briga, Alexander passou mais tempo descansando. Ele havia se esforçado demais naquela noite, o que o deixou com dores que seu médico informou que era a maneira de seu corpo dizer que ele precisava descansar.
Almoçamos mais cedo e depois nos sentamos juntos em nosso quarto, eu lendo para ele, até que ele finalmente adormeceu.
Eu estava andando pelos jardins quando notei as ervas daninhas sufocando as rosas. David me ajudou a localizar as ferramentas de Alexander, e eu comecei a trabalhar. Era mais difícil do que parecia trabalhar em torno de flores com espinhos, e minhas pobres mãos precisariam ser encharcadas depois disso, mas eu estava inflexível em terminar o que havia começado.
Então, sim, eu estava parcialmente ainda me sentindo culpado por suspeitar de Alexander na outra noite, e eu queria fazer algo de bom para ele.
Ele havia me perdoado, mas isso me faria sentir melhor. De certa forma, era como cumprir penitência. Mesmo as quinhentas linhas que ele me mandou escrever sobre confiar nele não foram suficientes.
E escrever linhas era quase tão ruim quanto dormir em um quarto separado de Alexander.
Apertando os dentes, contornei os espinhos, agora elaborando um sistema para evitar os demônios espinhosos, mas já era tarde demais. Tudo o que evitei foi mais danos às minhas mãos, onde o suficiente já havia sido feito.
Dizer que fiquei aliviado quando terminei foi um eufemismo. Eu precisava de um banho. Eu estava tão ensanguentado quanto sujo e talvez alguns analgésicos também não fossem uma má ideia para anestesiar a dor.
— Sr. Bane! — David exclamou horrorizado quando me notou voltando para casa. Eu já tinha guardado as podadeiras e tesouras no galpão. Eu segurei minhas mãos na minha frente porque estavam doendo.
