A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
Bom dia amores! No próximo capítulo vem o 🔥 que vcs tendo querem ❤️
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Magnus
Se alguém me dissesse que eu me tornaria o sugar baby de alguém – e sim, eu pesquisei o termo – aos quarenta e seis anos, eu os teria aconselhado a parar de beber.
Se alguém me dissesse que eu estaria tão apaixonado por um homem com quase metade da minha idade, eu teria rido na cara deles.
E, se alguém tivesse previsto que eu estaria jantando com esse mesmo homem, com um plug na minha bunda que arranhava minha próstata sempre que eu me mexia na cadeira, eu teria sugerido uma instituição mental.
Meu rosto provavelmente ardeu de vergonha enquanto jantávamos. Sempre que eu olhava para ele, ele tinha um sorriso fofo no rosto, e eu sabia que ele estava pensando no que estava dentro das minhas calças.
Isso me fez contorcer, o que tornou mais difícil esquecer que eu tinha um objeto na minha bunda.
A próxima vez que eu o peguei me dando um daqueles sorrisos conhecedores, eu larguei meu garfo e olhei de volta para ele.
— Você está olhando para mim.
Droga, se isso não o deixou ainda mais divertido.
— O que há de novo? Eu gosto de olhar para você.
— Você gosta de olhar para mim sabendo que eu tenho algo na minha bunda. — eu murmurei baixo, não muito certo se eu queria que ele ouvisse.
— Você não gosta?
Pela primeira vez desde que nos sentamos para jantar, ele não estava sorrindo. Todo traço de diversão tinha fugido de suas feições, enquanto ele esperava que eu respondesse.
Eu poderia sair disso. Eu vi em seu rosto. Se eu lhe dissesse que o plug era desconfortável, ele o removeria, mas eu queria que ele fizesse isso?
Havia apenas um leve desconforto, e não doía nada. Foi mais por eu estar totalmente consciente de como eu estava sendo mantido aberto com aquele brinquedo.
— Eu... gosto. — eu respondi honestamente, mas eu não conseguia encará-lo. — Eu gosto disso.
Eu não podia acreditar que tinha admitido isso para ele. Minha bunda estava em um estado perpétuo de plenitude. Eu não podia escapar disso, e sempre que me movia, isso me lembrava.
— Ótimo. — observou ele. — Você mencionou antes que usava um vibrador, então achei que não se importaria.
— Você pensou sobre isso?
Ele riu.
— Não fique tão horrorizado. Eu penso em muitas coisas no que diz respeito a você.
